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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Uma Questão de Bom Senso.


Um rico fazendeiro possuía uma grande propriedade muito fértil, e ao seu lado havia um vizinho muito pobre com um pequeno sítio, de terras muito áridas. Um grande lago de águas límpidas cobria grande parte das terras do rico e o vizinho pobre ao lhe solicitar um pequeno córrego para irrigar sua insignificante propriedade, lhe respondeu o rico: “Se faço isso, logo ficarei sem água, pois um pede um pouco, depois quer mais, e assim, nunca mais acaba a necessidade que é sempre crescente.” De pouco adiantaram os apelos do pobre de que sua propriedade era pequena, de que a quantidade dágua que necessitava era muito pouca, e sem chances de aumentar de consumo como o outro argumentava. Tempos depois, na propriedade do pobre, surgiu naturalmente um pequeno veio dágua que começou a formar um pequeno açude. Aquele pouco, naquelas terras áridas, era uma verdadeira benção. Ao ver aquilo, o rico chamou seus engenheiros e lhes disse: “Acho que há um vazamento do meu lago para as terras do vizinho. Deve ser em baixo da terra, pois não vejo nada em cima. Quero que construam em volta do meu lago uma grossa e firme parede de concreto, de modo que esse vazamento seja fechado...”. E isso foi feito. Mas com o passar do tempo, o açude do pobre enchia mais e mais, e logo, o lago do rico quase se esvaziou, ficando apenas uma pequena poça de água enlameada. Qual não foi sua surpresa, ao descobrir que o veio de água responsável pela fartura do seu lago, ficava na verdade nas terras do vizinho pobre. Assim, ao fechar o caminho, deixara de receber a preciosa água, que sempre julgou lhe pertencer. Moral da História: "A arrogância é o caminho mais curto para a ruína”

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O Quebrador de Pedras.


Era uma vez um simples quebrador de pedras que estava insatisfeito consigo mesmo e com sua posição na vida. Um dia ele passou em frente a uma rica casa de um comerciante. Através do portal aberto, ele viu muitos objetos valiosos e luxuosos e importantes figuras que freqüentavam a mansão. "Quão poderoso é este mercador!" pensou o quebrador de pedras. Ele ficou muito invejoso disso e desejou poder ser como o comerciante. Para sua grande surpresa ele repentinamente tornou-se o comerciante, usufruindo mais luxos e poder do que jamais imaginara, embora fosse invejado e detestado por todos aqueles menos poderosos e ricos do que ele. Um dia um alto oficial do governo passou à sua frente na rua, carregado em uma liteira de seda, acompanhado por submissos atendentes e escoltado por soldados, que batiam gongos para afastar a plebe. Todos, não importa quão ricos, tinham que se curvar à sua passagem. "Quão poderoso é este oficial!" ele pensou. "Gostaria de poder ser um alto oficial!" Então ele tornou-se o alto oficial, carregado em sua liteira de seda para qualquer lugar que fosse, temido e odiado pelas pessoas à sua volta. Era um dia de verão quente, e o oficial sentiu-se muito desconfortável na suada liteira de seda. Ele olhou para o Sol. Este fulgia orgulhoso no céu, indiferente pela sua reles presença abaixo. "Quão poderoso é o Sol!" ele pensou. "Gostaria de ser o Sol!" Então ele tornou-se o Sol. Brilhando ferozmente, lançando seus raios para a terra sobre tudo e todos, crestando os campos, amaldiçoado pelos fazendeiros e trabalhadores. Mas um dia uma gigantesca nuvem negra ficou entre ele e a terra, e seu calor não mais pôde alcançar o chão e tudo sobre ele. "Quão poderosa é a nuvem de tempestade!" ele pensou "Gostaria de ser uma nuvem!" Então ele tornou-se a nuvem, inundando com chuva campos e vilas, causando temor a todos. Mas repentinamente ele percebeu que estava sendo empurrado para longe com uma força descomunal, e soube que era o vento que fazia isso. "Quão poderoso é o Vento!" ele pensou. "Gostaria de ser o vento!" Então ele tornou-se o vento de furacão, soprando as telhas dos telhados das casas, desenraizando árvores, temido e odiado por todas as criaturas na terra. Mas em determinado momento ele encontrou algo que não foi capaz de mover nem um milímetro, não importando o quanto ele soprasse em sua volta, lançando-lhe rajadas de ar. Ele viu que o objeto era uma grande e alta rocha. "Quão poderosa é a rocha!" ele pensou. "Gostaria de ser uma rocha!" Então ele tornou-se a rocha. Mais poderoso do que qualquer outra coisa na terra, eterno, inamovível. Mas enquanto estava lá, orgulhoso pela sua força, ouviu o som de um martelo batendo em um cinzel sobre uma dura superfície, e sentiu a si mesmo sendo despedaçado. "O que poderia ser mais poderoso do que uma rocha?" pensou, surpreso. Olhou para baixo de si e viu a figura de um quebrador de pedras...

