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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Conto Zen: Prancha no Mar.


Um monge confirmado e um noviço viajavam de barco. Sobreveio violenta tempestade, que afundou o barco. Encontrando uma prancha de madeira, o jovem monge agarrou-se a ela e nadou na direção do monge mais velho, que não tinha nada que o ajudasse a boiar. – Compreendes o ensinamento de Buda? – perguntou ele ao jovem noviço. E sem nenhuma reflexão, espontaneamente, o jovem noviço ofereceu-lhe a prancha. Nesse momento, o deus do mar, o Grande Dragão, surpreendido com a atitude do jovem monge, acionou uma onda imensa, do tamanho de uma montanha, que transportou o noviço até a praia. Mestre Dogen concluiu: – Esse monge compreendia a prática da sabedoria. Seguia a ordem cósmica. Aprendeu o ensinamento de Buda sem pensar, sem duvidar. Quando seguimos a lei cósmica, não podemos cair na hesitação nem no ceticismo. A verdade é praticada espontaniamente, sem consciência pessoal. Não podemos soçobrar no erro. Praticado o mushotoku (sem finalidade nem espírito de lucro), o zazen abre a porta da verdadeira liberdade. Devemos acreditar sem refletir… Essa é a fé.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

FRASES DE ZIBIA GASPARETTO, CRESCIMENTO ESPIRITUAL.


Para quem busca desenvolvimento e evolução espiritual: 25 frases da Zibia Gasparetto que são pura inspiração! 1. Assumir a responsabilidade por nossos atos, com coragem e disposição, nos coloca a favor da vida e ela nos apóia. 2. O segredo da felicidade é escolher a comédia e largar o drama. 3. A vida guarda a sabedoria do equilíbrio e nada acontece sem uma razão justa. 4. Se quiser encontrar sua felicidade na terra, deve começar a esquecer as ofensas. Perdoa a todos pelo mal que lhe fizeram. 5. A cada novo minuto você tem a liberdade e a responsabilidade de escolher para onde quer seguir mas é bom lembrar que tudo na vida tem seu preço. 6. O amor, é a força maior da vida. Une as pessoas para sempre. Mesmo no esquecimento do mundo ou nas brumas esmaecidas e temporárias do consciente, ele brilha vitorioso, na intuição, na certeza e na expressão dos sentimentos. . Você está onde se põe. É a lei da vida. Se você se colocar em um lugar melhor,sua vida mudará e coisas boas começarão a acontecer.A escolha está em suas mãos. 17. Ninguém é de ninguém. As pessoas são livres para escolher o próprio caminho. O amor é espontâneo. Não se pode forçar os sentimentos. . Descobrir como você é, do que gosta é a chave para obter felicidade. Conhecer-se é fundamental. Saiba avaliar o que lhe dá prazer. Respeite seus sentimentos. Não tenha medo de ser o que é. Se fizer isso, sentirá um calor agradável no peito, uma alegria gostosa, que tornará sua vida mais bonita e colocará mais sedução em seu sorriso. . A inteligência da vida vai mostrar-lhe qual atitude sua está ocasionando seus desafios. Se você aceitar e promover sua melhora interior, então vencerá e o passado passará. A liberdade o tornará mais lúcido e mais feliz. Quando você deseja muito uma coisa, tem que ousar e esgotar todos os recursos. Quanto mais livre você deixar a pessoa que ama, mais ela sentirá prazer em ficar ao seu lado!

domingo, 26 de abril de 2015

O bando de maltrapilhos. Contos Infantis.


