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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Não Quebre Uma Promessa Ao Orixá: Iroko.


A PROMESSA FEITA À IROKÔ Conta um iton (lenda) do Orixá Iroko que havia uma vendedora de Obi e Orobô que todos os dias, ao ir para o mercado, passava por um grande pé de Iroco e lhe deixava uma oferenda, pedindo que ajudasse a engravidar, assim mais tarde, teria alguém para ajudá-la com a mercadoria que carregava na cabeça num pesado balaio e, também companhia na velhice. Prometia a Iroco um bode, galos, obis, orobos e uma série de oferendas da predileção do Orixá sagrado da Arvore. A mulher concebeu e deu a luz a uma filha, esquecendo-se da promessa no mesmo instante. Ao ir para o mercado, escolhia outro caminho, esquivando-se de passar perto de Iroco, com medo que o Orixá cobrasse a promessa. A menina cresceu, forte e sadia e, um dia a mulher teve necessidade de passar, com a filha, perto de Iroko. Não tinha outro jeito se não por ali. Saudou a arvore, sem se deter, e seguiu seu caminho, com o balaio na cabeça. A criança parou junto a quem lhe tinha dado a vida (sem de nada saber), achando Iroco belo e majestoso. Apanhou uma folha caída no chão e não se deu conta que a mãe seguia em frente, andando mais depressa que de costume, quase correndo. Quando a mulher percebeu que tinha caminhado ligeiro demais, já estava muito afastada da menina. Olhando para trás. Viu a arvore bailando com a criança e falando da promessa abandonada. As enormes raízes abriram um buraco na terra, suficientemente grande para tragar a menina, propriedade do orixá. "Quem Prometer, Que Cumpra". O culto a Iroko é um dos mais populares na terra yorubá e as relações com esta divindade quase sempre se baseiam na troca: um pedido feito, quando atendido, sempre deve ser pago pois não se deve correr o risco de desagradar Iroko, pois ele costuma perseguir aqueles que lhe devem. Essa Lenda tem o ensinamento de que não importa o que foi pedido “o que é tratado não sai caro”, lembre-se de sempre que o Orixá lhe pedir alguma coisa por mais simples que pareça não deixe de pagar ou atender o que seu Orixá pediu.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Veja um relato bem interessante sobre Chico Xavier e sua cadelinha boneca:


Chico Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre esperava por ele, fazendo grande festa ao avistá-lo. Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o beijasse. O Chico então dizia: – Ah Boneca, estou com muitas pulgas !!!! Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho. Boneca morreu velha e doente. Chico sentiu muito a sua partida. Envolveu-a no mais belo xale que ganhara e enterrou-a no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas. Um casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca. A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor, e os presentes a pegavam no colo, sem contudo desalinhá-la de sua manta. A cachorrinha recebia afagos de cada um. A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra. Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo. – Ah Boneca, estou cheio de pulgas!!! Disse Chico. A filhotinha começou então a caçar-lhe as pulgas, e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram: – Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico!! Emocionados perguntamos como isso poderia acontecer. Chico respondeu: – Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta. É, Boneca está aqui, sim, e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me eram agradáveis. Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. Por isso, quem maltrata um animal vai contra as leis de Deus, porque Suas leis são as leis da preservação da natureza. E, com certeza, quem chuta ou maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a amar.

sábado, 30 de maio de 2015

O MOTIVO DA ALEGRIA..


Conta a estória de uma cidadezinha do interior... Daquelas cidadezinhas onde existe a igreja, a delegacia e uma praça... Nesta cidadezinha, morava um senhor já de certa idade, que levava uma vida solitária, pois não tinha nenhum familiar para dividir seu dia-a-dia. E esse homem, todos os dias, ia até a igreja da cidadezinha, pontualmente ao meio dia. Com chuva, ou, com sol, todos os dias pontualmente, ao meio dia-dia, lá estava ele na igreja. Entrava, se benzia e em seguida, saía. Não se demorava quase nada. Como era observado pelo padre da cidade, o qual lhe indagou: - Qual o seu nome? Ele respondeu: - Meu nome é Zé. O padre, então, perguntou: - Zé, o que você reza todos os dias no mesmo horário e tão rápido? Ele respondeu: - Padre, eu não sei ler, nem escrever, mas todos os dias eu venho à igreja e falo: “Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar”. E, vou embora. Um certo dia, o Zé foi atropelado. E muito machucado, foi levado ao hospital da cidade. O padre ficou sabendo, e pensou: “Vou visitar o Zé, pois ele é sozinho não tem ninguém por ele”. Chegando no hospital, informando-se sobre onde estava o Zé, e qual o estado dele, veio a notícia das enfermeiras: - Padre, coitado do Zé, está muito machucado. Mas é o paciente mais alegre e mais feliz, apesar de todos os sofrimentos. Então, o padre foi até o quarto do Zé. E chegando, viu no rosto do Zé aquele ar de felicidade, que o padre não se conteve e perguntou: - Zé, todos comentam a sua alegria e felicidade, apesar de todos os seus ferimentos. O que é, e de onde vem toda essa alegria que contagia a todos? Então o Zé mostrou ao padre uma cadeira, que estava no seu quarto nos fundos da cama: - Padre, o senhor está enxergando aquela cadeira? O padre respondeu: Sim! Então o Zé lhe falou: - Padre, todos os dias ao meio-dia em pontinho, a porta do meu quarto se abre e entra por ela um Senhor que senta naquela cadeira e diz: “Oi, Zé, eu sou JESUS CRISTO, vim te visitar”. Padre, aí está o motivo da minha alegria e felicidade, que todos falam. Abra sua porta para Jesus entrar e lhe dar alegria e felicidade também. Na maior dificuldade, lembre-se: “NELE TUDO PODEMOS”.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

O que é Ocultismo:


Ocultismo consiste no estudo e prática de ciências que se rodeiam de mistério. É a ciência das coisas ocultas ou estudo das coisas e fenômenos para os quais as leis naturais ainda não deram explicação. Algumas das ciências ocultas, como a alquimia (arte de transmutação dos metais) e a astrologia (predição dos acontecimentos através do estudo dos astros), tiveram algumas contribuições na criação de algumas ciências exatas. Algumas outras, como a adivinhação, magia e cabala, não funcionam de acordo com as regras da ciência positiva. A levitação e a telepatia são algumas outras ciências que estão ligadas ao ocultismo. O ocultismo também pode estar relacionado com um conjunto de sistemas filosóficos e artes misteriosas baseadas em sistemas secretos. Muitas pessoas fazem a ligação do ocultismo com o satanismo e magia negra, e em sociedades secretas como os Illuminati. O termo oculto significa algo que é secreto ou misterioso. Por esse motivo o ocultismo desperta um grande interesse em muitas pessoas, porque elas querem saber coisas misteriosas. Algumas querem saber o seu futuro, recorrendo a uma cartomante, praticante de outra forma de ocultismo, a cartomancia. Esse interesse por coisas ocultas explica o porquê de existirem inúmeros livros que abordam o tema do ocultismo. Existem também teorias que indicam a ligação do ocultismo e misticismo no nazismo, que em ocasiões revelou interesse por objetos de poder arcano. Além disso, vários autores revelam que o ocultismo está presente em desenhos para crianças (alguns deles da Disney) e também no mundo da música, mais concretamente no rock, em letras escondidas dentro das músicas.

domingo, 29 de junho de 2014

O VÔO QUE ATRASOU NO TEMPO. Além da Imaginação.


Desde épocas muito distantes, existem relatos sobre fatos estranhos ocorridos com pessoas e veículos, parecendo que ficaram momentaneamente fora da nossa dimensão, alterando por completo o tempo de percurso de suas viagens." Muitos desses fatos constam em artigos de revistas, jornais, registros policiais e de documentos de agências governamentais que investigaram esses fenômenos." O fato descrito a seguir é sobre um desses estranhos e misteriosos acontecimentos! ================================================================================= Um estranho e misterioso incidente envolvendo um lapso de tempo ocorreu no aeroporto de Miami no ano de 1969, e até hoje nunca foi explicado. O estranho acontecimento aconteceu com um Boing 727 de passageiros da empresa aérea "National Airlines", o qual se aproximava por nordeste do aeroporto de destino e que, sendo seguido pelo radar do Centro de Controle Aéreo dos Estados Unidos, simplesmente desapareceu repentinamente da tela do radar durante cerca de 10 minutos, sendo que depois reapareceu subitamente, e na mesma posição. O aivão aterrissou no aeroporto de Miami sem incidentes e o piloto e sua tripulação ficaram surpresos com a preocupação das equipes de terra, já que durante o vôo eles não tinham notado nada de anormal. Como explicação para toda aquela agitação com a chegada do avião, o supervisor da equipe do Controle Aéreo, disse para os pilotos: - Homem, durante dez minutos vocês simplesmente não existiram, desapareceram por completo..... Então os tripulantes e pilotos comentaram que isso era um absurdo, pois nada de anormal aconteceu durante o vôo, a não ser uma imensa "nuvem de neblina densa" que eles atravessaram durante a viagem, sendo que estavam rigidamente dentro do horário. Então a equipe de terra comentou que não, que eles estavam atrasados com relação ao horário previsto para chegada. Foi quando os membros da tripulação do avião verificaram seus relógios, e todos estavam uniformemente com dez minutos de atraso, com relação ao tempo marcado pelos relógios do pessoal de terra. Inclusive os relógios e indicadores internos da aeronave também estavam todos com 10 minutos a menos do que os relógios do aeroporto de Miami. Observa-se que sempre são checados os relógios e marcadores das aeronaves, antes de cada viagem, e nessa em especial, nenhuma diferença foi verificada antes de sua partida no aeroporto de origem." Até hoje ninguém conseguiu explicar o fenômeno que ocorreu durante o vôo da "National Airlines". Teria esse vôo atravessado algum espaço interdimensional, ficando mesmo que temporariamente fora da nossa dimensão, motivando dessa forma o atraso em seu pouso no aeroporto de destino? Boing 727 utilizado pela empresa aérea "National Airlines" www.alemdaimaginacao.com Contato: assombracoes@gmail.com

domingo, 16 de fevereiro de 2014

VULTO NA ESCOLA, Além da Imaginação.


