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sábado, 21 de junho de 2014

Fábulas de Esopo. Os Viajantes e o machado.


Dois homens viajavam juntos. Um deles encontrou um machado, e o outro exclamou :"Nós encontramos um machado". "Nós digas encontramos - exclamou o primeiro - e sim "encontraste". Logo depois, aqueles que haviam perdido o machado os alcançaram e se atiraram sobre eles, o homem que estava com o machado, fugindo da perseguição, disse ao companheiro: Estamos perdidos" . E aquele retrucou : " Não digas "estamos perdidos", e sim " estou perdido". pois, quando encontraste o machado , não quiseste saber de repartir comigo o achado. Moral : A fábula monstra que não compartilhar o sucesso com os amigos, fará certamente que não se possa contar com eles nas desgraças. Fábulas de Esopo .

terça-feira, 17 de junho de 2014

Simpatia para conquistar a Pessoa Amada.


É sabido que o perfume das plantas atua intensamente em nosso organismo e, por isso, pode ser usado para várias finalidades: para as vias pulmonares e respiratórias, para o sistema nervoso, para acelerar ou diminuir as batidas cardíacas e até para excitar ao amor. Homem ou mulher: se você deseja conquistar alguém muito especial. que já conhece ou não, para ser seu parceiro amoroso, pode fazer esta simpatia que dá certo: Pegue um pano de algodão branco e faça um saquinho. Encha-o com partes iguais de arruda, guiné e alecrim. Feche-0 e diga: " Arruda, guiné, alecrim, que seu cheiro traga um amor para mim". Logo após , tome um banho usando o saquinho para junto com o sabonete esfregar o corpo. Depois de ter tomado o banho e enxugado o corpo, enterre o saquinho no quintal ou em um vaso de plantas. Quando você encontrar a pessoa de seus sonhos , ela se sentirá atraída pela evocação desta simpatia e cairá todinha em seus braços. Simpatia da Bruxinha Valentina para "Vidas e Sonhos".

quinta-feira, 5 de junho de 2014

No dia de Hoje!


Vou me dedicar a um empreendimento grandioso- para gerar o amor.Sei que, de todos desafios que já me impus, esse será um dos maiores O que é o amor? Como dimensionar esse sentimento? Como expressa-lo? Amor é mesmo que o carinho? Amor é afeto? Ou se fala simplesmente por falar, como eu tenho visto! Será que é um sentimento que senti por uma pessoa especial um dia, ou sinto hoje? Quantos tipos e graus de amor existem? Nada disso me importa. Hoje vou começar o dia "fingindo" que amo tudo e a todos, não importa que modo seja, será como interpretar um papel. Ao fim do dia estarei experimentando um sentimento de grande amplitude. Como saberei que consegui gerar amor! Se eu gerei realmente amor, estarei sentindo um misto de relaxamento e euforia. estarei me sentindo meio boba, e ao mesmo tempo , muito sábia. Para diminuir a dificuldade de trabalhar um sentimento difuso como este, vou recorrer uma técnica. Procurarei envolver-me com uma aura de luz cor-de-rosa, e o mesmo farei com todas as pessoas que entrarem em contacto comigo no dia de hoje. Além disso, cada vez que eu tocar em alguém, mentalizarei: "Eu te amo, e nesse toque vai um pouco do meu amor". De Ruth para " Vidas e Sonhos".

terça-feira, 27 de maio de 2014

Fábulas de Esopo. O burro carregando o sal.


Um burro carregado de sal atravessava um rio; escorregou e caiu na água. O sal dissolveu na água, e o burro levantou sentindo-se mais leve, o que o deixou muito satisfeito. Tempos depois , ao passar novamente perto do rio com um fardo de esponjas, acreditou que uma nova queda aliviaria também aquela carga. Então, escorregou de propósito. Mas as esponjas encharcaram de água . a ponto de o burro não poder levantar-se ali se afogar. Moral: assim são . ás vezes , os homens, não percebem que suas próprias artimanhas os atiram na desgraça. Fábulas de Esopo.

domingo, 11 de maio de 2014

Lembre-se do principal.