O galo uma vez disse para a galinha: — “Agora chegou a época das nozes amadurecerem, então, vamos subir juntos a colina e vamos ser os primeiros a comer até enfartar antes que o esquilo venha e leve todas as nozes embora.” — “Sim,” respondeu a galinha. “venha, nós vamos nos divertir muito juntos.” Então, eles subiram a colina, e como estava um dia ensolarado eles ficaram até o anoitecer. Agora eu não sei se era porque eles haviam comido muito e estavam muito pesados, ou se eles eram muito orgulhosos e não queriam voltar a pé para casa, e o galo pretendia fazer uma pequena carroça com as cascas das nozes. Quando a carroça ficou pronta, a galinha se sentou no banco, e disse para o galo: — Você poderia ser atrelado à carroça.” — “De jeito nenhum,” disse o galo, “eu prefiro ir para casa à pé do que ser atrelado a uma carroça, não, não foi isso que combinamos. Eu não me importaria de ser o cocheiro e ficar sentado na boléia, mas puxar a carroça sozinho eu não vou mesmo.” Enquanto eles estavam assim discutindo, um pato grasnou para eles: — “Ei, seus pequenos ladrões, quem autorizou vocês a subirem na minha colina de nozes? Esperem só, e vocês vão pagar por isso!” e correu de bico aberto em direção ao galo. Mas o galo não era medroso, e enfrentou o pato com coragem, e machucou tanto o pato com as suas esporas que ele teve de pedir misericórdia, e permitiu que fosse atrelado à carroça como punição. O pequeno galo se sentou na boleia como se fosse o cocheiro, e lá foram eles galopando, com o pato, correndo tudo que podia. Depois de terem percorrido uma parte do caminho, eles encontraram dois passageiros que estavam andando a pé, um alfinete e uma agulha. Os dois gritaram: — “Parem, parem!” e disseram que o dia estava ficando escuro que nem piche, e que eles não conseguiam dar nem um passo sequer, e que havia tanta sujeira na estrada, e perguntaram se eles não podiam subir na carroça um pouquinho. Eles tinham ido até a cervejaria do alfaiate que ficava perto do portão, e tinham ficado muito tempo lá tomando cerveja. Como eles eram magrinhos, e portanto, não ocupavam muito espaço, o galo permitiu que os dois subissem, mas os dois deviam prometer a ele e à pequena galinha que não pisariam em seus pés. Tarde da noite eles chegaram numa estalagem, e como eles não gostavam de viajar a noite, e como o pato não tinha mais forças no pé, e caía de um lado para outro, eles decidiram entrar. O estalajadeiro, a princípio, fez algumas objeções, a sua casa já estava cheia, além disso, pensou ele, eles não poderiam ser pessoas muito distintas, mas, finalmente, como a conversa deles era agradável, e haviam lhe dito que ele poderia ficar com os ovos que a galinha havia botado no caminho, e também poderiam ficar com o pato, que botava um ovo todos os dias, o estalajadeiro finalmente disse que eles poderiam ficar aquela noite. E então, eles foram bem servidos, e festejaram e fizeram muito barulho. Bem cedo de manhã, quando o dia estava clareando, e todos estavam dormindo, o galo acordou a galinha, trouxe o ovo, e comeram juntos, mas a casca eles jogaram no fogão a lenha. Então, eles foram até a agulha que ainda estava sonolenta, pegaram-na pela cabeça, e a espetaram na almofada da cadeira do estalajadeiro, e colocaram o alfinete na toalha dele, e finalmente, sem alhos nem bugalhos, foram embora voando por cima do fogão. O pato que gostava de dormir a céu aberto e tinha ficado no quintal, ouviu quando eles estavam indo embora, ficou muito feliz, e encontrou um riacho, e por ele foi nadando, porque era um caminho muito mais rápido de viajar do que estando preso a uma carroça. O estalajadeiro só saiu da cama duas horas depois que eles tinham ido embora, ele se lavou e ia se secar, então, o alfinete espetou a sua cara e deixou uma lista vermelha que ia de uma orelha a outra. Depois disto ele foi para a cozinha e quis acender um charuto, mas quando ele chegou perto do fogão a casca do ovo explodiu em seus olhos. — “Hoje de manhã todas as coisas estão caindo na minha cabeça,” disse ele, e nervoso se sentou na cadeira de seu pai, mas ele deu um pulo novamente e gritou: — “Ai meu Deus,” pois a agulha havia picado num lugar bem pior que o alfinete, e não tinha sido na cabeça. Agora, sim, ele tinha ficado muito furioso, e desconfiou dos hóspedes que haviam chegado bem tarde na noite anterior, e quando ele decidiu procurar por eles, eles tinham ido embora. Então, ele jurou nunca mais aceitar maltrapilhos em sua estalagem, porque eles consomem muito, não pagam nada, e usam de artifícios desonestos durante a negociação a pretexto de gratidão. Contos de Grimm

segunda-feira, 23 de março de 2015

Hábito de Explodir.