"Teorias citam que presenças espectrais, as quais possivelmente "vibram" em frequências diferentes das pessoas de nosso mundo, podem ser capturadas por câmeras fotográficas ou filmadoras, podendo dessa forma serem complemtamente visíveis, mostrando sua presença nos locais onde as imagens foram capturadas, mesmo não estando visíveis aos olhos humanos no local onde as fotos ou filmagens ocorreram. Será que essas misteriosas criaturas "desejam" que seus espectros sejam capturados por equipamentos eletrônicos de forma proposital, ou seria isso somente uma mera coincidência? " A Foto acima, a qual foi enviada ao "Além da Imaginação Home Page" é uma dessas estranhas provas da presença de seres invisíveis em nosso mundo! ================================================================================= A foto acima foi tirada na Escola Salesiana Dom Bosco em Manaus/Amazonas [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 3° 7'35.15"S, 60° 1'35.54"W]. A mãe da Aluna Sabrina estava tirando uma foto da filha próximo à Capela da Escola, e quando ela foi ver a foto lá estava um vulto de uma mulher que aparenta possuir um manto transparente, e pode-se notar pelo seu calcanhar, que aparenta estar correndo. Observa-se que no momento da foto não havia ninguém atrás da garota. Antes da Escola ser fundada a Muitos Anos atrás haviam moradias no local. imagem "1" acima é a ampliação do vulto capturado na parte "atrás da garotinha", detalhando bem a presença de uma "mulher" que se apresenta com um vestido de tecido branco e fino, praticamente transparente, mostrando que está em movimento retilíneo em certa velocidade. Mesmo a fotografia tenha sido tirada com "baixa velocidade", provocando o "arrastamento das imagens", pode-se notar nitidamente uma presença nos fundos da foto. A imagem "2" acima é a "negativação" do detalhe da foto "atrás da garotinha", mostrando detalhes adicionais de contorno da "mulher" presente na imagem. Não foi notado nenhum tipo de montagem e nem tão pouco outro tipo de manipulação eletrônica na fotografia, e como relatado pela remetente da fotografia que não havia ninguém presente atrás da garotinha no momento da fotografia, este portanto é um registro "real" de um espectro se deslocando nas dependências da escola no momento da fotografia, mostrando que neste mundo "Nós Não Estamos Sozinhos". www.alemdaimaginacao.com Sofia Veras - Manaus - AM - Brasil

A CURIOSIDADE MATOU O GATO.


"Vale a pena arriscarmos nossa segurança somente para satisfazer uma curiosidade? Isso pode não ser uma boa idéia, principalmente quando se trata de algo sobrenatural!" O Relato a seguir é justamente sobre isso! ================================================================================= O que vou contar aqui aconteceu comigo quando eu arrumei um emprego no ano de 2002 em um shopping de São Paulo (por motivos óbvios não vou falar qual). Eu estava trabalhando na administração do shopping, que fica na cobertura. Todo dia na hora de ir embora (sempre depois das 22:00') todos os funcionários estavam cansados e todos queriam tomar o elevador até o piso térreo ou a garagem e com isso o elevador sempre ficava lotado. As vezes dava quatro viagens até todo mundo conseguir descer. Eu como sempre tive pressa, nunca esperava o elevador chegar e descia pela escadaria, mas ninguém nunca vinha comigo. Eu sempre era o único nas escadas na hora de ir embora. Eu não achava estranho, então nunca perguntei nada e ninguém nunca me falou nada. Eu só achava que estavam todos cansados demais para descer as escadas. Bom, já fazia três meses que eu estava lá e sempre na hora de ir embora, lá ia eu pelas escadas. Num certo dia eu estou descendo e escuto passos vindo lá de cima. Então eu pensei "finalmente alguém mais viu que as escadas são mais rápidas que os elevadores", e não pensei nada de mais sobre aquilo. E assim a vida continuou. Nos outros dias, eu continuei descendo as escadas e as vezes os passos apareciam. Nunca vi quem era, e nunca tinha uma hora ou dia certo, o que me fazia pensar que era alguma outra pessoa. Até que um dia eu notei que depois que eu sai das escadas e bati a porta de metal (era uma dessas portas de metal contra incêndio que sempre batem quando a gente passa por elas, fazendo um grande estrondo) ninguém saiu depois. Eu continuei andando devagar, na curiosidade de ver quem era que descia as escadas, só que ninguém saiu. Eu fui andando por toda a extensão do corredor e nada, e olha que era um corredor bem grande. Ninguém saiu. E se fosse alguém que estava indo para a garagem, teria que sair da escadaria que vinha lá de cima e entrar na escadaria que ia para a garagem, porque elas eram separadas. Aquilo me deixou curioso. Nos dias seguintes eu descia as escadas esperando os passos aparecerem para ver quem era e nada, nenhum barulho a não ser os meus próprios passos. Depois de duas semanas eu finalmente ouvi os passos na escadaria e resolvi ir mais devagar para ver quem era, só que no que eu diminuía o meu passo, o outro passo (o misterioso) começou a ir mais rápido e de repente começou a correr. No que eu ouvi o barulho do outro passo correndo, eu disparei escadaria a baixo. No que eu cheguei no piso térreo em frente à porta de saída o som do outro passo estava vindo do lance de cima, logo depois que a escada virava. Eu abri a porta e me joguei lá pra fora e sai correndo. No meu desespero nem vi o homem da limpeza. Passei por cima dele e nós dois fomos pro chão. Eu olhei para a porta fechada esperando ela se escancarar e sair alguma coisa de lá de dentro, mas nada saiu, a porta continuou fechada. O homem da limpeza era um senhor com uma idade já avançada, com os seus quase 70 anos, e era um dos funcionários mais antigos do shopping. Depois que eu sai de cima dele e o ajudei a levantar ele viu como eu estava ofegante e com os olhos arregalados olhando para a porta. E nada nem ninguém saia por ela. Ele pegou no meu ombro e falou: "Filho as escadas não são um bom lugar para você ficar brincando". Então eu falei que só estava indo embora e estava com pressa, por isso tinha descido correndo. Ele olhou no meu olho e falou: "A escadaria não é um bom lugar para você, e você não deve brincar nela". Eu perguntei porque as escadas não eram um bom lugar pra mim e ele simplesmente me olhou, soltou uma risadinha feito essas de pai de santo de televisão e falou "he he he he. Elas não são lugar para você, meu filho. Você só precisa saber disso. Agora vai pra casa. he he he". e ele continuou com a vassoura dele pelo corredor. Eu achei aquilo meio estranho e fui para casa. No dia seguinte eu estava com a coragem renovada e a curiosidade era maior que o medo. O dia todo sempre que eu tinha que descer ou subir, ia pelas escadas, só que agora elas estavam com gente subindo e descendo também. Na hora de ir embora tinha aquela multidão em frente do elevador. Eu olhei para a escada e lá estava ela, me esperando, vazia, fria, silenciosa. Então eu abri a porta coloquei a cabeça lá dentro, dei uma olhada, e nada. nenhum barulho. E lá fui eu descendo num passo normal, nem devagar e nem rápido, com o coração batendo rápido, a boca seca, o ouvido atento a qualquer barulho. Mas eu desci a escada inteira e nada. Nenhum barulho. No dia seguinte a mesma coisa. E assim foi por mais uns dias. Depois de quase um mês do ocorrido, já tinha esquecido de tudo, já descia as escadas como se nada tivesse acontecido. Até que um dia lá estava eu descendo a escadaria relaxado desatento e de repente "tof". No que eu ouvi o barulho meu coração disparou, minha boca secou, e um comichão correu pelo meu corpo inteiro. Depois veio outro "tof". Era o mesmo barulho. Parte de mim falou "CORRE DESGRAÇADO! CORRE FEITO VOCÊ NUNCA CORREU NA VIDA!!! CORRE!!!" mas a curiosidade foi maior. A única coisa que eu consegui fazer foi me agarrar no corrimão para não sair correndo. E os outros passos começaram a ficar mais rápidos. No que eles chegaram no lance de cima do que eu estava, do outro lado da parede, o meu coração foi parar na boca. Meu corpo inteiro gelou, não sabia se era o ambiente que estava gelado ou se era só o meu corpo, mas parecia que eu estava num cubo de gelo. A minha respiração parou, e tudo isso só de ouvir o barulho no lance de cima. Eu pensei "é agora, seja o que for vai aparecer agora" e no que o barulho chegou na esquina, tudo apagou. Só me lembro de ter ficado tudo escuro e um silêncio mortal. Eu não via nada, não ouvia nada e o pior é que não sentia nada. Parecia que eu estava dormindo. Mas a minha cabeça estava acordada e eu estava começando a entrar em pânico. Depois de um tempo, eu comecei a sentir o tato de novo, as minhas costas estavam frias, e a minha cabeça doía atrás. Um brilho começou a aparecer bem devagar, só que não era centralizado, parecia vir de todo lugar. Foi quando eu notei o que estava acontecendo. Eu estava deitado na frente da porta, do lado de fora da escada. O frio nas costas era do chão de mármore, a luz no olho era a luz ambiente que o meu olho estava começando a captar de novo, aos poucos. Quando eu consegui, me levantei meio zonzo e sentei num banco que tinha perto. A dor atrás da cabeça era tão forte, parecia que alguém tinha simplesmente me jogado lá, e quando eu caí atingi o chão com a cabeça. Como eu tinha parado lá eu não tinha idéia, só sei que eu estava no segundo andar quando tudo aconteceu. Olhei no relógio e não fazia nem 5 minutos que eu tinha saído do escritório (pra mim pareceu quase uma hora o tempo que eu fiquei apagado). Basta dizer que eu nunca mais desci a escada na hora de ir embora. Um dia eu encontrei o homem da limpeza e ele falou pra mim num tom meio sarcástico: "Eu falei que a escada não era lugar pra você! he he he". Outra coisa estranha foi que eu nunca falei pra ninguém o que tinha acontecido lá, mas ele sabia. Quando eu comecei a tomar o elevador, o pessoal do escritório olhava pra mim com uma cara de "finalmente tomou juízo". Mas eu nunca falei disso com ninguém de lá e ninguém nunca me falou nada sobre aquela escadaria, a não ser o homem da limpeza, e tudo o que ele falou foi o que eu coloquei aqui. Eu nunca cheguei a ver o que era que fazia o barulho, mas o que aconteceu foi o suficiente para matar a minha curiosidade. Agora eu sei o que significa aquela expressão "A curiosidade matou o gato". www.alemdaimaginacao.com Marcos - São Paulo - SP - Brasil Contato: assombracoes@gmail.com

