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sábado, 30 de junho de 2012
Deus escreve por linhas tortas.
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sexta-feira, 29 de junho de 2012
Religião do Egito antigo.
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quinta-feira, 28 de junho de 2012
Bom Coração.
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quarta-feira, 27 de junho de 2012
A caixinha...
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terça-feira, 26 de junho de 2012
O tempo que os bichos falavam . Fábulas de Esopo.
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segunda-feira, 25 de junho de 2012
O que é o amor!
"Numa sala de aula haviam várias crianças.
Quando uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma
resposta à altura da pergunta inteligente que fizera.
Como já estava na hora do recreio,
pediu para que cada aluno desse uma volta pelo
pátio da escola e que trouxesse o que mais
despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta.
Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho.
Ele havia caído do ninho junto com outro irmão.
Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição a professora notou que
havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?
E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume,
pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume
exalasse por mais tempo.
Vi também a borboleta, leve, colorida!
Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.
Vi também o passarinho caído entre as folhas,
mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe
e preferi devolvê-lo ao ninho.
Portanto professora,
trago comigo o perfume da flor,
a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão
que senti nos olhos da mãe do passarinho.
Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu a criança
e lhe deu nota máxima,
pois ela fora a única que percebera
que só podemos trazer o amor no coração".
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domingo, 24 de junho de 2012
Imaginação...
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sábado, 23 de junho de 2012
Ilusão Perdida.
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sexta-feira, 22 de junho de 2012
A Harpa Mágica.
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quinta-feira, 21 de junho de 2012
Conto Chinês.
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quarta-feira, 20 de junho de 2012
Simpatia para arrumar um bom casamento.
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terça-feira, 19 de junho de 2012
Tigela de Madeira.
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O ratinho da cidade e o ratinho do campo.
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domingo, 17 de junho de 2012
Tem Pão Velho?
Vou contar um fato corriqueiro, que inesperadamente trouxe-me uma grande lição de vida.
Era um fim de tarde de sábado, eu estava molhando o jardim da minha casa, quando fui interpelada por um garotinho com pouco mais de 9 anos, dizendo:
-Dona, tem pão velho?
Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança.
Olhei para aquela criança tão nostálgica e perguntei:
-Onde você mora?
-Depois do zoológico.
-Bem longe, hein!
-É...mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
-Você está na escola?
-Não. Minha mãe não pode comprar material.
-Seu pai mora com vocês?
-Ele sumiu.
E o papo prosseguiu,até que disse:
-Vou buscar o pão, serve pão novo?
-Não precisa não,a senhora já conversou comigo,isso é suficiente.
Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e a falta de amor daquela criança,daquele menino de apenas 9 anos, já sem sonhos,sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitado de um papo,de uma conversa amiga.
Caros amigos, quantas lições podemos tirar desta resposta
"Não precisa não, a senhora já conversou comigo, isso é suficiente!"
Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!
Alguns anos já se passaram e continuam pedindo "pão velho"na minha casa e eu dando "pão novo",mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.
Este Pão de Amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem
acredita naquele que disse:
-" EU SOU O PÃO DA VIDA"
Ana Luzia Tocafundo.
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Uma história de Amor.
Era uma vez uma ilha onde moravam os seguintes sentimentos:
a alegria, a tristeza, a vaidade, o amor e outros.
Um dia avisaram para os moradores dessa ilha que ela ia ser inundada .Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ele então falou:
- Fujam todos, a ilha vai ser inundada!
Todos correram para seus barquinhos, para irem a um morro bem alto. Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha. Quando já estava se afogando correu para pedir ajuda. Estava passando a riqueza e ele disse:
- Riqueza leve-me com você!
Ela respondeu:
- Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber!
Passou então a vaidade e ele pediu:
- Oh! vaidade, leve-me com você!
- Não posso, vai sujar meu barco!
Logo atrás vinha a tristeza.
- Tristeza, posso ir com você?
- Ah amor! Estou tão triste que prefiro ir sozinha!
Passou a alegria, mas estava tão alegre que nem escutou o amor chamar por ela.
Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar. Então passou um barquinho onde estava um velhinho, e ele falou:
- Sobe amor que eu te levo.
O amor ficou radiante de felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho. Chegando ao morro bem alto, onde estavam os sentimentos, ele perguntou à sabedoria:
- Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?