Conta-se a história de um monge que tinha o hábito de explodir em acessos de fúria e culpar seus companheiros quando as coisas davam errado. Decidiu afastar-se da causa de seus problemas e foi para um mosteiro do deserto, onde praticamente não tinha contato com outros seres humanos. Certa manhã, após instalar-se em sua nova morada, esbarrou acidentalmente no cântaro de água e lhe derramou o conteúdo. Ficou enfurecido, mas não havia ninguém por perto a quem culpar. Encheu novamente o cântaro. Pouco tempo depois, o mesmo fato se repetiu. Num ímpeto de ira, arremessou o cântaro ao chão, fazendo-o em pedacinhos. Depois de acalmar-se, começou a refletir e chegou à conclusão de que seu mau humor era problema dele mesmo, e não dos outros.

sábado, 5 de julho de 2014

O que é o Satanismo:


Satanismo é um movimento, doutrina ou crença filosófica que contempla a figura de Satanás de forma positiva. O satanismo consiste na negação e inversão de práticas e crenças cristãs. Começou a ser definido a partir do século XVIII, tendo uma origem relativamente recente. Alguns dos seus seguidores afirmam que o satanismo não é apenas uma religião, e teve influência de várias religiões, pontos de vista e obras literárias. Algumas das origens do satanismo podem ter começado com rituais de adoração e em honra ao titã Prometeu, ao deus egípcio Seth, ao deus Sumério Enki ou ao deus Moloque, adorado pelos amonitas. Existem diferentes correntes de satanismo, com diferentes crenças e práticas. Existem satanistas teístas e ateístas. Enquanto os teístas acreditam na existência de uma entidade chamada Satanás, os ateístas não acreditam em divindades como Deus e o Diabo, e vêem Satanás como um símbolo do orgulho, independência e ambição pessoal. Um dos principais símbolos do satanismo é o pentagrama invertido (com apenas uma ponta virada para baixo). Satanismo moderno Aquele que é considerado o satanismo moderno teve as suas bases com Anton LaVey, responsável por escrever várias obras relacionadas com o satanismo, entre elas a Bíblia Satânica. Em 1966 LaVey fundou aquela que é considerada por muitos como a primeira Igreja Satânica. O satanismo afirma que não existe vida após a morte e que a vida deve ser encarada com egoísmo, com o objetivo único de satisfazer as suas próprias necessidades, de qualquer maneira possível. Muitos satanistas atualmente não se definem como pessoas que adoram o mal e sim como pessoas que exploram realidades desconhecidas e que buscam valores como a individualidade, orgulho e independência. Satanismo e bruxaria Vários autores acreditam que a o Satanismo começou com a caça às bruxas, que ocorreu entre o século XV e XVIII, onde pessoas eram acusadas de praticar bruxaria como forma de adoração ao Diabo. Nessa altura, o satanismo ganhou força na corte francesa e outras cortes europeias, e teve alguma influência do romantismo e iluminismo de alguns escritores como Marquês de Sade. A ligação entre satanismo e bruxaria (ou magia negra) é confirmada graças a algumas obras literárias, como por exemplo "Bruxaria Satânica", um livro da autoria de Anton LaVey. Satanismo e maçonaria Várias pessoas fazem associações do satanismo com outros grupos como a maçonaria, illuminati, grandes empresas ou celebridades. Apesar disso, como se tratam de grupos secretos ou envolvidos em mistério, é difícil confirmar essas ligações, que podem ser verdadeiras ou podem ser apenas parte de uma teoria da conspiração.

domingo, 22 de junho de 2014

Significado de Inês é morta, História de Inês de Castro.