Diz certa lenda que uma mulher pobre, com uma criança no colo, passando em frente de uma caverna ouviu uma voz misteriosa que , lá dentro dizia-lhe: Entre e pegue tudo o que você desejar e lembre-se do principal. Lembre-se também de uma coisa: depois que você sair, a porta será fechada para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade e lembre-se do principal... A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e p-elas joias, pôos a criança no chão e passou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. a voz misteriosa falou novamente: -Você só tem oito minutos. Esgotado o tempo , a mulher , carregada de ouros e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou... Lembrou-se então , de que a criança ficara lá, e a porta estava fechada para sempre! A riqueza durou pouco tempo, e o desespero , sempre. O mesmo acontece, as vezes conosco. Temos uns 80 anos para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte. Lembre-se do principal!!!

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Cicatrizes.


Havia um garotinho que tinha um gênio muito ruim.Seu pai lhe deu um saco cheio de pregos e lhe disse para que cada vez que perdesse a paciência, batesse um prego na cerca dos fundos da casa. No primeiro dia, o garoto pregou 37 pregos na cerca. Porém, gradativamente, o número foi decrescendo. O garotinho descobriu que era bem mais fácil controlar o seu gênio do que pregar pregos na cerca. Finalmente, chegou o dia em que o garoto não perdeu mais o controle sobre o seu gênio. Ele contou isso ao seu pai, que o sugeriu que tirasse um prego da cerca em cada dia que ele fosse capaz de controlar o seu próprio gênio. Os dias foram passando, até que finalmente o garoto Pode contar ao seu pai que não havia mais pregos a serem tirados. O pai pegou o filho pela mão , levou-o até a cerca e disse: - Você fez bem garoto, mas dê uma olhada na cerca. Ela nunca mais será a mesma. Quando você diz coisas, nervoso, elas deixam uma cicatriz como esta. Você pode esfaquear um homem e retirar a faca em seguida e, não importando quantas vezes você diga que sente muito, a ferida continuará ali. Uma ferida verbal é tão ruim quanto uma física. Amigos são coisas raras. Eles o fazem sorrir e encorajam a ter sucesso. Eles sempre ouvem o que você tem a dizer, tem uma palavra de apoio e sempre querem abrir a você , o coração. Tenha sempre isso em mente antes de irar-se contra alguém.

domingo, 9 de março de 2014

Boa resposta,


Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. Então o mecânico para e pergunta: — Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta? O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa: — Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo? Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o mecânico: — Você já tentou fazer como eu faço, com o motor funcionando? Moral da História: Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem alguém e muda todas as perguntas.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A fábula da perereca,


Numa mata, uma perereca preparava-se para comer uma mosca, quando um macho, que observava a cena, diz: — Perereca, não coma já a mosca! Espere que a abelha a coma, depois tu comes a abelha. Ficaras melhor alimentada. A perereca assim fez e, efetivamente, passados alguns segundos, veio a abelha que comeu a mosca. A Perereca preparou-se, então, para comer a abelha, mas o macho interrompeu novamente. — Perereca, não comas a abelha! Ela vai ficar presa na teia da aranha e a aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada. A perereca de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha, veio a aranha e comeu-a. A perereca preparou-se para saltar sobre a aranha, mas de novo o macho falou: — Perereca, não sejas precipitada! Há de vir o pássaro que comerá a aranha, que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor alimentada. A perereca, reconhecendo os bons conselhos do macho, aguardou. Logo depois, chegou o pássaro que comeu a aranha. Entretanto, começou a chover e a perereca, ao atirar-se sobre o pássaro, escorregou e caiu numa poça d'água. Neste momento, uma cobra que passava por lá, engoliu a perereca e sumiu mata adentro. Moral da História: Isso que dá em ser ganancioso demais. Além disso, quanto mais tempo duram as preliminares, mais molhada fica a perereca. Porém, cuidado! Se não comer, vem outro e come!

sábado, 28 de setembro de 2013

O jovem que queria escutar a Deus.