domingo, 15 de dezembro de 2013

A CASA DO MAL.


"Poderiam forças malévolas permanecerem presentes em uma casa, mesmo após o que as invocou terem saído?" O relato a seguir é justamente sobre esse fato! ================================================================================= Eu morava no interior dos Estado de São Paulo, na cidade de São José dos Campos. Em certa época, eu e minha família estávamos nos mudando para uma outra casa. A casa para qual estávamos nos mudando, não era uma casa velha, nem estranha e não tinha da demais de chamasse a atenção, mas alguns fatos estranhos nos chamaram a atenção. No dia da mudança minha mãe, ao verificar os novos locais de casa, estranhou porque embaixo do tanque havia restos de velas de várias cores, coisa que não é normal de se encontrar. No entanto ela não ligou muito e continuou com seus afazeres. Depois de tudo ajeitado, começamos a nos acostumar com nossa nova moradia. Nas primeiras noites ocorreu tudo de forma normal, sem novidades. Após se passarem alguns dias, quando já estávamos nos acostumendo com nosso novo lar, coisas estranhas começaram a acontecer. Eu, meu irmão e minha irmã começamos a ouvir barulhos pela casa, ouvíamos risadas, passos, pessoas conversando, sendo que ficávamos muito assustados com aquilo. Então decidimos contar para nossa mãe os fatos que havíamos percebido. Minha mãe não ligou muito e dizia que tudo aquilo era impressão nossa, devido à estarmos vivendo em uma outra casa. Bem, diante daquilo, resolvemos continuar com nossa rotina, pensando que naõ fosse acontecer mais nada, até que em coisas mais estranhas começaram a acontecer. Em uma determinada manhã, minha irmã acordou assustada, pois ela e meu irmão dormiram em suas respectivas camas, e de manhã acordaram um na cama do outro, ou seja, em camas trocadas. Muito assustador. Luzes acendiam e apagavam sozinhas e sempre ouvíamos passos. Todos esses fatos assustadores se repitiam, chegando ao ponto em nós havíamos nos acostumado com a situação. Afinaléeramos crianças e achávamos que era só medo. Eu era muito medrosa e sempre chamava minha mãe para me levar ao banheiro ou tomar água de madrugada. Houve uma noite em que chamei minha mãe, e ela sempre ia para o meu quarto no escuro. Então escutei os passos dela se direcionando até o quarto. Quando os passos chegaram perto da minha cama, senti sua presença ao meu lado. Nesse momento e pedi para que ela me levasse ao banheiro. Mas quando olhei para ela, levei um susto muito grande, pois não era minha mãe que etava ali ao lado da minha cama, e sim vulto alto e escuro. Nesse momento quase tive um treco e comecei a gritar (berrar mesmo), chmando minha mãe. Ela ouvindo meus gritos, foi correndo para o meu quarto. Quando contei para ela o que havia acontecido, ela não ligou muito e me disse que eu deveria estar sonhando e que era tudo minha imaginação. Os fatos continuaram acontecendo, até que coisas estranhas começaram à chegar pelo pelo correio, e sem remetente. Uma dessas coisas era uma estranha foto de um peito masculino com uma grande borboleta. Como minha mãe não acreditava nesses fatos sobrenaturais, ela até achou a foto interessante e acabou mandando fazer um quadro, o qual ela tem até hoje. Os passos e coisas coisas estranhas continuaram acontecendo, e devido à isso tudo eu tinha muito medo daquela casa, até que minha mãe resolveu nos mudar de lá. Não sei se foi porque váamos coisas demais ou se ela acabou também vendo algo e ficou com medo, pois não comentava nada conosco. Quando chegou o dia da mudança, estávamos tirando os móveis do meu quarto e dos meus irmãos, e em um determinado momento um dos tacos do piso se soltou. Embaixo do taco, onde era o solo do quarto, havia terra vermelha. Estranhamos aquilo, mas nem ligamos, pois estávamos mesmo indo embora daquele lugar assustador. Quando fomos apagar a luz do quarto o interruptor saltou sozinho e voou sabe-se lá onde, porque procuramos no quarto todo e não o achamos. Depois que nos mudamos de lá uma vizinha disse à minha mãe que aquela casa era uma casa de macumba, e que o nosso quarto era o terreiro. Isso explicava muita coisa, e não era a toa que tantos fenômenos assustadores aconteciam naquele local. Finalmente nos mudamos para uma outra casa. Lá pensávamos que tudo iria melhorar, mas fatos mais terríveis estavam por vir. Posteriormente comentarei isso em um novo relato "A Casa do Mal II". www.alemdaimaginacao.com Fernanda Alves - São Paulo - SP - Brasil

sábado, 2 de novembro de 2013

O COQUEIRO DO DIABO .