O que é Inês é morta: "Inês é morta" é uma expressão da língua portuguesa e significa "não adianta mais". Hoje em dia a frase é usada para expressar a inutilidade de certas ações. Muitas vezes esta expressão completa é "Agora é tarde, Inês é morta", o que indica que é tarde demais para tomar alguma atitude a respeito de algo. Inês é morta - origem nês de Castro era amante de D. Pedro, antes deste ser rei de Portugal. Ela era filha bastarda de um cavaleiro galego, e tinha irmãos partidários da reanexação de Portugal pelo Reino de Espanha. Inês de Castro era também uma das aias de D. Constança, esposa de D. Pedro. O romance entre a aia e o princípe se tornou bastante notório, e comentado por muita gente do povo, o que representava um desconforto para a coroa portuguesa. Por esse motivo, o rei D. Afonso IV ordenou o exílio de Inês de Castro, no castelo de Alburquerque, na fronteira castelhana. Mesmo assim, o romance entre os dois não esfriou, pois é sabido que se correspondiam com frequência. Quando D. Constança, esposa de D. Pedro faleceu, D. Afonso IV e seus vassalos ficaram preocupados com a influência da galega na vida política do futuro rei. Contra a vontade do pai, D Pedro ordenou que Inês de Castro voltasse, e passaram a viver juntos. Isto representou uma grande afronta para o pai e rei. Temendo pela independência de Portugal, D. Afonso IV mandou matar Inês.enquanto D. Pedro estava numa excursão de caça.Inês de Castro Ao retornar, D. Pedro encontra sua amada Inês morta, o que causou um grande conflito no reino. Pai e filho entraram em guerra, que só foi solucionada com a intervenção da rainha mãe, D. Beatriz. Após a morte de D. Afonso IV, D. Pedro I é declarado o oitavo rei de Portugal. Depois de se tornar rei, D. Pedro I perseguiu e matou de forma cruel dois dos homens responsáveis pela morte da sua amada. Posteriormente, o rei afirmou que tinha casado secretamente com D. Inês de Castro, legitimando os três filhos que tinha tido com ela. D. Pedro I concedeu a Inês de Castro o título póstumo de rainha de Portugal, e com certeza gostaria de ter reinado com a amada do seu lado, mas isso não foi possível, porque "Inês é morta". Inês é morta - Camões A triste história de Inês de Castro ficou mais conhecida ao ser imortalizada por Camões no Canto III d' Os Lusíadas, uma das melhores e mais conhecidas obras literárias da língua portuguesa. Nesta passagem, Camões faz referência a Inês de Castro: "...Aconteceu da mísera e mesquinha, que depois de ser morta foi rainha...".

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Assim nasceu Zen.


Certa ocasião,Buda ia proferir um discurso muito especial e milhares de seguidores chegaram , vindos de milhas de distância. No instante em que Buda surgiu, estava segurando uma flor. Ele sentou-se embaixo de uma árvore e olhou para a flor. O tempo passava, porém Buda não dizia uma palavra sequer. A multidão esperou bastante tempo , mas ele não falou. Nem mesmo olhava para a multidão, apenas contemplava a flor em suas mãos e disse: - Seja o que for que pode ser dito por meio das palavras, eu lhes disse. E o que não pode ser dito por palavras dou a Mahakashyap. A chave não pode ser comunicada verbalmente. Assim nasceu Zen: de um sorriso espontâneo. Buda foi a fonte, e Mshakashyap, o pioneiro. o mestre original do Zen. A chave foi passada para outros e até os dias atuais está viva, ainda abre a porta.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

A LUTA DO BEM CONTRA O MAL


Aqui vejo campo de batalha, em toda parte do mundo Para defender a verdade, lutam puros e justos A bandeira são as mensagens, que os que estão do lado do bem empunham Do outro, os inimigos destruidores, que estão acabando com tudo Os bons abraçam sempre as causas justas, e lutam com todo amor Sem ferir, sem destruir, ajudam os sofredores Os maus, vão destruindo tudo, que na natureza ficou São os únicos responsáveis, por todas as maldades e horror Até pela deturpação, do verdadeiro e puro amor Os justos lutam sem parar, combatendo a perdição As armas são a fé e o amor, que levam aos seus irmãos Enquanto os do lado maligno, usam os vícios e a traição Combatem as mensagens: A bandeira da união Aqueles que são conduzidos, pela cruel ambição Nosso exército tem poucos homens, mas lutam de coração Que usam só paz e amor, para salvar seus irmãos Usam a luz da verdade, para cumprir a missão Para derrotar o exército maligno, que vive na escuridão Lutam de corpo e alma, os que sentem que tem missão Para levar a luz a todos, que se encontram na escuridão Empunhando as únicas armas: fé, amor e união Até derrotar toda maldade, para acabar com a perdição Nosso exército é pequeno, o do mal é mil vezes maior Cem mil do exército do mal, para o do bem, perdem para um só Os puros com amor vão vencendo, com a paciência de Jó Perdoando vão vencendo, e a fé fica melhor Lutam por toda parte, a guerra é mundial Justos contra traidores, a força do bem contra o mal O mal é o grande vilão, que quer com tudo acabar Que com sua cruel ambição, quer o fim provocar Todos os justos na luta, tem o amor como base Usam a Consciência Divina, e as grandezas que trazem... Usam só para o bem, por isso sabem o que fazem A fé, a humildade e o amor, é a sua única mensagem Que combate todos os malignos, todos os vícios e ultrajes Encontramos muitos corpos já podres, dos covardes que não lutam Daqueles que já se entregaram, para os que estão no escuro Os que perderam a fé e o amor, e se tornaram impuros Prisioneiros do mal, espiritualmente cegos, surdos e mudos Os justos não desistem da luta, em nenhum momento se entregam Não se iludem com a matéria, viver espiritualmente é o que querem Não querem nada deste mundo, só pretendem o que é eterno Enfrentam a luta de corpo e alma, porque a recompensa de Deus esperam Vamos ganhar a batalha, a natureza vai nos ajudar Como ajudou Moisés e Cristo, até o momento final... Demonstrou o poder divino, Cristo ao ressuscitar Seguiremos seu exemplo, para ninguém nos derrotar Até todos compreenderem, nossa luta contra o mal Vamos despertar a Consciência, daqueles que não usam mais Para que todos neste mundo, possam ter segurança e paz Ensinaremos a todos, o que dizem as mensagens Para que jamais interrompam, para Deus nossa viagem Onivid - Espírito de Luz Psicografada Pelo Médium Rui Souza.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