sábado, 10 de novembro de 2012

ORIXA OXUN Deusa do Ouro . Camdomblé.


Oxum é a força dos rios, que correm sempre adiante, levando e distribuindo pelo mundo sua água que mata a sede, seus peixes que matam a fome, e o ouro que eterniza as idéias dos homens nele materializadas. Como as águas das rios, a força de Oxum vai a todos os cantos da terra. Ela dá de beber as folhas de Ossain, aos animais e plantas de Oxóssi, esfria o aço forjado por Ogum, lava as feridas de Obaluaiê, compõe a luz do arco-íris de Oxumarê. Oxum é por isso associada à maternidade, da mesma maneira que Iemanjá. Por sua doçura e feminilidade, por sua extrema voluptuosidade advinda da água, Oxum é considerada a deusa do amor. A Vênus africana. Como acontece com as águas, nunca se pode prever o estado em que encontraremos Oxum, e também não podemos segura-la em nossas mãos. Assim, Oxum é o ardil feminino. A sedução. A deusa que seduziu a todos os orixás masculinos. Diz o mito que Oxum era a mais bela e amada filha de Oxalá. Dona de beleza e meiguice sem iguais, a todos seduzia pela graça e inteligência. Oxum era também extremamente curiosa e apaixonada. E quando certa vez se apaixonou por um dos orixás, quis aprender com Orunmilá, o melhor amigo de seu pai, a ver o futuro. Como o cargo de oluô (dono do segredo) não podia ser ocupado por uma mulher, Orunmilá, já velho, recusou-se a ensinar o que sabia a Oxum. Oxum então seduziu Exu, que não pôde resistir ai encanto de sua beleza e pediu-lhe roubasse o jogo de ikin (cascas de coco de dendezeiro) de Orunmilá. Para assegurar seu empreendimento Oxum partiu para a floresta em busca das Iyami Oshorongá, as perigosas feiticeiras africanas, a fim pedir também a elas que a ensinassem a ver o futuro. Como as Iyami desejavam provocar Exu há tempos, não ensinaram Oxum a ver o futuro, pois sabiam que Exu já havia roubado os segredos de Orunmilá, mas a fazer inúmeros feitiços em troca de que a cada um deles elas recebessem sua parte. Tendo Exu conseguido roubar os segredos de Orunmilá, o deus da adivinhação se viu obrigado a partilhar com Oxum os segredos do oráculo e lhe entregou os 16 búzios com que até hoje as mulheres jogam. Oxum representa, assim a sabedoria e o poder feminino. Em agradecimento a Exu, Oxum deu a Exu a honra de ser o primeiro orixá a ser louvado no jogo de búzios, e entrega a eles suas palavras para que as traga aos sacerdotes. Assim, Oxum é também a força da vidência feminina. Mais tarde, Oxum encontrou Oxóssi na mata e apaixonou-se por ele. A água dos rios e floresta tiveram então um filho, chamado Logun-Edé, a criança mais linda, inteligente e rica que já existiu. Apesar do seu amor por Oxossi, numa das longas ausências destes Oxum foi seduzida pela beleza, os presentes (Oxum adora presentes) e o poder de Xangô, irmão de Oxossi, rompendo sua união com o deus da floresta e da caça. Como Xangô não aceitasse Logun-Edé em seu palácio, Oxum abandonou seu filho, usando como pretexto a curiosidade do menino, que um dia foi vê-la banhar-se no rio. Oxum pretendia abandoná-lo sozinho na floresta, mas o menino se esconde sob a saia de Iansã a deusa dos raios que estava por perto. Oxum deu então seu filho a Iansã e partiu com Xangô tornando-se, a partir de então, sua esposa predileta e companheira cotidiana. • Cor: amarelo-ouro • Número: 5 • Dia da semana: Sábado • Símbolo: abebê (espelho) • Comida: Ipetê, Omolocum (feijão fradinho com camarão) • Saudação: Ora ieieu, Oxum!