Ela respondeu:
- O tempo!
- O tempo?? Mas por que o tempo?
- Por que só o tempo é capaz de entender um grande amor.
autor desconhecido.
O amor ficou radiante de felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho. Chegando ao morro bem alto, onde estavam os sentimentos, ele perguntou à sabedoria:
- Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?
Ela respondeu:
- O tempo!
- O tempo?? Mas por que o tempo?
- Por que só o tempo é capaz de entender um grande amor.
autor desconhecido.
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sábado, 16 de junho de 2012
O Fazendeiro, o Filho e o Burro
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sexta-feira, 15 de junho de 2012
Uma nova Chance
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segunda-feira, 11 de junho de 2012
A dança do Arco Iris.
Há muito e muito tempo, vivia sobre uma planície de nuvens uma tribo muito
feliz. Como não havia solo para plantar, só um emaranhado de fios branquinhos e
fofos como algodão-doce, as pessoas se alimentavam da carne de aves abatidas com
flechas, que faziam amarrando em feixe uma porção dos fios que formavam o chão.
De vez em quando, o chão dava umas sacudidelas, a planície inteira corcoveava e
diminuía de tamanho, como se alguém abocanhasse parte dela.
Certa vez, tentando alvejar uma ave, um caçador errou a
pontaria e a flecha se cravou no chão. Ao arrancá-la, ele viu que se abrira uma
fenda, através da qual pôde ver que lá embaixo havia outro mundo.
Espantado, o caçador tampou o buraco e foi embora. Não
contou sua descoberta a ninguém.
Um dia, a jovem deu ao caçador um cristal que havia aNa manhã seguinte, voltou
ao local da passagem, trançou uma longa corda com os fios do chão e desceu até o
outro mundo. Foi parar no meio de uma aldeia onde uma linda índia lhe deu as
boas-vindas, tão surpresa em vê-lo descer do céu quanto ele de encontrar
criatura tão bela e amável. Conversaram longo tempo e o caçador soube que a
região onde ele vivia era conhecida por ela e seu povo como "o mundo das
nuvens", formado pelas águas que evaporavam dos rios, lagos e oceanos da terra.
As águas caíam de volta como uma cortina líquida, que eles chamavam de chuva.
"Vai ver, é por isso que o chão lá de cima treme e encolhe", ele pensou. Ao fim
da tarde, o caçador despediu-se da moça, agarrou-se à corda e subiu de volta
para casa. Dali em diante, todos os dias ele escapava para encontrar-se com a
jovem. Ela descreveu
para ele os animais ferozes que havia lá embaixo. Ele disse a ela que lá no alto as coisas materiais não tinham chado perto de uma cachoeira. E pediu para visitar o mundo dele. O rapaz a ajudou a subir pela corda. Mal tinham chegado lá nas alturas, descobriram que haviam sido seguidos pelos parentes dela, curiosos para ver como se vivia tão perto do céu.
para ele os animais ferozes que havia lá embaixo. Ele disse a ela que lá no alto as coisas materiais não tinham chado perto de uma cachoeira. E pediu para visitar o mundo dele. O rapaz a ajudou a subir pela corda. Mal tinham chegado lá nas alturas, descobriram que haviam sido seguidos pelos parentes dela, curiosos para ver como se vivia tão perto do céu.
Foram todos recebidos com uma grande festa, que selou a
amizade entre as duas nações. A partir de então, começou um grande sobe-e-desce
entre céu e terra. A corda não resistiu a tanto trânsito e se partiu. Uma larga
escada foi então construída e o movimento se tornou ainda mais intenso. O povo
lá de baixo, indo a toda a hora divertir-se nas nuvens, deixou de lavrar a terra
e de cuidar do gado. Os habitantes lá de cima pararam de caçar pássaros e
começaram a se apegar às coisas que as pessoas de baixo lhes levavam de presente
ou que eles mesmos desciam para buscar.
