Seguidores

Mostrando postagens com marcador coisas interessantes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador coisas interessantes. Mostrar todas as postagens

domingo, 12 de abril de 2020

O Navio e a Vida.


Quano um navio saía para o alto mar, todas as pessoas no cais festejavam e Certa vez, um homem que, sábio foi às docas para observar os navios entrarem e saírem do porto. Percebeu esejavam boa viagem. Enquanto isso, um outro navio entrou no porto e atracou. De maneira geral, foi ignorado pela multidão. O sábio dirigiu-se às pessoas, dizendo: “Você estão olhando as coisas ao contrário! Quando um navio parte, não se sabe o que virá pela frente, ou qual será o seu fim. Portanto, na verdade não há motivo para celebrar. Porém quando um navio entra no porto e chega ao lar em segurança, este é um motivo para fazê-los sentir alegria.” A vida é aquela viagem e nós somos o navio. Quando nasce uma criança, festejamos. Quando uma alma volta para casa, pranteamos. Porém se víssemos a vida na terra da mesma maneira que o sábio via o navio, talvez pudéssemos dizer: “O navio terminou sua jornada, enfrentou as tempestades da vida, e finalmente entrou no porto. E agora está seguro em casa…

quinta-feira, 10 de maio de 2018

A menina e seu primeiro pote de Leite.


Certa vez, uma menina que morava no interior de uma cidade resolveu pensar no futuro: - O que eu vou fazer com apenas uma vaquinha, e ainda por cima sem dá leite? Com o passa do tempo, a pequena vaquinha virou uma vaca gorda , então deu seu primeiro pote de leite . E lá foi a menina vender o produto. - Ah! Meu primeiro pote de leite, irei vendê-lo e comprar ração para a vaca produzir cada vez mais, assim venderei o leite, e com o dinheiro irei comprar doze galinhas que irão botar meia dúzia de ovos por dia. Depois, comprarei dois galos, dois bodes e com o passar do tempo, duas ovelhas... A menina já estava bem distraída, pensando tanta coisa, quando de repente, viu uma cobra e gritou: - Ah, Ah, Ah... E, caiu derramando todo o leite. - já foram embora todos os meus planos para o futuro. Disse a menina. MORAL: QUEM MUITO QUER NADA CONSEGUE.

domingo, 29 de outubro de 2017

Problema sério.


O sujeito vai ao psiquiatra: — Doutor - diz ele -, estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco! — Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema. — E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente. — R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra. — Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito. Passados seis meses, eles se encontram na rua. — Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra. — A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, aí um sujeito num bar me curou por 10 reais. — Ah é? Como? - pergunta o psiquiatra. O sujeito responde: — Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama... Moral da História: Muitas vezes o problema é sério, mas a solução é muito simples. Basta usar o que você tem acima do pescoço para descobrir. Há uma grande diferença entre foco no problema e foco na solução.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

A Fábula da Perereca.


Numa mata, uma perereca preparava-se para comer uma mosca, quando um macho, que observava a cena, diz: — Perereca, não coma já a mosca! Espere que a abelha a coma, depois tu comes a abelha. Ficaras melhor alimentada. A perereca assim fez e, efetivamente, passados alguns segundos, veio a abelha que comeu a mosca. A Perereca preparou-se, então, para comer a abelha, mas o macho interrompeu novamente. — Perereca, não comas a abelha! Ela vai ficar presa na teia da aranha e a aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada. A perereca de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha, veio a aranha e comeu-a. A perereca preparou-se para saltar sobre a aranha, mas de novo o macho falou: — Perereca, não sejas precipitada! Há de vir o pássaro que comerá a aranha, que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor alimentada. A perereca, reconhecendo os bons conselhos do macho, aguardou. Logo depois, chegou o pássaro que comeu a aranha. Entretanto, começou a chover e a perereca, ao atirar-se sobre o pássaro, escorregou e caiu numa poça d'água. Neste momento, uma cobra que passava por lá, engoliu a perereca e sumiu mata adentro. Moral da História: Isso que dá em ser ganancioso demais. Além disso, quanto mais tempo duram as preliminares, mais molhada fica a perereca. Porém, cuidado! Se não comer, vem outro e come!