sábado, 3 de novembro de 2012

OS ORIXÁS E SUAS ORIGENS


Quando falamos de orixá, falamos de uma força pura, geradora de uma série de fatores predominantes na vida de uma pessoa e também na natureza. Mas, como surgiram os orixás? Quais as suas origens? Quando Olorum, Senhor do Infinito, criou o Universo com o seu ófu-rufú, mimó, ou hálito sagrado, criou junto seres imateriais que povoaram o Universo. Esses seres seriam os orixás que foram dotados de grandes poderes sobre os elementos da natureza. Em verdade, os orixás são emanações vindas de Olorum, com domínio sobre os 4 (quatro) elementos: fogo, água, terra e ar e ainda dominando os reinos vegetal e animal, com representações dos aspectos masculino e feminino, ou seja, para todos os fenômenos e acidentes naturais, existe um orixá regente. Através do processo de constituição física e diante das leis de afinidades, cada ser humano possui 01 (um) ou mais orixá, como protetores de sua vida, a eles sendo destinados formas diversas de culto. Um outro aspecto a ser analisado sobre a tradição de orixá e sua origem seria a de que alguns orixás seriam, em princípio, ancestrais divinizados que em vida estabeleceram vínculos que lhes garantiam um controle sobre certas forças da natureza, como o trovão, o vento, as águas doces, ou salgadas, ou então, assegurando-lhes a possibilidade de exercer certas atividades como a caça, o trabalho com metais, ou ainda, adquirindo o conhecimento das propriedades das plantas e de sua utilização. O poder axé do ancestral-orixá teria, após a sua morte, a faculdade de encarnar-se momentaneamente em um de seus descendentes durante um fenômeno de possessão por ele provocada. A passagem da vida terrestre à condição de orixá aconteceu em momento de paixão como nos mostram as lendas dos orixás. Xangô, por exemplo, tornou-se orixá em um momento de contrariedade por se sentir abandonado, quando deixou Oyó para retornar à região de Tapá. Somente Oyá, sua primeira mulher, o acompanha na fuga e, por sua vez, ela entrou debaixo da terra depois do desaparecimento de Xangô. Suas duas outras mulheres Oxum e Obá tornaram-se rios que tem seus nomes, quando fugiram aterrorizadas pela fulmegante cólera do marido. Como relatei, esses antepassados não morreram de forma natural; e sim, sofreram uma transformação nos momentos de crise emocional provocada pela cólera ou outros sentimentos. A origem é a própria terra. E segundo a tradição yorubá, alguns orixás foram seres humanos possuidores de um axé muito forte e de poderes excepcionais.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Oásis


Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe: - Que tipo de pessoa vive nesse lugar ? - Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem? – perguntou o ancião. - Oh, um grupo de egoístas e malvados – replicou o rapaz – Estou satisfeito de haver saído de lá. - A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui –Replicou o velho. No mesmo dia, outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe: - Que tipo de pessoa vive por aqui? O velho respondeu com a mesma pergunta: – Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem? O rapaz respondeu: – Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las. - O mesmo encontrará por aqui – respondeu o ancião. Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho: - Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta? Ao que o velho respondeu: - Cada um carrega no seu coração o meio e os sentimentos que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui, porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

O Pote Rachado.