Eram aproximadamente 22:00 horas quando um jovem começou a se dirigir para casa.Sentado no seu carro, ele começou a pedir: - ‘Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo.Eu irei ouvi-lo.Fareitudo para obdecê-lo’ Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho: - ‘Pare e compre um galão de leite’. Ele balançou a cabeça e falou alto: - ‘Deus? É o Senhor?’. Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento: - ‘Compre um galão de leite’. ‘Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite’. Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil… Ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido: - ‘Vire naquela rua’. Isso é loucura… - pensou - e, passou direto pelo retorno.Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua. Meio brincalhão ele falou alto - ‘Muito bem, Deus. Eu farei’. Era uma área mista de comércio e residência. Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo: - ‘Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua’. O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta mas voltou a sentar-se. -’ Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?’. Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente, ele abriu a porta… - ‘ Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui’. Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto: – ‘Quem está aí? O que você quer?’ A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pe na sua soleira. - ‘O que é?’. O jovem entregou-lhe o galão de leite. - ‘Comprei isto para vocês’. O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando: - ‘Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite. Sua esposa gritou lá da cozinha: - Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite… Você é um anjo?’ O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem. Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele teve certeza que Deus ainda responde aos verdadeiros pedidos.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Renascer para a Felicidade!


Quem poderia imaginar, que a pessoa que viveu muitos anos acorrentada a uma vida não escolhida e sim o que lhe proporcionou nuns momentos dificeis, e que com o passar dos anos o tempo foi despontando novos horizontes, e com isso seus pensamentos foram mudando e renasceram novas esperanças de dias melhores, e nesta busca incessante apareceu alguém que lhe estendeu a mão e lhe mostrou o outro lado que não conhecia, até agora seriam só sonhos, mas que poderiam tornar-se realidade. Foi quando se viu num caminho diferente do que estava acostumada a trilhar, no momento parou e pensou consigo mesmo;" Será que seria para seu bem!, ou estaria sendo enganada, mas também se fosse assim, seria bom da mesma forma, se olhasse para atrás veria que a vida pouco lhe ofereceu de bom, e viver de sonhos nesta altura, já passaria uns momentos de felicidade. E foi seguindo outro caminho , agora só via no ar um perfume que parecia uma estrada desconhecida, mas a cada passo seria caminho de flores , os espinhos que percorrera , já nem lembrava mais, ficara no esquecimento. E até hoje este caminho ainda existe nos meus pensamentos. Muito bom sentir o raiar do dia com um sorriso nos lábios, a esperança de viver intensamente a cada momento, é como se os dias fossem sempre floridos e a felicidade me envolvendo cada vez mais. É preciso sempre procurar ser feliz! Se a sua vida não está como gostaria que estivesse, lembre sempre a vida é curta e para sermos felizes é preciso procurar a Felicidade! As vezes está tão perto de nós e não a percebemos. De Ruth para " Vidas e Sonhos"

sábado, 30 de março de 2013

O RIO E O OCEANO.


Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada,os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar.Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente. O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece. Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano. Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento. Assim somos nós. Só podemos ir em frente e arriscar. Coragem !! Avance firme e torne-se Oceano!!! Osho

sábado, 23 de março de 2013

O Buda Silencioso .


