Conta a estória de uma cidadezinha do interior... Daquelas cidadezinhas onde existe a igreja, a delegacia e uma praça...
Nesta cidadezinha, morava um senhor já de certa idade, que levava uma vida solitária, pois não tinha nenhum familiar para dividir seu dia-a-dia.
E esse homem, todos os dias, ia até a igreja da cidadezinha, pontualmente ao meio dia. Com chuva, ou, com sol, todos os dias pontualmente, ao meio dia-dia, lá estava ele na igreja.
Entrava, se benzia e em seguida, saía. Não se demorava quase nada. Como era observado pelo padre da cidade, o qual lhe indagou:
- Qual o seu nome? Ele respondeu: - Meu nome é Zé.
O padre, então, perguntou:
- Zé, o que você reza todos os dias no mesmo horário e tão rápido?
Ele respondeu:
- Padre, eu não sei ler, nem escrever, mas todos os dias eu venho à igreja e falo: “Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar”. E, vou embora.
Um certo dia, o Zé foi atropelado. E muito machucado, foi levado ao
hospital da cidade. O padre ficou sabendo, e pensou: “Vou visitar o Zé, pois ele é sozinho não tem ninguém por ele”.
Chegando no hospital, informando-se sobre onde estava o Zé, e qual o estado dele, veio a notícia das enfermeiras:
- Padre, coitado do Zé, está muito machucado. Mas é o paciente mais alegre e mais feliz, apesar de todos os sofrimentos.
Então, o padre foi até o quarto do Zé. E chegando, viu no rosto do Zé aquele ar de felicidade, que o padre não se conteve e perguntou:
- Zé, todos comentam a sua alegria e felicidade, apesar de todos os seus ferimentos. O que é, e de onde vem toda essa alegria que contagia a todos?
Então o Zé mostrou ao padre uma cadeira, que estava no seu quarto nos fundos da cama:
- Padre, o senhor está enxergando aquela cadeira?
O padre respondeu: Sim!
Então o Zé lhe falou:
- Padre, todos os dias ao meio-dia em pontinho, a porta do meu quarto se abre e entra por ela um Senhor que senta naquela cadeira e diz: “Oi, Zé, eu sou JESUS CRISTO, vim te visitar”. Padre, aí está o motivo da minha alegria e felicidade, que todos falam.
Abra sua porta para Jesus entrar e lhe dar alegria e felicidade também. Na
maior dificuldade, lembre-se: “NELE TUDO PODEMOS”.
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