Um carregador de água levava dois potes grandes, pendurados em cada ponta de uma vara, sobre os ombros. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do Mestre; o pote rachado chegava sempre pela metade. Assim foi durante dois anos. Diariamente, o carregador entregava um pote e meio de água na casa de seu Mestre. O pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentia-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do trabalho que deveria fazer. Um dia decidiu e falou para o homem, à beira do poço: “Estou envergonhado, e quero pedir-te desculpas.” “Por quê?” Perguntou o homem. – “De que estás envergonhado?” “Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho até a casa de teu senhor. Por causa do meu defeito, tens que fazer todo esse trabalho, e não ganhas o salário completo dos teus esforços.” O homem ficou triste pelo sentimento do velho pote, e disse-lhe amorosamente: “Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que admires as flores ao longo do caminho.” De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao longo de todo o caminho, e isto alegrou-o. Mas, ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote: “Notaste que pelo caminho só havia flores no teu lado? Eu, ao conhecer teu defeito, transformei-o em vantagem. Lancei sementes de flores no teu lado do caminho, e cada dia, enquanto voltamos do poço, tu as regas. Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa de meu senhor. Se não fosses do jeito que és, meu Mestre não teria essa beleza em sua casa.”; se o reconhecermos, eles poderão proporcionar beleza…

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A Lenda da Gralha Azul


Gralha Azul: uma das mais importantes lendas do folclore paranaense. A lenda da Gralha Azul é típica da região sul do Brasil, principalmente do estado do Paraná. A gralha azul é a ave replantadora da árvore símbolo do estado do Paraná: a araucária (tipo de pinheiro). De acordo com a lenda, a ave tem a missão divina de ajudar na disseminação desta árvore. Durante o outono, os bandos de gralhas azuis pegam os pinhões (frutos das araucárias) e os estocam no solo ou em pedaços de árvores apodrecidos no chão. Neste processo, favorecem o nascimento de novas árvores. A lenda De acordo com a lenda, a muito tempo atrás, a gralha azul era apenas uma gralha parda, semelhante as outras de sua espécie. Mas um dia a gralha azul resolveu pedir para Deus lhe dar uma missão que lhe faria muito útil e importante. Deus lhe deu um pinhão, que a gralha pegou com seu bico com toda força e cuidado. Abriu o fruto e comeu a parte mais fina. A outra parte mais grodinha resolveu guardar para depois, enterrando a no solo. Porém, alguns dias depois ela havia esquecido o local onde havia enterrado o restante do pinhão. A gralha procurou muito, mas não encontrou aquela outra parte do fruto. Porém, ela percebeu que havia nascido na área onde havia enterrado uma pequena araucária. Então, toda feliz, a gralha azul cuidou daquela árvore com todo amor e carinho. Quando o pinheiro cresceu e começou a dar frutos, ela começou a comer uma parte dos pinhões e enterrar a parte mais gordinha (semente), dando origem a novas araucárias. Em pouco tempo, conseguiu cobrir grande parte do Estado do Paraná com milhares de pinheiros, dando origem a floresta de Araucária. Quando Deus viu o trabalho da gralha azul, resolveu dar um prêmio a ela: pintou suas penas da cor do céu, para que as pessoas pudessem reconhecer aquele pássaro, seu esforço e dedicação. Assim, a gralha que era parda, tornou-se azul. Curiosidade: - A gralha azul é a mascote do Paraná Clube, importante time de futebol de Curitiba. A ave também aparece no escudo do time.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Vitória Régia


Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse. E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista. A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas. Origem: Indígena. Para eles assim nasceu a vitória-régia.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A Pedra. Além da Imaginação.