Vendo a desarmonia instalar-se entre sua gente, o
caçador destruiu a escada e fechou a passagem entre os dois mundos. Aos poucos,
as coisas foram voltando ao normal, tanto na terra como nas nuvens. Mas a jovem
índia, que ficara lá em cima com seu amado, tinha saudade de sua família e de
seu mundo Sem poder vê-los, começou a ficar cada vez mais triste. Aborrecido, o
caçador fazia tudo para alegrá-la. Só não concordava em reabrir a comunicação
entre os dois mundos: o sobe-e-desce recomeçaria e a sobrevivência de todos
estaria ameaçada.
Certa tarde, o caçador brincava com o cristal que
ganhara da mulher. As nuvens começaram a sacudir sob seus pés, sinal de que lá
embaixo estava chovendo. De repente, um raio de sol passou pelo cristal e se
abriu num maravilhoso arco-íris que ligava o céu e a terra. Trocando o cristal
de uma mão para outra, o rapaz viu que o arco-íris mudava de lugar.
- Iuupii! - gritou ele. - Descobri a solução para meus
problemas!
Daquele dia em diante, quando aparecia o sol depois da
chuva, sua jovem mulher escorregava pelo arco-íris abaixo e ia matar a saudade
de sua gente. Se alguém lá de baixo se metia a querer visitar o mundo das
nuvens, o caçador mudava a posição do cristal e o arco-íris saltava para outro
lado. Até hoje, ele só permite a subida de sua amada. Que sempre volta, feliz,
para seus braços.
Lenda indígena recontada por João Anzanello Carra.
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sábado, 9 de junho de 2012
AMOR...
Certa vez um homem cansado de ver tanta maldade na região onde vivia, decidiu
fazer uma peregrinação ao santuário do Deus de sua crença para pedir-lhe que
mudasse aquela situação.
Ao entardecer, já cansado de tanto caminhar, parou debaixo de uma árvore e ali ajeitou o local para passar a noite.
Quando já estava pronto para dormir, ouviu uma voz, vindo do nada que lhe dizia:
- Homem, como te chamas?
Ele, muito assustado, automaticamente respondeu:
- Eu me chamo Amor.
- De onde tu vens?
E Amor, muito triste, respondeu-lhe:
- Venho de uma terra desolada, onde só existe maldade. A paz e a esperança a muito findou.
- Para onde estás indo com toda essa tristeza?
- Vou para o santuário do Deus dos meus ancestrais, para pedir-lhe que interceda na minha região, fazendo com que o bem volte a reinar.
A voz cessou por um instante e depois voltou a dizer:
- Não precisas ir tão longe para falar com o teu Deus. Eu sou Aquele que procuras. Mas só posso conceder-lhe o desejo se pedires com muita fé.
E Amor, pensou, entrou em oração e decidiu fazer o pedido:
- Quero que me transformes em uma pedra e me coloques na boca daquele vulcão.
E O Deus, já revelado, confuso, disse:
- Pensei que fosses pedir-me para restabelecer o bem na tua região. Por que me pedes isso?
- Eu fiz como me disseste. Pedi com fé. Então cumpra a sua promessa.
E assim foi feito. O Deus o transformou em uma pedra e o colocou na boca do vulcão.
Logo, o vulcão entrou em erupção e, na primeira explosão, espatifou Amor em milhões de pedaços que se espalharam por toda a terra.
Assim, em todos os lugares, passou a existir um pedaço de Amor e a terra voltou a ter esperança.
Ao entardecer, já cansado de tanto caminhar, parou debaixo de uma árvore e ali ajeitou o local para passar a noite.
Quando já estava pronto para dormir, ouviu uma voz, vindo do nada que lhe dizia:
- Homem, como te chamas?
Ele, muito assustado, automaticamente respondeu:
- Eu me chamo Amor.
- De onde tu vens?
E Amor, muito triste, respondeu-lhe:
- Venho de uma terra desolada, onde só existe maldade. A paz e a esperança a muito findou.
- Para onde estás indo com toda essa tristeza?
- Vou para o santuário do Deus dos meus ancestrais, para pedir-lhe que interceda na minha região, fazendo com que o bem volte a reinar.
A voz cessou por um instante e depois voltou a dizer:
- Não precisas ir tão longe para falar com o teu Deus. Eu sou Aquele que procuras. Mas só posso conceder-lhe o desejo se pedires com muita fé.
E Amor, pensou, entrou em oração e decidiu fazer o pedido:
- Quero que me transformes em uma pedra e me coloques na boca daquele vulcão.