"Poderia uma frase pronunciada evocando o mal atrair uma presença diabólica para o nosso mundo atendendo à esse chamado?" O Relato a seguir mostra que isso pode acontecer! ================================================================================= Oi meu nome é Cristiane Fraga sou de São Roque no interior do estado de São Paulo. Adoro a página de vocês. Bem, essa estória não aconteceu comigo, mas com o meu pai, que por sinal é um ótimo contador delas, pois nos deixam arrepiados quando nos conta. Quando o meu pai era criança, quando tinha mais ou menos 11 anos, ele morava no sítio que ainda moramos, só que numa casinha simples de barro. O sítio tem o seu relevo bem acidentado, cheio de "sobe e desce", a casa ficava onde hoje é a casa de alvenaria do meu vô. Naquela época se construía as casas nas partes mais baixas da propriedade, por causa do desnível facilitava o caminho da água que era e ainda é de mina. Naquela tarde tudo correu normalmente, eles trabalhavam na lavoura, e depois de um dia cansativo tomaram banho de rio, e minha vó foi arrumar a janta. Nessa época ainda não tinham energia elétrica e muito menos tv, costumavam dormir cedo e naquele dia não foi diferente. Já estavam dormindo a algum tempo quando todos ouviram um grito horrível vindo de uma baixada que fica na divisa na parte de trás do sítio. Um grito que gelou até a alma deles. Meu pai e meu tio (meu pai tinha 11 anos e meu tio 12) ficaram bem quietos embaixo das cobertas, mas não ouviram mais, foi só uma vez. Aí eu fico imaginando o eco que aquele grito produziu, pois a divisa não é tão perto de onde ficava a casa, e como deve ter sido aterrorizante, meu pai disse que não havia nenhum animal que pudesse proferir um grito daquele, e que se houvesse certamente alguém já teria ouvido, pois a vida toda moramos "no mato", e quem esta acostumado a esse ambiente sabe muito bem cada ruido da mata. Eles ficaram com medo, mas posso assegurar que menos que a tia dele, eu já conto o porque. No dia seguinte o meu tio perguntou pra minha vó se ela tinha ouvido também o grito de madrugada, e ela confirmou e disse que devia ser algum bicho, na intenção de não amedrontar as crianças, meu vô também ouviu. Quando foi mais a tardinha a tia do meu pai que morava num sítio que fica na divisa de trás do nosso chegou na casa da minha vó, era costumeiro os vizinhos se visitarem com frequência, principalmente parentes. Ela chegou normalmente como sempre pra conversar com minha vó e os primos para brincarem com meu pai e meu tio. Quando as crianças estavam brincando no "terreiro", (quintal) ela disse pra minha vó. --- Fiz uma besteira ontem. --- O que você fez? - perguntou minha vó. --- Desafiei o diabo sem saber. --- Credo! Como assim? --- O Virso (assim era o apelido de um de seus filhos, o mais velho) fica comprando pinga no alambique do Mimo (um alambique que tinha na beira da estrada) quando vem do serviço e chega em casa bêbado todo dia. Aí eu fui lá e conversei com o Mimo pra não vender mais pinga pra ele, mas não era pra contar que fui eu quem pediu, que inventasse alguma desculpa. Mas quando ele chegou a tarde, já veio quase me batendo, porque que eu tinha ido lá falar pro homem não vender mais pinga pra ele, que eu não tinha que se meter na vida dele, que ele pagava com o seu dinheiro. Aí o João (irmão da minha vó) deu razão pra ele e também começou a brigar comigo. Nisso eu disse, "quero que o diabo venha me buscar se eu fui lá falar alguma coisa pra ele". Aí os dois ficaram quietos. Não devia ter falado aquilo, porque quando foi de madrugada todo mundo já esta dormindo quando agente acordou com o barulho de vento. Levantamos e fui pra cozinha, quando vi pelo vitrô uma ventania que vinha quebrando galho de árvore, mato e tudo que estava no seu caminho, um berreiro de cabra e cheiro de bode, quando percebi que era o diabo vindo me buscar. Então caí de joelho no chão e comecei a implorar a Deus que me salvasse, e que estava arrependida do que tinha falado. Então o vento e o barulho de cabra deu três voltas na casa e desceu morro abaixo. Juro que nunca mais faço isso de novo. E o pior que ela fez, mais essa é outra estória. Quando ela terminou de contar minha vó falou: --- e você acredita que ontem de madrugada todo mundo ouviu um grito no mato, coisa de outro mundo mesmo? Agora sei o que foi. Ficaram as duas em silêncio por um tempo. A tia do meu pai foi embora,e minha vó contou o que ouviu dela pro meu vô, pro meu pai e meu tio. Eles eram crianças e encararam aquilo como mais uma estória, mas hoje a gente sabe o peso disso. Mesmo sem saber da estória nunca gostei daquela parte do sítio, e depois de saber, menos ainda. Tem um coqueiro que nasceu lá, que eu nomeei de "Coqueiro do Diabo", porque foi dali que ele saiu pra ir buscar a "Dune" (apelido da tia do meu pai), e até hoje não gosto nem de passar perto daquele lugar, que mesmo de dia parece escuro, por ser uma parte de baixada e cheio de arvores grande e velhas, sem contar no coqueiro com aparência de seco olhando pra você. www.alemdaimaginacao.com Cristiane Fraga São Roque - SP - Brasil

domingo, 18 de agosto de 2013

O ASSOVIO SINISTRO,


"Existem muitas lendas que correm o mundo, sendo que algumas específicas são regionais, tendo origem em locais específicos. As lendas surgiram com base em fatos. Mas o que é lenda e o que é real? Quais criaturas fantásticas existem em florestas fechadas e em locais isolados, sendo vistas e ouvidas por diversas pessoas, fazendo das lendas, fatos verídicos e assustadores? O Relato a seguir descreve um desses fatos assustadores! ================================================================================= Em 2006 eu estava em um sitio na zona rural com meu cunhado e seu caseiro, era uma sexta-feira, o céu estava estrelado, tempo bom, um começo de noite muito agradável. Na propriedade não tinha energia elétrica, pois meu cunhado estava aguardando ser atendido pelo programa do governo, luz para todos. A noite chegou depressa, sem nada para fazer, então fomos jogar cartas a luz de candeia (lamparina). A casa ficava próxima a um córrego, na outra margem havia uma floresta fechada com muitas árvores, de difícil acesso. Por volta das 20:00 horas começamos a ouvir um assovio alto vindo da floresta, abrimos a porta da cozinha e olhamos para fora e focamos a lanterna em direção ao assovio, não vimos nada. O mais estranho é que nesta parte da floresta realmente era muito difícil alguém estar, pois havia muito espinho de palmeira Naiar, que é um tipo de coqueiro espinhoso. Como não vimos nada fechamos a porta e voltamos a jogar cartas, mas o assovio continuava cada vez mais alto e vinha se aproximando da casa. Abrimos de novo a porta e o som do assovio já havia atravessado o córrego que estava a 40 metros da casa. Mais uma vez usamos as lanternas, mas não se via nada. Fechamos a porta e ficamos atentos, o jogo de cartas parou e ficamos ali os três conversando sobre o que seria aquele assovio. De repente começou a girar em volta da casa com os assovios cada vez mais altos. Ficamos por um momento sem saber o que fazer, beirava as 21:00 horas, iria demorar a amanhecer. Então abrimos a porta novamente e saímos com as lanternas na mão e cada lugar do assovio focávamos a luz, mas nada estava ali, não tinha nada visível. Ficamos um de costa para o outro em um circulo. Foi nesse momento que aconteceu o fato mais apavorante: o que quer que seja que estava assoviando, estava entre nós três, e o som do assovio chegou a deixar meus ouvidos zunindo! Viramos rapidamente e não havia nada ali. A partir daí o medo tomou conta de todos. Olhei meu carro que estava a uns 10 metros da casa, corri em direção a ele, seguido pelo meu cunhado e o caseiro, arranquei com o carro a toda velocidade e a coisa vinha assoviando atrás, olhava pelo espelho retrovisor e não via nada. A distância da casa até a saída da propriedade era de 400 metros e havia um mata-burro. A coisa vinha atrás de nós alucinada assoviando. Quando passei a porteira da saída da propriedade ela parou. Ficou parada por alguns minutos assoviando e depois foi se afastando de volta. Parei também para tomar água, assim como os outros dois, pois foi uma experiência de gelar o sangue. Nunca mais voltei lá. Depois fiquei sabendo que algumas pessoas do lugar também já tinham presenciado algo parecido. www.alemdaimaginacao.com Enviado por Rafael Bastos - Belo Horizonte MG - Brasil - em nome de Davi Suéd Nunes

quarta-feira, 31 de julho de 2013

NOITES DE PESADELOS . Além da Imaginação.