POUCOS QUE AMAM O PRÓXIMO


Poucos que pensam no próximo, neste mundo maculado Dão mau exemplo às crianças, ensinam o que é errado Por governantes e autoridades, os erros são incentivados Pelo poder e o dinheiro, quase todos dominados Os sem honra e dignidade, vão os erros permitindo Saem e entram governos, os erros vão repetindo Com promessas vão enganando, a todos vão iludindo Perderam a vergonha na cara, e continuam mentindo De geração em geração, os erros vão passando Os filhos aprendem com os pais, tudo que é profano Ao nascer são maculados, com os maus exemplos dos insanos Para fazer suas vontades, pensam que ajudam, se enganam Perdem a autoridade, jamais fazem o que os pais mandam Dentro do lar e nas ruas, em tudo vão se viciando Poucos usam a Consciência, e no mundo fazem o bem Vão destruindo tudo, não pensam nas gerações que vêm Destroem a Natureza, e as vidas que nela tem Sem pensar que suas vidas, dependem dela também Poucos param para pensar, no mal que estão fazendo Governos irresponsáveis, fingem que não estão vendo São quase todos conduzidos, pelos poderosos e o dinheiro Lesam o povo e a Pátria, domina o país o estrangeiro As leis são preparadas, para a seus donos proteger Para aqueles que os ajudaram, a colocá-los no poder Por isso as crianças aprendem, no futuro o mal fazer Pais e governos ensinam, o que ninguém deve aprender Com os maus exemplos que dão, dentro do lar e do poder No lar e nas escolas, jamais cumprem o dever Se preparam para o mal, pelo mau exemplo que vêem Aprendem a odiar, perdem o Amor que tem Não vêem nada positivo, no lar e na escola também Além de serem corruptos, são hipócritas e fingidos Não cumprem o juramento, todo povo é iludido Aqueles que os apoiaram, sempre no fim são traídos Depois que assumem o poder, mostram que são corrompidos É dever de todo mundo, em tudo dar bom exemplo Não sentir ódio nem mágoa, não provocar sofrimentos Em todas as situações da vida, fazer só bons pensamentos Amar todos os irmãos, ter só bons sentimentos Quem ajuda e faz o bem, é feliz todo momento Otirípse Otnas – Espírito de Luz Psicografada Pelo Médium Rui Souza.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

The Future Is Now - Visual poi vid

Malabarismo com bastões luminosos cria imagens no ar Com bastões semelhantes aos da imagem acima, é possível projetar no ar uma infinidade de imagens. Conforme são postos em movimento, os LEDs piscam centenas de vezes gerando figuras, formas, patterns e muito mais. Claro que os bastões são incríveis, mas de nada adiantam se não houver um malabarista habilidoso para manuseá-los. O vídeo abaixo tem tudo isso, assista

segunda-feira, 4 de março de 2013

Sinceridade tem limite.