E O Deus, já revelado, confuso, disse:
- Pensei que fosses pedir-me para restabelecer o bem na tua região. Por que me pedes isso?
- Eu fiz como me disseste. Pedi com fé. Então cumpra a sua promessa.
E assim foi feito. O Deus o transformou em uma pedra e o colocou na boca do vulcão.
Logo, o vulcão entrou em erupção e, na primeira explosão, espatifou Amor em milhões de pedaços que se espalharam por toda a terra.
Assim, em todos os lugares, passou a existir um pedaço de Amor e a terra voltou a ter esperança.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
A Coruja e a Águia. Fábulas do Esopo.
Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
- Basta de guerra - disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
- Perfeitamente - respondeu a águia. - Também eu não quero outra coisa.
- Nesse caso combinemos isso: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
- Muito bem. Mas como vou distinguir os teus filhotes?
- Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheio de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
- Está feito! - concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
- Horríveis bichos! - disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
- Quê? - disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstreguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...
MORAL:
Quem o feio ama, bonito lhe parece.
Esopo.
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Marido dorme há 5 anos do lado da mulher morta.
Le Van dorme com a esposa que já morreu há 5 anos. Será?
Marido exibe ossos do braço da esposa morta.
Será que a história do vietnamita que dorme há 5 anos na
cama com sua esposa morta é verdadeira ou falsa?
No final de outubro de 2011, sites e blogs começaram a espalhar a notícia: um vietnamita chamado Le Van – de 55 anos – dormia com a esposa que havia morrido 5 anos antes. As fotos mostram o simpático senhor deitado na cama ao lado de uma boneca enorme.
Será que essa história bizarra é real, ou mais uma farsa da web? Veja algumas das imagens e leia o que descobrimos.
Por mais esquisita que possa parecer, essa notícia é real!No final de outubro de 2011, sites e blogs começaram a espalhar a notícia: um vietnamita chamado Le Van – de 55 anos – dormia com a esposa que havia morrido 5 anos antes. As fotos mostram o simpático senhor deitado na cama ao lado de uma boneca enorme.
Será que essa história bizarra é real, ou mais uma farsa da web? Veja algumas das imagens e leia o que descobrimos.
Le Van, um senhor de 55 anos que vive em Quang Nam, um dia no ano de 2003 resolveu ir dormir em cima do túmulo da esposa morta. Pra não ficar no frio e na chuva, ele resolveu, depois de 20 meses, cavar um túnel para ficar mais próximo de seu grande amor.
Seus filhos acabaram descobrindo onde Le Van passava as noites e passaram a proibir o inconformado viúvo de dormir junto ao cadáver. Foi então que Van teve a estranha idéia de levar para dentro de casa os restos mortais da esposa.
De acordo com o site de notícias Sowetan, depois que a mídia deu muita atenção para o caso em 2009, as autoridades obrigaram o viúvo excêntrico a enterrar de volta o cadáver, mas como não há nenhuma lei naquele país que proíba a prática de manter restos mortais em casa, Le Vam se recusou a acatar as ordens.O corpo da esposa foi envolvido por uma “caixa” feita em argila e gesso e modelado na forma de uma mulher e vestido com roupas femininas.
Segundo informou a agência de notícias internacional Reuters, em uma entrevista ao jornal VietnamNet, Le Van afiirma: “Sou uma pessoa que faz as coisas de forma diferente. Eu não sou como as pessoas normais!”. É, deu pra notar…
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quinta-feira, 7 de junho de 2012
A Lenda do Irapuru
O Uirapuru é uma ave que possui muitas lendas , vamos ler algumas abaixo :
Lenda de Oricibi
Há muitos anos atrás , no Sul do Brasil , existia uma tribo de índios . Neste lugar , duas jovens se apaixonaram pelo filho do cacique . O rapaz falou que se casaria com a moça que tivesse melhor pontaria . Então ele se casou com a mulher que acertou o alvo . A outra moça , cujo o nome era Oribici ficou muito chateada . Diz a lenda que ela chorou tanto que suas lágrimas se transformaram em um córrego .
Porém a tristeza não passou e Oribici resolveu suicidar – se jogando o seu próprio corpo de uma montanha .Porém na hora definitiva a moça arrependeu – se e rezou para Tupã pedindo para que o deus a transformasse num pássaro para que pudesse espiar o amado .