Segundo pesquisadores, o sonho nada mais é do que um canal de comunicação do Além para conosco enquanto dormimos, onde mensagens subliminares são enviadas de forma estranha. Mas, e os pesadelos, o que são? Seriam presságios de situações aterrorizantes que estaríamos por passar, ou o que?" O Relato a seguir é sobre essa estranha e assustadora experiência que muitas pessoas tem ao longo da vida! ================================================================================= Olá, Eu tenho 15 anos e moro em São Paulo - SP. Minha casa conta muitas histórias. Muitas pessoas já morreram aqui, até mesmo meu próprio avô. A minha mãe sempre conta histórias que acontecem com ela. Minha mãe tem um dom Espirita, embora seja católica, ela consegue ver sentir e muitas vezes ouvir pessoas que não estão mais entre nós. Mas no meu caso, eu nunca pude ver, sentir ou ouvir nenhum deles. Nem ao menos sonhar com eles. Até o ano passado. Era um dia comum, eu estava de férias era mais ou menos umas 9h da manhã. Eu tinha acabado de acordar de um pesadelo. No sonho eu estava no ultimo andar da minha casa e haviam gaiolas por toda parte. Em todas as gaiolas haviam passáros, mas apenas uma abrigava um cão negro de aparência tenebrosa, com olhos castanhos quase vermelhos. Eu me aproximava dele enquanto o mesmo rosnava e olhava no fundo dos meus olhos. Quando cheguei na frente da gaiola o cão avançou nas grades causando um enorme susto e então eu acordei e nesse momento vii uma sombra atravessando meu quarto, mas não liguei, achei que era fruto da minha imaginação. Após essa noite tive outros 5 sonhos em noites diferente mas seguidamente. Todos os sonhos com o cachorro olhando e rosnando para mim. Em um dos sonhos vi muitas pessoas de branco e entre elas um homem alto com um terno negro, não reparei muito em seu rosto mas ele me lembrava alguém. Na sexta a noite tive um sonho ainda mais estranho. Uma mulher loira cantava e seu canto fazia com que eu perdesse o controle do meu corpo, fazendo assim que que caísse no chão e me retorcesse formando círculos. Após isso comeceram a aparecer borboletas, e eu tenho pavor de borboletas. Como não conseguia controlar meu corpo eu senti elas andando pelo meu corpo e eu queria gritar mas não conseguia e então acordei com uma mensagem que uma amiga próxima me mandou. Olhei para a porta e havia a sombra de um homem parado me olhando. Gritei e em um momento de distração a sombra sumiu. A mensagem que recebi de minha amiga dizia o seguinte: "Milena eu tive um sonho muito estranho. Sonhei que haviam milhares de borboletas em uma gaiola e eu tinha que tirá-las de lá antes que um homem chegasse. Enquanto tentava tirá-las da gaiola podia sentir elas andando sobre minha pele." Na Sétima noite o sonho foi breve e muito mais assustador, porque o sonho não acabou quando acordei. No sonho eu estava andando em uma rua à noite. Comecei a ficar tonta e caí. Quando olhei para a rua, ela estava completamente parada, como se tivesse parado no tempo, como se estivesse em câmera lenta. Quando acordei vi um cachorro do meu lado, ele levantou e saiu do meu quarto. Assim que ele passou pela porta um vulto preto entrou pela mesma porta e cobriu o quarto e andou pelas paredes até chegar a minha cama. Eu fiquei completamente sem reação. Foi quando senti um enorme peso sobre mim, chegando pelos meus pés e subindo para os meus braços como um rolo compressor. Tentava gritar mas minha voz não saía, tentava me debater e não havia resultados. Eu não conseguia ouvir nada. Fiz uma enorme força e senti meu braço levantar, mas quando olhei para ele não tinha movido um músculo. Então eu comecei a ouvir a TV da sala e o peso sobre mim foi sumindo até que consegui levantar. Desde então coisas como a televisão ligar sozinha, barulhos de passos a noite e coisas do gênero acontecem com frequência. Eu procuro não me assustar, mas confesso que tem sido difícil. www.alemdaimaginacao.com Milena - São Paulo . Brasil

sábado, 29 de junho de 2013

Estátua egípcia se move sozinha em museu da Inglaterra.


Curadores do Museu de Manchester, na Inglaterra, estão com medo de terem contraído a maldição do faraó. Uma estátua mortuária datada de 1800 a.C. tem se movimentado sozinha dentro de um armário de vidro, sem contato com os visitantes. Diante da recorrência, os estudiosos resolveram instalar uma câmera para investigar e conseguiram captar o fenômeno. Tudo é tão lento que nem é visível ao olho nu, e as mudanças só aparecem quando o vídeo é acelerado dezenas de vezes. A estátua do deus Osiris gira 180°, nunca mais do que isso, e o movimento só ocorre durante o dia. "A causa pode ser vibrações geradas por jogos de futebol e trânsito do lado de fora, mas a peça está no mesmo lugar na estante de vidro há décadas e nunca se mexeu antes", disse no blog da instituição o curador Campbell Price. "Certo dia percebi que tinha se movido, achei estranho porque está em um armário e eu sou o único que tem a chave", contou ao "Manchester Evening News". "Coloquei na posição certa, e no dia seguinte havia mudado de novo." Como a peça ficava na tumba de um faraó, alguns cogitam que o espírito do líder egípcio tenha sido perturbado e agora está na escultura. Veja o fenômeno:

sábado, 2 de março de 2013

***A Esfera***


"Quais meios os seres de outras dimensões, galaxias e também do sobrenatural utilizam para visitar nosso mundo? Poderiam alguns seres com conhecimentos superiores ou mesmo visitantes do além utilizarem formas de "luz" para "navegar" em nosso mundo, justificando dessa forma os inúmeros avistamentos de naves luminosas e de estranhas "bolas de luz" que ocorrem em diversas partes do mundo?" O Relato a seguir descreve um desses estranhos avistamentos! ================================================================================= Este relato aconteceu comigo, mas não tenho explicação lógica, até... quando comecei a assistir na Tv a cabo, um programa chamado, "Minha História de Fantasmas", e hoje consigo até imaginar o que possa ser. Foi assim... Uma noite eu estava na sala assistindo tv e meu marido no banheiro tomando banho, quando ele me chamou, havia esquecido de pegar a toalha do varal lá fora da casa. Pois bem, levantei e um impulso pois não queria perder nada do programa que estava vendo na TV. Abri a porta dos fundos da casa e acendi a luz. Quando fui me aproximando rápido do varal percebi que tinha ao lado do carro do meu marido, uma esfera transparente se movendo. Parei e fiquei olhando aquilo se mover. Aquilo veio se aproximando de mim e passou ao meu lado na altura da minha cintura. Ela era redonda e tinha movimentos circulares e era bem transparente, pois dava para ver por ela. Fiquei paralisada vendo aquilo até que ela sumiu na parte escura da garagem. Olhei ao meu redor para ver se não tinha mais, e nada apareceu, peguei a toalha e voltei para dentro de casa. Passei algum tempo pensando o que poderia ser aquilo. Depois de meses comecei a assistir os programas onde pessoas relatam coisas sobrenaturais que vivenciaram e provam com vídeos e fotos. E quando são fotos os registros de algo sobrenatural, o sobrenatural quase sempre está em forma de esferas de luz pairando no ar. Agora sei que aquela esfera era um espírito. Não estava iluminada por causa da luz que acendi, mas que deu para ver bem, que era transparente. Não senti medo algum. Acho que ao sair de casa no impulso e acender a luz aquilo não conseguiu "correr ou sair" ao perceber que alguém se aproximava, por isso consegui vê-lo. Foi uma experiência interessante! Com essa experiência, e lendo tudo que leio aqui neste site, vejo que nem sempre o sobrenatural pode apresenta-se em forma de vultos, ou mesmo em forma de pessoas. Podem também apresentar-se como aquela esfera! Acho que nosso mundo está inteiramente ligado com o mundo do sobrenatural, e inclusive dividimos o mesmo espaço, só que a maioria do tempo não conseguimos ve-los. Só alguns que presenciam algo, em algum lugar, de vez em quando. ================================================================================= Visitantes do além e criaturas de outras dimensões estão presentes em nosso mundo, mas nem sempre com a mesma aparência. A Luz pode ser um de seus meios de transporte, como descrito neste relato e no indicado a seguir: •A Bola de Luz! www.alemdaimaginacao.com Adriane - Curitiba - PR - Brasil

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

LUZ FANTASMAGÓRICA . Além da Imaginação.