"Uma pedra. O que poderia haver de misterioso em algo desse tipo? Seria possível que forças Além de Nossa Imaginação possam se manifestar através uma matéria como essa?" Segundo o Relato a seguir, isso pode ser possível! ================================================================================= Bem, eu não sei como começar essa história, mas eu vou tentar fazer o melhor possível. A minha filha (ela tinha 3 anos na época) estava indo para uma creche enquanto eu não arrumava uma babá. Um dia o pessoal da creche arranjou algumas pedras e fizeram as crianças pintarem para darem aos pais. Quando minha filha trouxe as dela para casa, eu coloquei as pedras pintadas (eram 3) na janela em cima da pia da cozinha. Bem, acho que depois de 2 ou 3 semanas depois, eu notei que toda vez que eu ia lavar a louça, uma das pedras estava sempre dentro ou em cima da pia. Eu não dei muita atenção para isso e simplesmente a colocava de volta na janela. Um dia a minha cunhada estava em casa e decidiu lavar a louça para mim. Quando ela ia começar, perguntou sobre a pedra que estava dentro da pia. Eu falei para ela colocar de volta na janela (a essa altura eu já estava começando a ficar meio assustada com a pedra). Ela falou que ia jogar fora, porque estava toda preta e suja e eu falei que tudo bem. De noite nós duas resolvemos ver um filme. A casa começou a ficar um pouco fria, então eu pedi para ela fechar a janela da cozinha. Quando ela foi fechar a janela, ela viu a pedra que ela tinha jogado fora em cima da pia novamente. Então ela soltou um grito, e quando eu fui ver o que era, vi a pedra lá parada e senti um gelo subir pela minha espinha. Então antes de nós duas irmos dormir, nós colocamos a pedra em um saco plástico e jogamos no fundo da lata de lixo. No dia seguinte nós fomos levar o lixo para a lixeira do lado de fora da casa, e aproveitamos para nos certificar de que a pedra ainda estava lá, e estava. Depois de colocar o lixo lá fora nós fomos para a casa da minha cunhada (ela morava a 2 casas da minha). Chegando lá, nós duase fomos para a cozinha tomar um cafezinho. Depois do café ela foi para o quarto dela me mostrar uma coisa que ela tinha comprado, e de repente ela saiu correndo e gritando para fora da casa, e eu pensei "o que é que aconteceu?" Então eu saí e falei para ela se acalmar e me contar o que tinha acontecido. Nesse instante ela começou a chorar e me contou que a pedra (aquela que tínhamos jogado fora) estava em cima do travesseiro dela. Eu fui ver e a pedra estava realmente lá. Eu não sei e não consigo entender o que aconteceu com a gente, mas eu sei que foi algo que nenhuma de nós duas jamais vai esquecer. Sandra - Poços de Caldas - MG www.alemdaimaginacao.com

segunda-feira, 16 de julho de 2012

As Lebres e as Rãs Fábulas de Esopo.


As lebres, animais envergonhados por natureza, sentiam-se oprimidas com tanto acanhamento. Como viviam, todo o tempo, com medo de tudo e de todos, cansadas, decidiram dar um fim às suas angústias. Então, decidiram acabar com às suas vidas. Concluíram que assim resolveriam todos os seus problemas. Combinaram então que se jogariam do alto de um montanha, para as profundas e escuras águas de um lago. Assim, quando correm para a montanha, várias Rãs que descansavam escondidas pela grama à beira do mesmo, tomadas de medo ante o barulho de suas pisadas, desesperadas, pulam na água, em busca de proteção. Ao ver o medo que sentiam as Rãs em fuga, uma das Lebres disse às amigas: Não mais devemos fazer isso que combinamos minhas amigas! Sabemos agora, que existem seres mais medrosas que nós. Moral da História: Julgar que nossos problemas são os mais importantes do mundo, não passa de ilusão. Fábulas de Esopo.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Aura Humana.