A sinceridade é uma qualidade das pessoas honestas e éticas. Quem disser o contrário pode estar sendo tudo, menos sincero… Mas há diferenças entre sinceridade e rudeza. Ser sincero de verdade é agir com lisura e respeito. Já ser sincero com rudeza é desrespeitar o próximo. Há pessoas que são ferinas alegando ser sinceras. A verdade não existe para humilhar ninguém e sim para construir. Há formas e “formas” de ser sincero. Existe sempre um jeito de ser sincero sem destruir, e isso faz parte da arte do bom interrelacionamento pessoal. Sendo mais clara: é a educação pessoal ou o jeito de trabalhar as palavras que separa o joio e o trigo, o sincero e o rude, o sensato e o ignorante. Uma regrinha para um bom convívio pessoal é usar de sinceridade e também guardar uma certa reserva. É necessário saber dosar o que falamos para não magoar as pessoas. É claro que podemos e devemos ter nossa opinião sobre vários temas e pessoas. Mas, ao emitir essa opinião com sinceridade, convém ter educação, equilíbrio e discrição. Ninguém precisa escancarar sua vida como se fosse um “livro aberto”. Nem exigir que os outros façam o mesmo. Já pensou se todos falassem tudo o que pensam? As pessoas se entenderiam menos ainda… Não pense o leitor que estou pregando a dissimulação ou a hipocrisia. Não! Mas se ninguém é igual a ninguém a diversidade de pensamentos é uma realidade. O que não significa que devemos nos levar pela intolerância. Ao contrário. Quem quiser ter sua opinião respeitada precisa respeitar a do outro. E isso não implica em concordar ou discordar dos outros, mas dar limite às nossas falas. Às vezes, guardar a palavra é um preceito bíblico muito pouco observado. Então, se você tinha dúvida, já sabe: a sinceridade não está só no conteúdo do que falamos, mas também na forma. Uma pessoa que usa da sinceridade bruta pode até acertar no conteúdo. Mas peca feio na forma e na intenção. Age com uma sinceridade maldosa, embora o termo pareça contraditório. Faria melhor se fechasse a boca. Antes de dizer uma verdade, ainda mais quando ela parece dura ou dolorosa, se coloque no lugar da pessoa que vai ouvi-la. Avalie como ela a receberá e formule sua fala de um jeito que não a machuque. Ou, então, que a machuque o menos possível. É sempre possível ser sincero com delicadeza. Lembre-se: muita gente já se arrependeu por ter falado coisas sinceras sem pensar. E o que sai de errado da boca do homem geralmente termina em confusão. Maria Helena Brito Izzo, terapeuta clínica e familiar. Texto retirado da Revista Família Cristã.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O bom coração.


No tempo do Buda vivia uma velha mendiga chamada "Confiando na Alegria". Ela observava os reis, príncipes e o povo em geral fazendo oferendas ao Buda e a seus discípulos, e não havia nada que quisesse mais do que poder fazer o mesmo. Saiu então pedindo esmolas, mas o fim do dia não havia conseguido mais do que uma moedinha. Levou-a ao mercado para tentar trocá-la por algum óleo mas o vendedor lhe disse que aquilo não dava para comprar nada. Quando soube que ela queria fazer uma oferenda ao Buda, encheu-se de pena e deu-lhe o óleo que queria. A mendiga foi para o mosteiro e acendeu a lâmpada. Colocou-a diante do Buda e fez o seguinte pedido: "Nada tenho a oferecer senão esta pequena lâmpada. Mas com esta oferenda possa eu no futuro ser abençoada com a lâmpada da sabedoria. Possa eu libertar todos os seres das suas trevas, purificar todos os seus obscurecimento e levá-los a iluminação". Durante a noite, o óleo de todas as outras lâmpadas se acabou. Mas a lâmpada da mendiga ainda queimava na alvorada, quando Maudgalyayana, o discípulo do Buda, chegou para recolher as lâmpadas. Ao ver aquela única ainda brilhando, cheia de óleo e com pavio novo, pensou: "Não há razão para que essa lâmpada continue ainda queimando durante o dia", e tentou apagar a chama com os dedos, mas foi inútil. Tentou abafá-la com suas vestes, mas ela ainda ardia. O Buda o observando há algum tempo, e disse: Maudgalyayana, você quer apagar essa lâmpada? não vai conseguir. Não conseguiria nem movê-la daí, que dirá apagá-la. Se jogasse nela toda a água dos oceanos, ainda assim não adiantaria. A água de todos os rios e lagos do mundo não poderia extinguir esta chama. Por que não? "Porque ela foi oferecida com devoção e com pureza de coração e mente. Essa motivação produziu um enorme benefício". Quando o Buda terminou de falar, a mendiga se aproximou e ele profetizou que no futuro ela se tornaria um perfeito buda, conhecido como "Luz da lâmpada". Em tudo, o nosso sentimento é que importa, a intenção boa ou má influencia diretamente nossa vida no futuro. Qualquer ação por mais simples que seja, se feita com coração produz benefícios na vida das pessoas. Outra versão desta história diz que a mulher teria vendido o cabelo para oferecer uma lâmpada ao Buda, a noite teve uma ventania e todas as lâmpadas dos ricos foram apagadas, a desta mulher continuou acesa queimando a noite toda. Não importa a versão mas sim lição de vida contida nela.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O eterno descontente.