É conhecido pelo mundo todo, relatos de pessoas que avistaram e que avistam até os dias de hoje misteriosas e inexplicáveis "luzes" em lugares afastados, as quais perseguem carros, motocicletas e até pessoas a pé, sendo que em alguns casos, chegam a hipnotizar quem presenciam suas aparições. Mas qual seria a origem e o objetivo dessas estranhas e assustadoras luzes que assustam e deixam perplexas as pessoas que as avistam?" O relato a seguir mostra uma dessas experiências! ================================================================================= Já contei uma vez o que ocorreu comigo a um tempo atrás no relato Visitante Noturno, e o que venho a descrever desta vez foi algo que nunca contei para ninguém, sendo que existem testemunhas desse relato. Vamos lá. Meu sogro é gerente de fazenda. Ele nasceu e se criou no interior do Ceará, e sempre cuidou de fazendas distantes da "civilização", o que sempre rendeu muitas histórias de "visagens" como eles gostam de nomear essas aparições por aqui. Em uma época, meu sogro estava cuidando de uma fazenda em Patos, um distrito muito pequeno pertencente ao município de Morada Nova no interior do Ceará. Na verdade a fazenda nem nesse distrito era, e para poder ir até lá, tinha que descer nesse povoado, pegar um carro de aluguel para só então chegar até o local. Essa fazenda fica entre dois "serrotes", que é como o pessoal do interior costuma nomear essas serras pequenas, sem muita importância. O interessante é que nesses dois serrotes, sempre surgiram histórias dessas tais visagens, a quem diga que já foi até perseguido por uma luz estranha que queimava onde batia no corpo. Eu gostava muito de escutar os relatos do meu sogro e dos meus cunhados, meio que descrente pois, sempre tive vontade de ver essas tal visagens (com exceção daquela que quis pegar minha filha), mas nunca tinha visto uma. Certo dia voltando de uma festa com meus cunhados, minha esposa tinha ficado com meus filhos na fazenda. Então resolvi armar a rede na varanda para dormir lá. Era por volta de 01:00' da manhã quando fui me deitar. Meus cunhados não quiseram de jeito nenhum dormir comigo na varanda, alegando que era noite de lua cheia e as "visagens" costumavam aparecer nessa época. Bom, não liguei muito e fui dormir. Quando foi mais ou menos umas 02:00' (sei porque tenho costume de dormir com o celular ligado), eu senti um clarão vindo da entrada da fazenda, onde lá tem uma casa que era de um dos peões, mas que estava abandonada. Acordei e senti uma luz muito forte vinda daquela direção. Não sei o que deu em mim naquela hora, que ao perceber aquilo era para ter corrido para dentro da casa, mas ao contrario, me senti atraído pela luz, que apesar de ser muito forte quase ao ponto de deixar a gente sem enxergar nada era muito bonita, tinha uma coloração branca e as vezes mudava para vermelho e azul. Então saí da rede e caminhei em direção aquela luz. Era uma distância de mais ou menos 100 m, e para chegar lá tinha que passar por um estábulo, local onde ficavam os bodes e cabras (não sei como se chamava) e o galinheiro. Bom, quando passei pelo curral das vacas, elas estavam todas assustadas, mas nem liguei, passei direto. Para falar a verdade, nem notei elas, e quanto mais eu me aproximava da luz, mais bonita ela ficava. Segundo um dos meus cunhados relatou, ele falou que ao me ver caminhando só de calção para aquela luz, começou a gritar pelo meu nome, mas eu nem respondia, como se tivesse hipnotizado, mas eu me lembrava de tudo, só não escutava os gritos dele. Foi quando já mais da metade do caminho eu senti meu cunhado e meu sogro me puxando forte pelo braço. Ele relatou que quando me segurou eu cai no chão e olhei para ele. Meus olhos, segundo ele disse, estavam brancos como se tivessem sem vida. Nesse instante, de repente a luz sumiu e eu desmaiei, sendo que acordei dentro da casa e sentindo meu corpo todo arder, parecia que eu tinha passado o dia na praia e não tinha passado protetor solar. Como eu sou branco, minha pele estava muito vermelha. Depois disso, passei uns três dias indisposto, e o ardor da pele não parava, e minha visão estava horrível. Sabe quando você olha diretamente para o sol? Pois parecia que estava assim. Como eu já uso óculos a muito tempo, fui a três oftalmologistas, e nenhum deles souberam me informar a causa. Só sei que depois que a visão melhorou, fui fazer um novo exame para comprar um óculos novo, e por incrível que pareça o grau tinha diminuído e muito. Já que meu problema é hereditário, e vários oftalmologistas afirmaram que meu grau não diminuiria de jeito nenhum, somente com intervenção cirúrgica, o máximo que poderia ocorrer era ele "estacionar", ou seja, nem aumentaria e nem diminuiria, mas para isso eu teria que ficar usando o óculos direto (como eu sempre fazia). Bom, eu não tenho a menor idéia do que era aquela luz, só sei que não quero mais vê-la, apesar de não ter sentido sentimento nenhum com relação à ela, para mim aquilo foi mais que uma prova de que não estamos sós nesse universo e que se eles quiserem podem nos dominar fácil, fácil, já que não foi necessário esforço nenhum para me fazer caminhar quase até lá. Bom esse foi o último caso que aconteceu comigo. Se houver mais, com certeza escreverei aqui. www.alemdaimaginacao.com Emanuel - Fortaleza - CE

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

***Teria Sido uma Experiência de Quase Morte (E.Q.M.)?***


Pelo mundo todo existem inúmeros relatos de pessoas que quando dormindo "vêem" seus próprios corpos como se estivessem observando do alto, como se estivessem flutuando no ar. Segundo estudiosos, esse fenômeno é conhecido como "viagem astral", "desdobramento", "projeção astral" ou até uma possível "Experiência de Quase Morte (E.Q.M.). Seria possível que em uma situação em que uma pessoa esteja prestes à deixar nosso mundo, indo para o além, seu espírito possa observar o que está acontecendo em volta? O que poderia gerar esse misterioso fenômeno e qual seria seu objetivo?" O Relato verídico a seguir mostra um desses estranhos e marcantes acontecimentos! ================================================================================= Olá queridos leitores, aqui estou eu mais uma vez a descrever mais um de meus relatos que me aconteceu a três anos... Espero que gostem, e lembrem-se, o mundo está cheio de mistérios que nossa vã filosofia desconhece... Minha mãe e meu pai sempre disseram-me haver muitos certas coisas que o homem jamais compreenderá, e assim, creio. Sempre acreditei, e até os dias de hoje, acredito no sobrenatural, fantasmas e vida após a morte, e temo certas coisas sobre tal qual questão. Em 2009, mudamos minha família e eu para um bairro chamado Monte Pascoal, em Manaus (AM). Meu pai era pedreiro na época e minha mãe dona de casa. O pai saia a trabalhar, a mãe cuidava da casa e meu irmão e eu tinhamos a tarefa de estudar e fazer as lições escolares. Nossa escola ficava longe de casa, e tinhamos de enfrentar o sol escaldante do meio-dia toda a semana (exceto aos finais de semana). Sempre que chegava da escola, fazia os trabalhos e corria para a rua, jogar vôlei, jogar futebol e ir ao mercado. Todos os dias a mesma rotina. Certa noite estava muito cansada, mais não queria dormir cedo, pois naqueles dias estava tendo certos pesadelos e tinha muito medo, pois todos eram muito reais, muito mesmo. Como ja estava tarde demais peguei no sono por volta de 24:30 hs. (NÃO SEI SE FOI SONHO, PESADELO OU UMA VISÃO, MAS O QUE IREI RELATAR A SEGUIR MEXE MUITO COM MINHA IMAGINAÇÃO ATÉ HOJE...) Algo estava fora do normal, não sentia meu corpo ao chão, de repente percebi que não estava no chão ou ao menos deitada! Senti-me voando, não estava na cama, olhava abaixo, via meu corpo deitado com a mesma posição que dormia, via os lençois que cobriam-me... Via ao lado a parede, a casa, o chão... Não podia acreditar, estava morrendo? Seria mesmo meu espírito saindo de meu próprio corpo? Não sei... Podia sentir meu rosto (ou talvez do meu espírito) tocar algo, alguma barreira várias vezes, tentando inutilmente atravessar esta barreira, este impecílio. Foram várias tentativas frustradas, mas meu espírito não consegiu aquela barreira atravessar... Aquelas foram as horas mais longas e díficeis para mim, não podia ouvir nada, não podia acordar ou sequer trazer meu espírito de volta ao meu corpo... O dia amanhece, não sabia se contar ou não para meus pai, estava muito assustada, nunca tinha passado por uma experiência parecida! Era como se eu tivesse morrido e voltado, estava completamente atordoada com o fato. Contei-lhes e os mesmos ficaram impressionados com a descrição dos fatos. Três anos se passaram e esse estranho acontecimento ainda me tortura sendo um enigma indecifrável, o que realmente teria acontecido comigo? Seria uma "Esperiência de Quase Morte (E.Q.M)? Ou apenas um pesadelo? Isso jamais saberei. www.alemdaimaginacao.com Sarah Pedrosa - Manaus - AM- Brasil

sábado, 15 de dezembro de 2012

CARRO ANTIGO. Além da Imaginação.