Era uma vez, existia um homem muito rico morando em Benares, na Índia Setentrional. Quando seu pai morreu, ele herdou até mais riqueza. Ele pensou, "Por que eu deveria usar este tesouro somente para mim? Permitirei que meus semelhantes também se beneficiem desta riqueza." Assim ele construiu salões de jantar nos quatro portões da cidade - norte, leste, sul e oeste. Nestes salões de jantar ele deu comida livremente a todos que quiseram, e ficou famoso por sua generosidade. Também ficou conhecido que ele e seus seguidores eram praticantes dos Cinco Passos de Treinamento. Naqueles dias, havia um Buda Silencioso meditando na floresta próxima de Benares. Ele era chamado Buda porque era iluminado, isso significava que ele não mais se sentia a ele mesmo, o chamado 'eu’, como sendo de qualquer forma diferente de tudo da vida vivida propriamente. Assim ele podia experimentar a vida como realmente é, em cada presente momento. Sendo alguém com toda a vida, ele era cheio de compaixão e complacência com a infelicidade de todos os seres. Então desejou instruir-se e ajudá-los a serem iluminados da mesma maneira que ele era. Mas o tempo de nosso conto era na maioria das vezes desafortunado, um tempo muito triste. Era um tempo no qual ninguém estava disposto a entender a Verdade, e sentir a vida como realmente é, e desde então este Buda soube disso, e era por isso que ele era Silencioso. Enquanto meditava na floresta, o Buda entrou estado mental muito elevado, sua concentração era tão grande que permaneceu imóvel por sete dias e noites, sem comer ou beber. Quando retornou ao estado normal, ele estava em risco de morrer de fome, no momento habitual do dia, ele foi buscar comida na mansão do homem rico de Benares. Quando o homem rico acabou de se sentar para almoçar, ele viu o Buda Silencioso que vinha com sua tigela, ergueu-se de sua cadeira respeitosamente e ordenou ao seu empregado para oferecer comida a ele. Enquanto isso, Mara, o deus da morte, estava assistindo, Mara é aquele que é cheio de cobiça para ter o poder sobre todos os seres, ele tem este poder por causa do temor da morte. Desde que, um Buda viva plenamente a vida em cada momento, ele não tem nenhum desejo de vida futura, e nenhum medo da morte. Então, já que Mara não tinha nenhum poder sobre o Buda Silencioso, desejou destruí-lo. Quando viu que ele estava prestes a morrer de fome, soube que teria uma boa chance de ter sucesso. Antes de o empregado poder colocar a comida na tigela do Buda Silencioso, Mara criou um poço profundo de carvão em chamas, ardentes e vermelhos entre eles. Parecia com a entrada para o inferno. Quando viu isto, o empregado temeu pela morte e correu de volta para seu patrão. O homem rico perguntou a ele por que ele retornou sem dar a comida. Ele respondeu: - "Meu senhor, existe um enorme e profundo poço quente de carvões vermelhos em chamas justo na frente do Buda Silencioso." O homem rico pensou, "Este homem deve estar vendo coisas!" Então enviou outro empregado com a comida, e este também retornou assustado com o mesmo poço de carvões ardentes. Vários empregados foram mandados, mas todos retornaram assustados com a morte. Então pensou o patrão, "Não há dúvidas de que Mara, deus da morte, pode tentar evitar meu saudável ato de oferecer comida ao Buda Silencioso! Porque ações saudáveis são o início do caminho para o esclarecimento, assim, Mara deseja me parar a qualquer custo. Mas ele não entende minha confiança no Buda Silencioso e minha determinação em ofertar." Assim ele próprio levou a comida para o Buda silencioso. Ele mesmo viu as chamas que subiam do poço ardente. Então olhou para cima e viu o terrível deus da morte, flutuando acima no céu. Ele perguntou, "Quem é o senhor.?" Mara respondeu, “eu sou o deus da morte!" "O senhor criou este poço de fogo?" Perguntou o homem. "Eu criei," disse o deus. "Por que o senhor fez isso?" "Para afastar você de dar comida, e deste modo causar a morte do Buda Silencioso! Também para evitar a sua ação saudável de ajudar você no caminho do esclarecimento, assim você permanecerá em meu poder!" O homem rico de Benares disse, "Oh Mara, deus da morte, demônio, você não pode matar o Buda Silencioso e você não pode impedir minha ação saudável de doar! Vamos ver qual determinação é mais forte!" Então ele olhou de um lado para outro do poço furioso de fogo, e disse para o tranqüilo e gentil Iluminado, "Oh Buda Silencioso, faça com que a Luz da Verdade continue a brilhar como um exemplo para nós. Aceite este presente de vida!" Assim dizendo, ele esqueceu completamente de si mesmo, e naquele instante não existia nenhum medo da morte. Assim, ele andou no poço em chamas, ele sentiu-se sendo erguido por uma formosa flor fresca de lótus. O pólen de desta flor milagrosa estendeu-se no ar, e o cobriu com sua brilhante cor de ouro. Em pé no coração da flor de lótus, o homem despejou a comida na tigela do Buda Silencioso. Mara, deus da morte, estava derrotado! Em agradecimento a este presente maravilhoso, a Buda silencioso levantou suas mãos em bênção. O homem rico curvado em homenagem, juntou suas mãos acima de sua cabeça. Então o Buda Silencioso partiu de Benares, e foi para as florestas do Himalaia. Ainda em pé na maravilhosa flor de lótus, brilhando com cor de ouro, o patrão generoso ensinou a seus seguidores. Ele disse a eles que a prática dos Cinco Passos de Treinamento é necessária para purificar a mente. Ele disse a eles que aquele que tem mente pura, existe grande mérito dando esmola - isso é verdadeiramente o presente da vida! Quando ele terminou o ensinamento, o poço ardente e a encantadora e fresca flor de lótus desapareceram completamente. A moral é: Não tenhas nenhum medo de fazer ações benevolentes. A tradução deste texto é uma preciosa colaboração de Moacir Correias -