Um homem descontente com a sorte queixava-se de Deus. Dizia ele - Deus dá aos outros as riquezas, e a mim não dá coisa alguma. Como é que eu hei de poder fazer o meu caminho nesta vida, sem nada possuir? Um velho ouviu estas palavras e disse-lhe: _ Acaso és tu tão pobre quanto dizes? Deus não te deu , porventura saúde e mocidade? - Não digo que não e até me orgulho bastante da minha força e do verdor dos meus anos. O velho então pegou na mão direita do homem e perguntou-lhe: -Deixa cortar-te esta mão por mil rublos? - Nem por doze mil! _ E a esquerda? - Também não! - E por dez mil rublos consentirias em ficar cego por toda a vida? - Nem um olho dava tal dinheiro! - Vês - observou o velho- quanta riqueza Deus te deu e tu ainda te queixas!

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

A beleza natural


Um monge jovem era o responsável pelo jardim zen de um famoso templo Zen. Ele tinha conseguido o trabalho porque amava as flores, arbustos e árvores. Próximo ao templo havia um outro templo menor onde vivia apenas um velho mestre Zen. Um dia, quando o monge estava esperando a visita de importantes convidados, ele deu uma atenção extra ao cuidado do jardim. Ele tirou as ervas daninhas, podou os arbustos, cardou o musgo, e gastou muito tempo meticulosamente passando o ancinho e cuidadosamente tirando as folhas secas de outono. Enquanto ele trabalhava, o velho mestre observava com interesse de cima do muro que separava os templos. Quando terminou, o monge afastou-se um pouco para admirar seu trabalho. "Não está lindo?" ele perguntou, feliz, para o velho monge. "Sim," replicou o ancião, "mas está faltando algo crucial. Me ajude a pular este muro e eu irei acertar as coisas para você." Após certa hesitação, o monge levantou o velho por sobre o muro e pousou-o suavemente em seu lado. Vagarosamente, o mestre caminhou para a árvore mais próxima ao centro do jardim, segurou seu tronco e o sacudiu com força. Folhas desceram suavemente à brisa e caíram por sobre todo o jardim. "Pronto!" disse o velho monge," agora você pode me levar de volta."

sábado, 8 de dezembro de 2012

O cavalo e o soldado. Fábulas de Esopo.


Durante a guerra, um soldado alimentara com cevada seu cavalo, companheiro de todas as situações. Terminada a guerra, o cavalo passou a ser empregado em trabalhos servis e para carregar fardos pesados, e a ser alimentado só de palha. No entanto, foi anunciada uma nova guerra, ao som das trombetas; o dono então botou o arnês no cavalo, tomou das armas ele próprio partiu. Mas o cavalo tropeçava a toda hora, sem força alguma. E disse ao dono: " Vai logo para junto dos hoplítas, pois me transformaste em um asno, e como queres que um asno se torne novamente um cavalo?". Moral: Em tempo de segurança e de descanso não se deve esquecer dos tempos de infelicidade. Autor Esopo.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

AS COISAS NÃO SÃO O QUE PARECEM SER.


Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família rica. A família era rude e se recusou a deixar os anjos ficarem no quarto de hóspedes da mansão. Em vez disso, eles foram mandados ir dormir num pequeno e frio espaço no porão. Quando estavam fazendo sua camas no chão duro, o anjo mais velho viu um buraco na parede e consertou-o. Quando o anjo mais novo viu perguntou o por quê disso, o anjo mais velho respondeu: - "As coisas não são sempre o que parecem ser." Na próxima noite o par de anjos foi descansar na casa de pessoas muito pobres, mas muito hospitaleiras, um fazendeiro e sua esposa. Depois de dividir o pouco de comida que tinham, o fazendeiro e sua esposa acomodaram os anjos na sua cama onde poderiam ter uma boa noite de descanso. Quando o sol ascendeu na manhã seguinte os anjos encontraram o fazendeiro e sua esposa em lágrimas. Sua única vaca, cujo leite tinha sido a única fonte de renda familiar, deitava morta no campo. O anjo mais novo estava furioso e perguntou: - "Como você pode deixar isto acontecer? O primeiro homem tinha tudo e você o ajudou. A segunda família tem pouco mas estava disposta a dividir tudo,e você deixou a vaca morrer." O anjo mais velho respondeu: - "As coisas não são sempre o que parecem ser." E continuou: - "Quando nós ficamos no porão daquela mansão, eu vi que tinha ouro guardado naquele buraco na parede. Desde que o dono era totalmente obcecado por dinheiro e incapaz de dividir sua fortuna, eu tampei o buraco para que ele não ache o ouro. Então noite passada quando estávamos a dormir na cama do fazendeiro, o anjo da morte veio por sua esposa. Eu dei a ele a vaca no lugar de sua esposa... Moral: "Coisas não são sempre o que parecem ser... algumas vezes isto é exatamente o que acontece quando coisas não se concretizam do jeito que deveriam. Se você tiver fé, você só precisa acreditar que tudo que acontece é em seu favor. Você provavelmente não vai notar até algum tempo depois..." (Autor desconhecido)