"Poderia o espírito de alguém que partiu permanecer "conectado" à algo que "amava muito" quando vivo?" Segundo o relato a seguir, isso realmente é possível! ================================================================================= A um tempo atrás eu comprei um carro antigo. Não é velho, é antigo. Um Dodge Dart. Era o meu sonho arranjar um desde que eu vi um passando na rua de casa, com aquele motor forte fazendo aquele barulho potente. Eu juntei o dinheiro e fui atrás de um. Não foi fácil achar, mas eu finalmente achei um do jeito que eu queria e comprei. A viagem para casa foi uma maravilha, o carro não tava 100%, mas tava muito bom. Ronronava feito um gatinho. Mas tinha alguma coisa para arrumar. Depois de uma semana já tinha ido para o mecânico disso e mecânico daquilo e a parte mecânica do carro tava toda restaurada, uma maravilha! Era girar a chave que o bicho ligava! E lá fui eu trabalhar com o meu Dojão! Eu acordei cedo e estava indo para o trabalho, sozinho no carro. Na metade do caminho, eu estou olhando para frente e resolvi dar uma espiada rápida no espelho retrovisor. No que eu bati o olho eu pisei no freio. Levei um susto. Tinha um cara no banco de trás. Assim que o carro parou eu abri a porta e pulei pra fora. No que eu olho para o banco de trás, nada. Vazio. Sem ninguém. Eu me senti um idiota. Achei que provavelmente devia ter alguma mancha no retrovisor, mas quando eu entrei no carro e olhei para o retrovisor, não tinha nada, nem uma manchinha. Estava impecável. Eu achei que devia ser o sono. Simplesmente fechei a porta e tentei ligar o carro. Nada. Virava a chave, nada. Só aquele nheco nheco nheco de carro antigo tentando pegar. Eu achei estranho, porque até aquele momento o carro nunca teve problemas para pegar. Eu girei a chave de novo e nheco nheco nheco. Nada do carro pegar. Depois de muito tempo tentando fazer o carro pegar eu desisti e chamei um guincho, para a minha frustração. O Guincho chegou, pegou o carro e levou até a minha casa, onde eu peguei o meu outro carro, mais novinho, e fui trabalhar. Passei o dia inteiro pensando o que poderia ter acontecido. Quando eu cheguei em casa, a primeira coisa que eu fui fazer, foi ir mexer no carro. Eu entrei nele, coloquei a chave na ignição e girei. O barulho daquele enorme motor ligando foi imediato. Pegou sem problema nenhum. Eu achei muito estranho, mas já que tava funcionando, para que me preocupar? Resolvi dar uma voltinha com ele só para ter certeza. Sai e depois de uma hora eu voltei. Estava funcionando 100% de novo. No dia seguinte eu ia trabalhar com ele. De manhã eu tomei o café feliz da vida. Peguei as minhas coisas, coloquei no carro, abri o portão, entrei no carro e liguei ele. O motor pegou na hora! Eu comecei a manobrar o carro para tirar ele da garagem. Tudo numa boa, quando o carro tava lá fora eu fui brecar para ir fechar o portão. Mas o carro não brecou. Eu pisei no freio e o carro foi andando. Pisei de novo e nada. Eu afundei o pé no freio e o carro continuou em frente. Acabou que o carro bateu (bem de leve) no muro da casa da frente, e só brecou por causa disso. Eu fiquei "P" da vida! Como é que o carro perdeu o breque da noite para o dia? Eu empurrei o carro para a garagem (o que não foi nada fácil) peguei o meu outro carro e fui trabalhar. Quando voltei já liguei para o mecânico que tinha visto os freios e falei para ir me encontrar em casa. Ele chegou lá, deu uma olhada no carro entrou nele e falou para mim empurrar aquele monstro para testar o breque. Assim que ele pisou no pedal, o carro parou. Novo teste e a mesma coisa. Ele ligou o carro, engatou a primeira e foi em frente. Quando ele pisou no freio, o carro parou na hora. Eu não sabia o que dizer. Bem, o mecânico foi embora e eu resolvi deixar o carro na garagem até arrumar o amassado que tinha feito na frente. Quando eu estava indo para a cama eu resolvi dar uma ultima olhada no meu garotão. Fui até o banheiro e quando eu olhei pela janela, vi alguém em pé do lado da janela do motorista com o tronco para dentro do carro. Eu entrei em pânico. Não tinha o carro não fazia nem um mês e já queriam me roubar ele! Eu acendi as luzes da casa e desci correndo. Quando eu cheguei lá, nada. A janela estava fechada e não tinha sinal de alguém ter estado lá. Eu achei que realmente devia estar precisando dormir. No final de semana fui levar o carro no funileiro para arrumar o amassado. Fui até lá sem problemas. Ele falou que no próximo sábados estaria pronto. Eu fui para casa e esperei ansiosamente a semana passar. No sábado lá fui eu todo alegre pegar o Dojão. Cheguei lá e lá estava ele, todo arrumado, pintura brilhando, impecável! O funileiro me deu a chave e eu fui para casa com o meu carrão. Ele se comportou durante quase um mês sem dar problema nenhum, mas nada dura para sempre. Uma noite eu resolvi sair com ele para passear. Quando eu sai de casa e olhei para ele, deu para ver alguém sentado no banco de trás dele. Eu já achei que era ladrão de novo. Eu fiquei olhando de longe para ver se era alguém mesmo. Parecia ser uma pessoa. Só que quando eu estava olhando um ônibus passou na rua, e eu consegui ver o ônibus através da pessoa que estava lá dentro! Aquilo me fez um gelo subir a coluna. Quando a rua ficou escura de novo, a figura tinha sumido. Eu cheguei perto do carro e nada. Ninguém lá dentro. Eu achei que devia ter visto o reflexo de algo e me acalmei. Entrei no carro, liguei ele e saí numa boa. Mas eu estava com uma sensação estranha de que eu ia ter problemas. Mas mesmo assim eu sai com o carro. Eu estava indo pegar um amigo quando de repente o carro desliga na metade do caminho. Não o motor, mas o carro inteiro. Toda a parte elétrica dele. Não acendia luz nenhuma. Mas o freio funcionou dessa vez. Eu parei o carro e tentei ligar ele de novo. Nada. Nenhum barulho. Abri o capô achando que algum fio da bateria podia ter soltado, mas não tinha nada de errado lá. Estava tudo como deveria estar. Eu voltei, girei a chave e nada. Eu já tava começando a ficar desesperado de novo. Eu encostei no banco e tentei relaxar. Quando eu olho no espelho lateral, eu vi o que parecia ser alguém (não deu para ver direito, a rua estava escura) encostado no carro, quase sentado no porta-malas. Eu abri a janela e coloquei a cabeça para fora para mandar desencostar do carro, mas quando eu olhei lá pra trás, não tinha mais ninguém. Foi ai que eu comecei a achar que o carro era assombrado. Eu já tinha ouvido falar de casa assombrada, mas carro? Essa era nova para mim. De novo eu tive que chamar o guincho novamente. Eu deixei o carro em casa, peguei o meu outro carro e sai. Quando eu voltei eu resolvi fazer um teste. Peguei a chave do Dojão, entrei nele, coloquei a chave no contato e girei. E aconteceu exatamente o que eu achava que ia acontecer. O carro pegou. Todas as luzes acenderam, o farol, luz de dentro, painel, tudo. Eu pensei que aquilo já era demais. Não podia continuar daquele jeito. Eu tinha que dar um basta. Me sentindo muito idiota eu falei em voz alta: - Olha, eu não sei quem você é, mas esse carro é meu agora. Eu comprei ele. Se você está preocupado que eu possa estragar ele, não precisa se preocupar, eu vou cuidar muito bem dele. Só me deixa em paz. Depois que eu falei isso, ele nunca mais deu problema nenhum. Nunca tive que chamar guincho de novo e até hoje não levei no mecânico de novo também. Ele acabou ficando mais confiável que o meu outro carro. www.alemdaimaginacao.com Jarbas - São Paulo - SP - Brasil

domingo, 2 de dezembro de 2012

A CRIANÇA DO ANDAR DE CIMA.


"Quais mistérios podem existir por trás das paredes de um vizinho? E se esse vizinho não existir, estando o local vazio e sem moradores? Quem se arriscaria a descobrir?" O Relato a seguir é justamente sobre essa situação! ================================================================================= Olá pessoal. Primeiramente eu queria explicar que eu moro no Japão há 10 anos. Morei em várias regiões, mas onde me ocorreu minha primeira experiência sobrenatural foi na cidade de Joetsu-Shi na província de Niigata [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 37° 8'53.30"N,138°14'4.68"E]. Eu na época tinha 20 anos e trabalhava em uma fábrica de pecçs para motocicletas. O apartamento que eu morava à 50 minutos de carro, bem nas montanhas, sendo um lugar bem interior. A população na localidade, é de idade bem avançada, com poucos jovens. Eu morava sozinho, e logo mais um amigo viria a dividir o apartamento e as despesas comigo, pois morar em duas pessoas sai mais em conta. Bom, o primeiro fenômeno sobrenatural que aconteceu, foi em um dia que cheguei do trabalho e tomei um banho, fiz uma comida rápida e logo liguei para o amigo que viria morar comigo. Conversamos pelo período de 1 hora sobre várias coisas. Quanto era o salário, quanto era o aluguel, etc... Enquanto conversávamos pelo telefone, escutei um barulho de criança correndo no apartamento de cima no segundo andar. Eu não liguei, pois criança gosta de brincar, correr e e tal né! Iisso era 21:00', bem no momento do toque de silêncio que tem aqui no Japão. Desse horaário em diante ninguem faz barulho a toa aqui, pois o pessoal é bem rigoroso com isso. Mas deu 11 da noite e o barulho continuou em ritmo menor e depois quando fui dormir as 11 e meia, acabou, ficando um silêncio só, entao me levantei e fumei um cigarro, e fiquei pensativo, imaginando que deveria ter mudado algum casal com filho no andar de cima, pois em um mês era a primeira vez que eu ouvia passos ali. Dormi tranquilo e no outro dia chegando na fábrica encontrei o responsável da empreiteira, um senhor japonês muito gente boa, que cuidava das colocações na fábrica e nos apartamentos também. Então lhe perguntei se havia mudado alguémm recentemente no apartamento do segundo andar do meu prédio, pois estava um barulho a me incomodar, e sugeri que seria bom se eu mudasse então para o segundo andar e eles mudariam para o primeiro andar, trocando. Mas o responsável da empreiteira me olhou sério e balançando a cabeça me disse: Você está enganado, ninguém se mudou, ele está vazio! Aquilo foi um choque pra mim. Quando fui embora estava com um pouco medo, e chegando lá, ao observar a janela do apartamento do segundo andar, vi que realmente o apartamento estava apagado e sem luz. Tomei banho, jantei como sempre e fui assistir Tv. às 9 da noite começaram os passos no andar de cima novamente. Me assustei e saí logo para ver o apartamento do segundo andar, e estava sem luz, escuro. Voltei e estava em silêncio. às 23:00' me deitei com medo já. e não conseguia dormir Me virava para um lado e para outro até que eu fiquei em um momento entre estar acordado e quase dormindo, mas ao mesmo tempo estava ciente do que se passava ao meu redor. Nesse momento meu corpo travou, deu "KANASHIBARI" em japonês, que é quando o corpo fica imobilizado, travado ao dormir. Eu fiquei dominado pelo medo, e nisso escutei um sussurro no meu ouvido, uma voz de criança dizendo "Gomen ne tada assobitakatta" que significa "desculpe, apenas queria brincar". E quando acabou o "KANASHIBARI", eu adormeci. Ao amanhecer me desperto com o barulho de algo quebrando. Ao observar na mesa da cozinha, vi copo em estilhaços. Inacreditável, nem com uma pedrada certeira eu conseguiria fazer aquilo. Fui então trabalhar e avisei o responsável que mudaria naquele mesmo dia para outro apartamento na cidade. Pois daquele dia nada mais soube ou quis saber sobre aquela experiência sobrenatural. www.alemdaimaginacao.com Hideki - Japão

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

QUEM ESTÁ LIGANDO?