Assim Tupã fez a vontade de Oribici e a transformou num pássaro de cor verde – oliva , de cauda avermelhada , com um belo canto e deu – lhe o nome de Uirapuru que em tupi significa “ pássaro que não é pássaro “ .
Então Oribici , em forma desta ave , foi espionar a vida conjugal de seu amado e notou que ele amava muito a sua esposa .
A jovem , desapontada , voou para longe até a Amazônia .
Reza a lenda que a pessoa que encontrar o corpo de um uirapuru morto será feliz no amor .
Autor desconhecido.
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Rapunzel - Conto Infantil.
Era uma vez um lenhador que vivia feliz com
sua esposa. Os dois estavam muito contentes porque a mulher estava
grávida do primeiro filho do casal.
Ao lado da casa do lenhador morava um bruxa muito egoísta.
Ela nunca dava nada para ninguém. O quintal de sua casa era enorme
e tinha um pomar e uma horta cheios de frutas e legumes saborosos,
mas a bruxa construiu um muro bem alto cercando seu quintal, para
ninguém ver o que tinha lá dentro!
Na casa do lenhador havia uma janela que se abria para o
lado da casa da bruxa, e sua esposa ficava horas ali olhando para
os rabanetes da horta, cheia de vontade...
Um dia a mulher ficou doente. Não conseguia comer nada que
seu marido lhe preparava. Só pensava nos rabanetes...
O lenhador ficou preocupado com a doença de sua mulher e
resolveu ir buscar os rabanetes para a esposa. Esperou anoitecer,
pulou o muro do quintal da bruxa e pegou um punhado deles.
Os rabanetes estavam tão apetitosos que a mulher quis comer
mais. O homem teve que voltar várias noites ao quintal da bruxa pois, graças aos rabanetes, a mulher estava quase curada.
Uma noite, enquanto o lenhador colhia os rabanetes, a velha
bruxa surgiu diante dele cercada por seus corvos.
— Olhem só! — disse a velhota — Agora sabemos quem está roubando meus rabanetes!
O homem tentou se explicar, mas a bruxa já sabia de tudo e
exigiu em troca dos rabanetes a criança que ia nascer.
O pobre lenhador ficou tão apavorado que não conseguiu dizer não
para a bruxa.
Pouco tempo depois, nasceu uma linda menina. O lenhador e
sua mulher estavam muito felizes e cuidavam da criança com todo o
carinho.
Mas a bruxa veio buscar a menina. Os pais choraram e
imploraram para ficar com a criança, mas não adiantou. A malvada a
levou e lhe deu o nome de Rapunzel.
Passaram-se os anos. Rapunzel cresceu e ficou muito linda. A
bruxa penteava seus longos cabelos em duas traças, e pensava:
“Rapunzel está cada vez mais bonita! Vou prendê-la numa
torre da floresta, sem porta e com apenas uma janela, bem alta,
para que ninguém a roube de mim, e usarei suas tranças como
escada.”
E assim aconteceu. Rapunzel, presa na torre, passava os dias
trançando o cabelo e cantando com seus amigos passarinhos.
Todas as vezes que a bruxa queria visitá-la ia até a torre e
gritava:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
A menina jogava as tranças e a bruxa as usava para escalar a
torre.
Um dia passou por ali um príncipe que ouviu Rapunzel
cantarolando algumas canções. Ele ficou muito curioso para saber
de quem era aquela linda voz. Caminhou as redor da torre e
percebeu que não tinha nenhuma entrada, e que a pessoa que cantava
estava presa.
O príncipe ouviu um barulho e se escondeu, mas pôde ver a
velha bruxa gritando sob a janela:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
O príncipe, então, descobriu o segredo. Na noite seguinte
foi até a torre e imitou a voz da bruxa:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
Rapunzel obedeceu o chamado, mas assustou-se ao ver o
príncipe entrar pela janela.
— Oh! Quem é você? — perguntou Rapunzel.
O príncipe contou o que acontecera e declarou seu amor por
Rapunzel. Ela aceitou se encontrar com ele, mas pediu que os
encontros fossem às escondidas, pois a bruxa era muito ciumenta.