terça-feira, 19 de março de 2013

O prato de ouro . Contos de Buda.


Era uma vez um lugar chamado Seri, onde haviam dois vendedores de panelas e potes e adornos feitos à mão. Eles concordaram em dividir a área da cidade entre os dois e combinaram que, após um sair em campo para suas vendas em sua respectiva área, o outro poderia tentar também vender naquela parte da cidade já visitada anteriormente pelo primeiro. Um dia, enquanto um deles vinha descendo por uma rua, uma pobre menina o viu e pediu a sua avó que lhe comprasse um bracelete. A velha senhora respondeu, " Como podemos comprar um bracelete se somos pessoas pobres?" Ao que a menina retrucou, "Uma vez que não temos nenhum dinheiro, nós podemos dar nosso velho prato enegrecido pela fuligem." A velha senhora concordou em fazer uma tentativa e então convidou o negociante a entrar.Ele percebeu que estas eram pessoas muito pobres e inocentes, e não quis perder seu tempo com elas. Embora a velha senhora tenha suplicado, ele disse que não tinha nenhum bracelete que ela pudesse comprar. Então ela perguntou, "Nós temos um velho prato que não nos é útil. Não poderia negociá-lo por um bracelete?" O homem pegou o prato e, enquanto o examinava aconteceu de arranhá-lo na parte de baixo. Para sua surpresa ele viu que por baixo da negra fuligem era um prato de ouro! Mas não quis deixar transparecer que notou o fato. Ao invés disto ele decidiu iludir estas pobres pessoas afim de que pudesse obtê-lo em seguida, por nada. Então ele disse, "Isto não tem valor, não vale sequer um bracelete, e eu não quero isto!" Ele saiu, pensando que poderia retornar depois e elas aceitariam muito menos até pelo prato. Nesse meio tempo, o outro vendedor tendo acabado o trabalho na sua área, dirigiu-se à do primeiro, conforme eles haviam concordado. Acabou passando pela mesma casa. Novamente a menina implorou a sua avó que negociasse o velho prato por um bracelete. A mulher viu que este comerciante parecia ser amável e sensível e pensou, "Ele é um bom homem, não é como aquele grosseiro vendedor de antes." Então ela o convidou a entrar e ofereceu o mesmo velho prato enegrecido pela fuligem em troca de um bracelete. Ao examiná-lo, ele também viu que o prato era de puro ouro por baixo da fuligem, e disse para a velha senhora, " Todas as minhas mercadorias e todo o meu dinheiro juntos não valem tanto quanto este rico prato de ouro!" Claro que a mulher ficou chocada com esta descoberta, mas agora ela teve certeza de que ele era um bom e honesto sujeito. Assim, ela disse que ficaria feliz em aceitar qualquer coisa que ele oferecesse em troca. O vendedor lhe respondeu, " Eu lhe darei todas as minhas panelas e potes e adornos, mais ainda todo meu dinheiro, se você me permitir ficar apenas com oito moedas, com minha balança e sua capa, para colocar o prato de ouro nela." Eles fecharam o negócio. Ele seguiu adiante em direção ao rio, onde pagou ao barqueiro as oito moedas para atravessá-lo à outra margem. Enquanto isso o ganancioso vendedor havia retornado, imaginando e já fazendo as contas do seu enorme lucro. Quando novamente encontrou a menina e sua avó, ele lhes disse que havia mudado de idéia e que estava disposto a oferecer algumas poucas moedas pelo velho prato enegrecido de fuligem, mas não em troca de um dos seus braceletes. A velha senhora calmamente lhe contou do negócio que acabara de fazer com o vendedor honesto, e ainda lhe disse, "O senhor mentiu para nós." O ganancioso vendedor não ficou com vergonha de sua mentira, mas ficou triste ao pensar, "Perdi um prato de ouro que deve valer uns cem mil." Então, perguntou à mulher, "Que caminho ele seguiu?" Ela lhe disse a direção e ele deixou todas as suas coisas alí mesmo à porta dela e correu para o rio, pensando, "Ele me roubou! Ele me roubou! Ele não me fará de tolo! Da margem do rio ele avistou o vendedor honesto ainda atravessando o rio no barco e gritou para o barqueiro, "Volte!" Mas o bom negociante disse ao barqueiro para continuar em direção à outra margem, e foi isto o que ele fez. Vendo que nada poderia fazer, o ganancioso vendedor explodiu de raiva, pulando para cima e para baixo, com o peito palpitando. Encheu-se de tamanho ódio pelo honesto homem que ganhara o prato de ouro, que acabou cuspindo sangue. Teve um ataque cardíaco e morreu alí mesmo! Moral da história: " Honestidade é a melhor política." A tradução deste texto é uma preciosa colaboração de Teresinha Medeiros dos Santos -