CONCEITO Etimologia: lat. aura, - 'vento brando, brisa, o ar, sopro, hálito, brilho. Suposta manifestação de substância etérea que irradia de todos os seres vivos, somente perceptível por pessoas de sensibilidade especial. A AURA não é um corpo, é a manifestação energética de um determinado corpo. Você com certeza já deve ter conhecido alguém assim: basta chegar perto para se envolver numa maravilhosa onda de luz e paz. Sua energia é tão positiva e contagiante que poderia até ser tocada. Outras pessoas, ao contrário, provocam uma desagradável sensação de cansaço, como se roubassem nossa energia. Esta capacidade de apagar ou iluminar o ambiente reflete o poder da nossa aura. Uma pessoa altamente emotiva com um chakra do plexo solar desenvolvido e descontrolado, pode causar destruição. Por outro lado uma pessoa que use corretamente o centro do coração, leva a inspiração a centenas de pessoas, expandindo sua Aura e tornando seu campo energético mais amplo, mais forte, mais protegido e mais resistente aos ataques das energias telúricas e de energias negativas. Ela foi estudada nos anos setenta pelo físico russo Samuel Kirlian, que inventou a kirliangrafia, que não é nada mais que a fotografia da nossa aura. Através dela pode-se detectar visualmente que todo ser humano representa um gerador de energia que produz um campo energético. A aura é constituída por quatro campos, quatro camadas: Aura da saúde física Aura astral ou emocional Aura mental Aura do corpo etérico Existe uma correlação entre o estado geral de corpo-mente-alma de uma pessoa e seu corpo vibratório. Danos à alma, tensão e fraquezas físicas tornam-se perceptíveis, antes mesmo de se manifestarem em você, tais como depressões, fadigas e doenças. Quem passa por uma perda de um parente querido, por exemplo, terá chances de se recuperar mais rapidamente se seu campo energético estiver equilibrado. Uma das maneiras para deixá-la em perfeito estado é tomar o banho de água com sal. Antes de tudo, devo esclarecer a essência da aura. Todos os pensamentos e atos humanos pertencem ao bem e ao mal. A espessura da aura é proporcional à quantidade de pensamentos bons e maus. Internamente, quando uma pessoa pratica o bem, sente uma satisfação na consciência. Esses pensamentos se convertem em luz, somando-se a luz do corpo espiritual. Quando, ao contrário, os pensamentos e atos sãos maus, estes se convertem em nuvens do corpo espiritual. Externamente, quando se faz o bem aos outros, os pensamentos de gratidão das pessoas beneficiadas também se convertem em luz. Transmitidos através do fio espiritual para a pessoa que praticou o bem, aumentam a luz desta. Quando, ao contrário, a pessoa recebe transmissões de pensamentos de vingança, ódio, ciúme ou inveja, suas nuvens aumentam. Por isso, é preciso praticar o bem e proporcionar alegria aos outros, evitando provocar pensamentos de vingança, ódio ou ciúmes. Para assegurar a boa luminosidade de sua aura todo cuidado é pouco. Ciúme, raiva, ódio ou inveja podem atuar negativamente sobre o equilíbrio dos campos energéticos. O primeiro passo é combater as situações de estresse com constantes exercícios de relaxamento, caminhar todos os dias pela manhã (se possível por vinte minutos), e viver situações que salientem o seu lado alegre. TIPOS DE AURA AURA ETÉRICA: É a manifestação do duplo etérico e do corpo físico. O duplo etérico possui 4 camadas sendo a mais externa a AURA ETÉRICA, ela representa a vitalidade do corpo físico o potenciômetro das reservas energéticas do nosso organismo, portanto as informações que ela oferece a um clarividente, é meramente de natureza funcional e mecânica. Não confundir a aura etérica com o Corpo Etérico. A AURA ETÉRICA, é conhecido por outros nomes como PERIETÉRICO, VITALIDADE, prana. Sua luminosidade é próxima do Cinza Azulado por vezes prateado, lembra uma leve bruma, uma fumaça de incenso, não fosse pela sua opacidade e pela sua maneira de se mover. Porém é preciso dizer que a AURA ETÉRICA (Perietérico) é a matéria fluidificada. Camadas Etéricas URA ASTRAL: É conhecida também por aura emocional e é a manifestação do corpo Astral. Forma um ovo áurico em volta do corpo . Sua grande mobilidade, suas colorações de variações infinitas são sinais que a distinguem. Devemos considerá-la como o espelho das paixões de um indivíduo, pois fornece o reflexo exato de seu ego inferior ou personalidade. Por isso a dificuldade de ler uma aura, pelas tempestades, maremotos, variações de todos os tipos, está sempre em constante mutação, de acordo com as emoções do seu dono.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