Os dois passaram a se ver todos os dias, até que Rapunzel,
muito distraída, disse um dia para a bruxa:
— Puxa, a senhora é bem mais pesada que o príncipe!
A bruxa descobriu os encontros da menina com o príncipe e
cortou suas tranças. Chamou seus corvos e ordenou que levassem
Rapunzel para o deserto para que ela vivesse sozinha.
O príncipe, que não sabia de nada, foi visitar Rapunzel. A
bruxa segurou as tranças da menina e as jogou para baixo. Quando
ele chegou na janela, a bruxa o recebeu com uma risada macabra e
largou as tranças. Ele despencou, caindo sobre uma roseira. Os
espinhos furaram seus olhos, e ele ficou cego.
Mesmo assim, o príncipe foi procurar sua amada Rapunzel,
tateando e gritando seu nome.
Andou por dias, até chegar ao deserto. Rapunzel ouviu o
príncipe chamar por ela e correu ao seu encontro. Quando descobriu
que o príncipe estava cego começou a chorar. Duas lágrimas caíram
dentro dos olhos do rapaz e ele voltou a enxergar!
Assim, os dois jovens foram para o palácio do príncipe, se
casaram e viveram felizes. Os pais de Rapunzel foram morar no
palácio e a bruxa egoísta ficou com tanta raiva que se trancou na
torre e nunca mais saiu de lá.
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terça-feira, 5 de junho de 2012
Hoje e sempre serei Humilde!
Serei humilde . Muitas vezes , quando estamos "por baixo", ou ou de alguma forma ficamos na turma dos perdedores, reagimos de maneira emocional, e nos tornamos arrogantes e pretensiosos. De outra forma, quando a vida nos coloca numa posição privilegiada, com poder e status, a imaturidade pode nos fazer agir de maneira prepotente; como se dizia antigamente " com o rei na barriga". Em qualquer dessas situações a incapacidade de ser humilde é desastrosa. A humildade é a única postura que nos permite "ver" com clareza o que está acontecendo de verdade á nossa volta. Apesar de terem a mesma raiz, humildade nada tem a ver com humilhação, pois aquela é um sentimento nobre, elevado digno de gente forte. A humildade é , talvez, a única porta que todos podem abrir para o mundo espiritual, é fácil . não necessita de técnicas sofisticadas, nem de mediunidade. Hoje serei humilde, evitarei afrontar as pessoas, vou eliminar comportamentos arrogantes, pretensiosos e autoritários. Se tiver dificuldades para assumir a humildade, olharei o céu noturnos por 10 minutos. Diante dos bilhões de estrelas, da magnitude do Universo,onde o nosso planeta nada mais é que um cisco, talvez compreenda profundamente a necessidade de ser humilde. Vou cultivar a humildade como eu a concebo, mas principalmente serei humilde diante de Deus, colocando-me em suas mãos entregando-me humildemente.
Ruth para "Vidas e Sonhos".
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sábado, 2 de junho de 2012
NÃO ABRA SUA GUARDA.
É muito comum vermos pessoas que fazem da vida um verdadeiro quebra-cabeças. Pessoas que bebem até a embriaguez, falam da vida alheia , o pior, agridem os outros. Estas pessoas sempre encontram parceiros de personalidade parecida para as reuniões e passeios, o que faz com que vulgarmente digamos que os iguais se atraem. Se somarmos tudo que é dito num encontro desse, quase nada sobra. Tudo não passou de tempo perdido, desencanto e ressaca. Nos finais de semana costumamos encontrar esses grupos em restaurantes, bares e botequins. Embora o local de encontro varie de acordo com a classe social a que pertencem, esses espíritos são basicamente iguais: estão buscando preencher seu vazio interior apoiados no nada. Portanto, jamais chegarão a lugar nenhum.
Não queremos criticar a forma como cada um busca a própria evolução. Mas, na realidade, o caminho da felicidade, do encontro pessoal não é este. Felizes os que procuram selecionar os amigos, os companheiros, para partilhar divertimentos agradáveis. " O homem será amanhã a pura expressão daquilo que faz e pensa no dia de hoje". E não é forte demais dizer que os nossos atos e pensamentos deterioram o nosso corpo.
De um autor desconhecido.
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sexta-feira, 1 de junho de 2012
Uma antiga Lenda Árabe
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