segunda-feira, 18 de março de 2013

Um modo de hospitalidade.


Haviam dois comerciantes que se correspondiam sem se conhecer pessoalmente. Um vivia em Benares e o outro, numa remota aldeia na fronteira. O comerciante rural enviou uma grande caravana a Benares, com quinhentas carroças carregadas com frutas, legumes e outros produtos, recomendando a seus empregados que vendessem todos os produtos com ajuda do seu amigo em Benares. Quando eles chegaram na grande cidade, foram diretamente procurar o comerciante. Eles lhe deram os presentes que seu amo enviou. Contente, o comerciante de Benares ofereceu-lhes hospedagem em sua própria casa e até lhes deu dinheiro para várias despesas. Ele os tratou com a melhor hospitalidade, perguntou sobre a vida do seu amigo e lhe retribuiu os presentes. Considerando que era mais fácil a uma pessoa da cidade adquirir melhores compradores para as mercadorias, ele cuidou pessoalmente que todos os produtos fossem vendidos a preços razoáveis. Os servos voltaram para casa e falaram para o seu amo tudo que tinha acontecido. Mais tarde, o comerciante de Benares enviou uma caravana de quinhentas carroças para a aldeia da fronteira. Seus empregados também levaram presentes ao comerciante rural. Quando eles chegaram, ele perguntou, "De onde vocês vêm"? Eles disseram que vinham da casa do comerciante de Benares, com quem ele se correspondia. Recebendo os presentes, o comerciante rural riu de um modo muito descortês e disse, "Qualquer um poderia dizer que vem do comerciante de Benares!” Então os despachou, não lhes dando nenhum lugar para ficar, nenhum presente, nenhuma ajuda, nada! Então, os servos foram para o centro da cidade para a feira e fizeram o melhor que puderam para comercializar os produtos sem ajuda local. De volta a Benares, falaram ao seu amo tudo que tinha acontecido. Pouco tempo depois, o comerciante rural enviou outra caravana de quinhentas carroças a Benares. Novamente seus empregados levaram presentes ao mesmo comerciante. Quando os servos do comerciante de Benares os viram vindo, disseram ao amo: "Nós já vamos providenciar alojamentos satisfatórios, comida e dinheiro para a despesa destas pessoas". Então, levaram-nos fora dos muros de cidade, num bom lugar para acampar durante a noite e lhes disseram que voltariam a Benares para preparar comida e buscar dinheiro para a despesa deles. Em vez disso, reuniram todos os colegas de categoria, voltaram ao acampamento no meio da noite, roubaram todos as quinhentas carroças, inclusive as roupas dos aldeões, perseguiram os bois que puxavam os carros, e, soltando-os, levaram as rodas dos veículos. Os aldeões ficaram apavorados e correram para casa tão rápido quanto suas pernas os puderam levar. Os servos do comerciante de cidade lhe contaram tudo que eles tinham feito. Ele disse, "Os que esquecem a gratidão e ignoram a hospitalidade simplesmente recebem o que merecem. Os que não apreciam a ajuda, têm por resultado que ninguém os ajude". A moral da história é: Se você não ajudar outros, não poderá esperar que eles o ajudem.