A Lenda do Irapuru



O Uirapuru é uma ave que possui muitas lendas , vamos ler algumas abaixo :

Lenda de Oricibi

Há muitos anos atrás , no Sul do Brasil , existia uma tribo de índios . Neste lugar , duas jovens se apaixonaram pelo filho do cacique . O rapaz falou que se casaria com a moça que tivesse melhor pontaria . Então ele se casou com a mulher que acertou o alvo . A outra moça , cujo o nome era Oribici ficou muito chateada . Diz a lenda que ela chorou tanto que suas lágrimas se transformaram em um córrego .
Porém a tristeza não passou e Oribici resolveu suicidar – se jogando o seu próprio corpo de uma montanha .Porém na hora definitiva a moça arrependeu – se e rezou para Tupã pedindo para que o deus a transformasse num pássaro para que pudesse espiar o amado .
Assim Tupã fez a vontade de Oribici e a transformou num pássaro de cor verde – oliva , de cauda avermelhada , com um belo canto e deu – lhe o nome de Uirapuru que em tupi significa “ pássaro que não é pássaro “ .
Então Oribici , em forma desta ave , foi espionar a vida conjugal de seu amado e notou que ele amava muito a sua esposa .
A jovem , desapontada , voou para longe até a Amazônia .
Reza a lenda que a pessoa que encontrar o corpo de um uirapuru morto será feliz no amor .

    Autor desconhecido.

quinta-feira, 22 de março de 2012

As vezes precisamos ficar tristes!

A tristeza vem , quando você procura de todas as formas agradar uma pessoa, no momento ela parece ficar contente com o que você  fez, mas aí se sente feliz e acha que a pessoa lhe será sempre agradecida com o seu gesto, que foi de carinho, amizade, sem esperar nada em troca. Mas com o passar dos tempos, sua situação não é a mesma, vem doenças, suas finanças não dão mais para agradar a mais ninguém , e sim você é quem precisa de ajuda, uma palavra amiga, um abraço, um gesto de consideração, mas todos viram as costas, e já não sorriam para você, até as palavras mudam de tom, com grosserias  vem dizendo que todos tem problemas, e cada um carregue o seu. E até falam das coisas que você deu  que uma tinha defeito, ( teria sido comprado lacrado, muito distante de ter troca) mas a pessoa só vem comentar agora que vê que não vai receber mais presentes seus, tudo para lhe humilhar, E nem lembra de tantos que deu sem terem ou vindo com defeito , mas aquele pesou por todos, lembrou só aquele. É quando a tristeza bate em você , e aí acha que nunca deveria ter dado nada, pelo ao menos nunca ouviria aquilo. Vem a desolação, passa uns dias tristes, é quando tem que se erguer, dar também as costas e seguir em frente, lembrar sempre, que sempre haverá um amanhã melhor, que está numa fase triste da sua vida, mas não deve se entregar, existem pessoas de todos os tipos. Interesseiras quando se encosta numa pessoa que está em boa situação, finge amizade, mas que no fundo tudo não passa de interesse material. A vida é sempre uma lição que se aprende diariamente. Melhor de tudo é esquecer, que um dia tudo se transforma.
 de Ruth para " Vidas e Sonhos".

                                           

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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