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O VERDADEIRO NOME DE ODUDUWA . Cambomblé


Como explicou em outra ocasião, Oduduwa foi um personagem histórico do povo yoruba. Oduduwa foi um temível guerreiro invasor, vencedor dos ìgbós e fundador da cidade de Ifé. Segundo historiadores, Oduduwa teria vivido entre 2000 a 1800 anos antes de Cristo. Oduduwa foi pai dos reis de diversas nações yorubás, tornando-se assim cultuado após sua morte, devido ao costume yoruba de cultuarem-se os ancestrais. Segundo o historiador Eduardo Fonseca Júnior, Oduduwa chamava-se Nimrod, que desceu do Egito até Yarba onde fixou residência. Ao longo do caminho até Yarba, Nimrod ou Oduduwa fundou diversos reinos. Diz ainda que Oduduwa tivesse ido para a África a mando de Olodumare para redimir os descendentes de Caim que à semelhança de seu ancestral, carregavam um sinal na testa. Segundo o historiador, Nimrod trocou de nome e passou-se a se chamar Oduduwa, "aquele que tem existência própria"; onde Ile-Ifé é aquele que cresce e se expande. Segundo o Professor José Beniste, Oduduwa é assim chamado devido ao fato dele cultuar uma divindade chamada Oduá, que na verdade chama-se Odulobojé, que é a representação feminina, com o poder da gestação. Era o ancestral cultuado pelo herói aqui em questão, gerador de toda cultura yoruba. Como podemos observar Oduduwa (o fundador de Ilé-Ifé), segundo grandes pesquisadores como Pierre Verger, José Beniste, Eduardo Fonseca Júnior é um personagem histórico.

domingo, 30 de setembro de 2012

MANEIRA DE DIZER AS COISAS


Uma sábia e conhecida anedota árabe diz que, certa feita, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho. - Que desgraça, senhor! - exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade. - Mas que insolente! - gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem acoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe: - Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes. A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado: - Não é possível ! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem acoites e a você com cem moedas de ouro. - Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer... Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade. A embalagem, nesse caso, é a indulgência, o carinho, a compreensão e, acima de tudo, a vontade sincera de ajudar a pessoa a quem nos dirigimos. Ademais, será sábio de nossa parte se antes de dizer aos outros o que julgamos ser uma verdade, dizê-la a nós mesmos diante do espelho. E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento. Importante mesmo, é ter sempre em mente que o que fará diferença é a maneira de dizer as coisas...

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Preciso de alguém.


Que me olhe nos olhos quando falo. Que ouça as minhas tristezas e neurose com paciência. E, ainda que não compreenda, respeite os meus sentimentos. Preciso de alguém, que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado:alguém Amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir. mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso. Nesse mundo de céticos, preciso de alguém que creia nessa coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível: Amizade. Que teime em ser leal simples e justo, que não vá embora se algum dia eu perder o meu ouro e não ser mais a sensação da festa. Preciso de um Amigo que receba com gratidão o meu auxilio, a minha mão estendida. Mesmo que isto seja muito pouco para suas necessidades. Preciso de um Amigo que também seja companheiro nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite em coro comigo: "Nós ainda vamos rir muito disso tudo" Não pude escolher os que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher um Amigo. E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela... Charles Chaplin.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

A Arte do Silêncio.


Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto e, após muito sofrimento e humilhação, processou o vizinho. No tribunal, o vizinho disse ao juiz: - Comentários não causam tanto mal… E o juiz respondeu: - Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir sentença! O vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse: - Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem! - Não posso fazer isso, meritíssimo! – respondeu o homem. O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão! Ao que o juiz respondeu: - “Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.” *******

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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