quarta-feira, 6 de março de 2013

A casa.


Certo dia, a solidão bateu à porta de um grande sábio. Ele convidou-a para entrar. Pouco depois, ela saiu decepcionada. Havia descoberto que não podia capturar aquele ser bondoso, pois ele nunca estava sozinho: estava sempre acompanhado pelo amor de Deus. De outra feita, a ilusão também bateu à porta daquele sábio. Ele, amorosamente, convidou-a a entrar em sua humilde morada. Logo depois, ela saiu correndo e gritando que estava cega. O coração do sábio era tão luminoso de amor que havia ofuscado a própria ilusão. Em um outro dia, apareceu a tristeza. Antes mesmo que ela batesse à porta, o sábio assomou a cabeça pela janela e dirigiu-lhe um sorriso enternecedor. A tristeza recuou, disse que era engano e foi bater em alguma outra porta que não fosse tão luminosa. A fama do sábio foi crescendo e a cada dia novos visitantes chegavam, objetivando conquistá-lo em nome da tentação. Em um dia era o desespero, no outro a impaciência. Depois vieram a mentira, o ódio, a culpa e o engano. Pura perda de tempo: o sábio convidava todos a entrar e eles saíam decepcionados com o equilíbrio daquela alma bondosa. Porém, um dia a morte bateu à sua porta. Ele convidou-a a entrar. Os seus discípulos esperavam que ela saísse correndo a qualquer momento, ofuscada pelo amor do mestre. Entretanto, tal não aconteceu. O tempo foi passando e nem ela nem o sábio apareciam. Os discípulos, cheios de receio, penetraram a humilde casa e encontraram o cadáver de seu mestre estirado no chão. Começaram a chorar ao ver que o querido mestre havia partido com a morte. Na mesma hora, entraram na casa a ilusão, a solidão e todos os outros servos da ignorância que nunca haviam conseguido permanecer anteriormente naquele recinto. A tristeza dos discípulos havia aberto a porta e os mantinha lá dentro. Moral da história: “Entram em nossa morada aqueles a quem convidamos, mas só permanecem conosco aqueles que encontram ambiente propício para se estabelecerem.”

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

A DIFERENÇA ENTRE FORÇA E CORAGEM.