"Poderia alguém que partiu para o além utilizar uma tecnologia terrena, como um telefone, para tentar avisar uma pessoa querida de que já não pertence mais à esse mundo?" De acordo com o relato à seguir, esse fenômeno pode sim acontecer! ================================================================================= Em 1985, eu estava com 11 anos de idade, e quando perdi o meu avô, que era muito querido por mim. Nada incomum você pode pensar, mas os eventos rodeando o que aconteceu ão um pouco estranhos para mim. Tendo que ir para a escola no dia seguinte, eu tinha ido para a cama, como sempre. Lá pelas 2:00' da madrugada eu acordei e fiquei em pé na entrada do meu quarto. Dois minutos depois o telefone começou a tocar e a minha mãe correu pelo corredor para atender, me dizendo para voltar para a cama. Eu fiquei lá mais algum tempo só para ter certeza de que estava tudo bem com a minha mãe e voltei para a minha cama. Na manhã seguinte, a minha mãe me contou que o meu avô tinha morrido na noite anterior. Mas só alguns anos depois, quando outra coisa aconteceu, que a minha mãe me falou que eu acordei exatamente na hora em que o meu avô tinha morrido. Eu só descobri isso porque o mesmo aconteceu quando o meu outro avô (Pai do meu Pai) morreu em 1997. Eu estava estudando enfermagem e estava fazendo estágio em um hospital aqui de São Paulo. A única pessoa que sabia que eu estava lá, era a minha família, mas lá pelas 10:00' uma das enfermeiras me falou que tinha uma ligação para mim. Eu achei estranho, pois eu tinha sido transferida, pelo dia todo, para uma outra ala do hospital e ninguém sabia disso. De qualquer maneira eu atendi o telefone e não tinha ninguém na linha, apenas silêncio. Quando eu cheguei em casa, a minha mãe me falou que o Pai do meu Pai tinha morrido as 10:00' daquela manhã. Essas foram as duas únicas vezes que isso aconteceu comigo, mas foi quando eu perdi meus dois avós. Eu não sei se acontecerá de novo, só o tempo dirá. Só sei que fico meio apreenssiva quando o telefone toca, principalmente onde ninguém sabe onde estou. ================================================================================= Existem outros relatos demonstrando esse tipo de acontecimento: www.alemdaimaginacao.com

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

LOJA ASSOMBRADA.


"Poderia permanecer em um local de trabalho, alguém que esteve no local à muitos anos e já partiu para o além? Caso sim, qual seria o objetivo?" O relato a seguir descreve esse tipo de acontecimento! ================================================================================= Eu nunca tinha tido nenhuma experiência sobrenatural antes desse acontecimento. Era o meu primeiro emprego e eu estava trabalhando em uma loja de roupas aqui em Curitiba. Sempre fica alguém na loja até mais tarde para arrumar algumas roupas que ficaram bagunçadas durante o dia, fechar o caixa e arrumar o estoque de vez em quando. Como ninguém gostava de ficar trabalhando até tarde, nós sempre nos revezávamos para ficar depois do horário e quais tarefas seriam feitas. Em um certo dia que o estoque estava um pouco bagunçado, eu fui a escolhida para dar um arrumada nele. Nesse dia ficaram mais uma menina e a gerente da loja. A outra menina estava dando uma geral nos cabideiros e a gerente estava fechando o caixa, enquanto eu fui lá no estoque dar uma arrumada nele. A gerente da loja, depois de fechar o caixa e dar uma arrumadinha no escritório dela foi embora, falando que era para nós fecharmos a loja direitinho (ela confiava na gente). Cinco minutos depois que a gerente foi embora a outra menina entrou no estoque, me deu a chave e falou que já estava indo e que era para eu fechar a loja. Eu falei que estava tudo bem e perguntei se ela já tinha terminado. Ela flou que já e se mandou. Então eu fiquei lá no estoque por pelo menos mais uns 40 minutos até terminar tudo. Quando eu saí eu vi que a outra menina não tinha feito nem metade do serviço dela, e então resolvi dar uma arrumada no que tinha sobrado, coisa que não levaria nem 15 minutos. Eu estava arrumando uns cabideiros no meio da loja, e notei que a porta de uns dos provadores estava fechada. Deixa eu fazer uma pausa aqui para dar uma descrição visual da loja. Se alguém ficar parado exatamente no meio da loja, você pode ver todos os provadores simplesmente olhando de um lado para o outro. Bem, então eu fui na direção da porta do provador que estava fechado e a empurrei para abri-la. Só que ela não abriu e eu pensei que algum cliente tivesse ficado na loja. Mas então eu me toquei que a loja já estava fechada a mais de uma hora, e então eu imaginei o pior, e como eu estava sozinha na loja eu pensei rápido e falei "olha, se você está aqui para me roubar, eu te dou todo o dinheiro que está no cofre e só chamo a polícia depois de 10 minutos que você for embora, só não me machuca". Tudo permaneceu quieto lá dentro. Então eu empurrei a porta de novo e ela foi abrindo bem devagar. O provador estava vazio. Não tinha ninguém lá dentro. Aliviada eu deixei a porta aberta (como todas as outras), me virei e fui andando, e então eu ouvi a porta fechando de novo. Pensando que a porta devia estar meio torta, e por causa disso estava fechando sozinha, eu abri ela novamente e coloquei uma cadeira encostada nela, para segurar a porta aberta, e então voltei para o meu trabalho. Cerca de 10 minutos depois, eu tinha acabado o serviço e fui até o estoque apagar todas as luzes da loja, deixando ela toda escura e só com a luz de fora do corredor iluminando lá dentro. Quando eu estava na metade do caminho, eu notei que não só a porta que eu tinha colocado a cadeira estava fechada, mas todas as outras portas da loja também estavam fechadas, incluindo a porta do estoque, que eu tinha acabado de passar e deixado aberta. Nesse momento eu saí correndo da loja, e depois desse dia eu nunca mais quis ficar sozinha lá dentro, e nunca mais quis ser a última a sair da loja, tendo que apagar a luz. www.alemdaimaginacao.com Tassiana - Curitiba - PR - Brasil

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Conta a lenda que certa mulher pobre O Alpinista


Contam que um alpinista, desesperado por conquistar uma altíssima montanha, iniciou sua escalada depois de anos de preparação. Como queria a glória só para ele, resolveu subir sem companheiros. Durante a subida foi ficando tarde e mais tarde, e ele não havia se preparado para acampar, sendo que decidiu seguir subindo... e por fim ficou escuro. A noite era muito densa naquele ponto da montanha, e não se podia ver absolutamente nada. Tudo era negro, visibilidade zero, a lua e as estrelas estavam encobertas pelas nuvens. Ao subir por um caminho estreito, a apenas poucos metros do topo, escorregou e precipitou-se pelos ares, caindo a uma velocidade vertiginosa. O alpinista via apenas velozes manchas escuras passando por ele e sentia a terrível sensação de estar sendo sugado pela gravidade. Continuava caindo... E em seus angustiantes momentos, passaram por sua mente alguns episódios felizes e outros tristes de sua vida. Pensava na proximidade da morte, sem solução... De repente, sentiu um fortíssimo solavanco, causado pelo esticar da corda na qual estava amarrado e presa nas estacas cravadas na montanha. Nesse momento de silêncio e solidão, suspenso no ar, não havia nada que pudesse fazer e gritou com todas as suas forças: MEU DEUS, ME AJUDA !!! De repente, uma voz grave e profunda vinda dos céus lhe respondeu: - QUE QUERES QUE EU TE FAÇA?- - Salva-me, meu DEUS !!! - -REALMENTE CRÊS QUE EU POSSO SALVÁ-LO? - Com toda certeza Senhor !!! - -ENTÃO CORTA A CORDA NA QUAL ESTÁS AMARRADO...- Houve um momento de silêncio; então o homem agarrou-se ainda mais fortemente à corda.. Conta a equipe de resgate, que no outro dia encontraram o alpinista morto, congelado pelo frio, com as mãos agarradas fortemente à corda... A APENAS DOIS METROS DO SOLO... E você? Cortaria a corda ? Às vezes precisamos tomar decisões que testam nossa fé em Deus. E você? Que está tão agarrado às cordas? Te soltarias?

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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