É preciso ter força para ser firme, mas é preciso coragem para ser gentil. É preciso ter força para se defender, mas é preciso coragem para baixar a guarda. É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coragem para se render. É preciso ter força para estar certo, mas é preciso coragem para ter dúvida. É preciso ter força para manter-se em forma, mas é preciso coragem para ficar de pé. É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coragem para sentir as próprias dores. É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso coragem para demonstrá-los. É preciso ter força para suportar o abuso, mas é preciso coragem para fazê-lo parar. É preciso ter força para ficar sozinho, mas é preciso coragem para pedir apoio. É preciso ter força para amar, mas é preciso coragem para ser amado. É preciso ter força para sobreviver, mas é preciso coragem para viver. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Colaboração sobre a autoria: Rosângela Aliberti

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O ABORTO.


Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se: – Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro. Indaga o médico: – Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça? A mulher, já esperançosa, respondeu: – Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda. O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher: – Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora. A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer: – Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco. A mulher apavorou-se: – Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!! O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo e o pecado, diante de Deus, exatamente o mesmo LUCHINI.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

APROVEITE CADA MOMENTO.


Um amigo meu abriu a gaveta da cômoda de sua esposa e pegou um pequeno pacote embrulhado com papel de seda: "Isto - disse - não é um simples pacote." Tirou o papel que o envolvia e observou a bonita seda e a caixa. "Ela comprou isto na primeira vez que fomos a Nova York, há uns 8 ou 9 anos. Nunca o usou. Estava guardando-o para uma ocasião especial. Bem, creio que esta é a ocasião." Aproximou-se da cama e colocou a prenda junto com as outras roupas que ia levar para a funerária. Sua esposa tinha acabado de morrer. Virando-se para mim, disse: "Não guarde nada para uma ocasião especial. Cada dia que se vive é uma ocasião especial". Ainda estou pensando nestas palavras... já mudaram minha vida. Agora estou lendo mais e limpando menos. Sento-me no terraço e admiro a vista sem preocupar-me com as pragas. Vivo mais tempo com minha família e menos tempo no trabalho. Compreendi que a vida deve ser uma fonte de experiências a desfrutar, não para sobreviver. Já não guardo nada. Uso meus copos de cristal todos os dias. Coloco uma roupa nova para ir ao supermercado, se me dá vontade. Já não guardo meu melhor perfume para ocasiões especiais, uso-o quando tenho vontade. As frases "algum dia..." e "qualquer dia..." estão desaparecendo de meu vocabulário. Se vale a pena ver, escutar ou fazer, quero ver, escutar ou fazer agora. Não estou certo do que teria feito a esposa de meu amigo se soubesse que não estaria aqui para a próxima manhã que todos nós ignoramos. Creio que teria chamado seus familiares e amigos mais próximos. Talvez chamasse alguns amigos antigos para desculpar-se e fazer as pazes por possíveis desgostos do passado. Gosto de pensar que teria ido comer comida chinesa, sua favorita. São estas pequenas coisas deixadas por fazer que me fariam desgostoso se eu soubesse que minhas horas estão limitadas. Desgostoso, porque deixaria de ver amigos com quem iria encontrar, cartas que pensava escrever "qualquer dia destes". Desgostoso e triste, porque não disse a meus irmãos e meus filhos, com suficiente freqüência, que os amo. Agora, trato de não atrasar, adiar ou guardar nada que traria risos e alegria para nossas vidas. E, a cada manhã, digo a mim mesmo que este será um dia especial. Cada dia, cada hora, cada minuto, é especial.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A Raposa e a Cegonha. "Esopo"


"A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.- Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.- Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estomago o que senti ontem. Moral: Quem com ferro fere, com ferro será ferido Fábulas de "Esopo".

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Entre a areia e a pedra (lenda árabe)


Diz uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem discutiram. O outro, ofendido, sem nada a dizer, escreveu na areia: Hoje, meu melhor amigo me bateu no rosto. Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra: Hoje, meu melhor amigo salvou-me a vida. Intrigado, o amigo perguntou: - Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora escreveu na pedra? Sorrindo, o outro amigo respondeu: - Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia, onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar; porém, quando nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória do coração, onde vento nenhum do mundo poderá apagar.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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