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Não Quebre Uma Promessa Ao Orixá: Iroko.


A PROMESSA FEITA À IROKÔ Conta um iton (lenda) do Orixá Iroko que havia uma vendedora de Obi e Orobô que todos os dias, ao ir para o mercado, passava por um grande pé de Iroco e lhe deixava uma oferenda, pedindo que ajudasse a engravidar, assim mais tarde, teria alguém para ajudá-la com a mercadoria que carregava na cabeça num pesado balaio e, também companhia na velhice. Prometia a Iroco um bode, galos, obis, orobos e uma série de oferendas da predileção do Orixá sagrado da Arvore. A mulher concebeu e deu a luz a uma filha, esquecendo-se da promessa no mesmo instante. Ao ir para o mercado, escolhia outro caminho, esquivando-se de passar perto de Iroco, com medo que o Orixá cobrasse a promessa. A menina cresceu, forte e sadia e, um dia a mulher teve necessidade de passar, com a filha, perto de Iroko. Não tinha outro jeito se não por ali. Saudou a arvore, sem se deter, e seguiu seu caminho, com o balaio na cabeça. A criança parou junto a quem lhe tinha dado a vida (sem de nada saber), achando Iroco belo e majestoso. Apanhou uma folha caída no chão e não se deu conta que a mãe seguia em frente, andando mais depressa que de costume, quase correndo. Quando a mulher percebeu que tinha caminhado ligeiro demais, já estava muito afastada da menina. Olhando para trás. Viu a arvore bailando com a criança e falando da promessa abandonada. As enormes raízes abriram um buraco na terra, suficientemente grande para tragar a menina, propriedade do orixá. "Quem Prometer, Que Cumpra". O culto a Iroko é um dos mais populares na terra yorubá e as relações com esta divindade quase sempre se baseiam na troca: um pedido feito, quando atendido, sempre deve ser pago pois não se deve correr o risco de desagradar Iroko, pois ele costuma perseguir aqueles que lhe devem. Essa Lenda tem o ensinamento de que não importa o que foi pedido “o que é tratado não sai caro”, lembre-se de sempre que o Orixá lhe pedir alguma coisa por mais simples que pareça não deixe de pagar ou atender o que seu Orixá pediu.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

África.


Segundo a tradição, o culto de Egungun é originário da região de Oyò, na África. É um culto exclusivo de homens, sendo Alápini o cargo mais elevado dentro do culto, tendo, como auxiliares, os Ojés. Todo integrante do culto de egungun é chamado de Mariwó. Xangô (Sòngó) é o fundador do culto a egungum: somente ele tem o poder de controlá-los, como diz um trecho de um Itan: “ Em um dia muito importante, em que os homens estavam prestando culto aos ancestrais, com Xangô à frente, as Yàmi fizeram roupas iguais às de Egungum, vestiram-na e tentaram assustar os homens que participavam do culto. Todos correram mas Xangô não o fez, ficou e as enfrentou, desafiando os supostos espíritos. As Yàmi ficaram furiosas com Xangô e juraram vingança. Em um certo momento em que Xangô estava distraído atendendo a seus súditos, sua filha brincava alegremente, subiu em um pé de obi, e foi aí que as Yàmi atacaram e derrubaram Adubaiyni, a filha de Xangô que ele mais adorava. Xangô ficou desesperado, não conseguia mais governar seu reino, que, até então, era muito próspero. Foi até Orunmilà, que lhe disse que Yàmi é que havia matado sua filha. Xangô quis saber o que poderia fazer para ver sua filha só mais uma vez, e Orunmilà lhe disse para fazer oferendas ao orixá Ikù (Oniborun), o guardião da entrada do mundo dos mortos. Assim fez Xangô, seguindo à risca os preceitos de Orunmilà. Xangô conseguiu rever sua filha e pegou para si o controle absoluto dos egunguns (ancestrais), estando agora sob domínio dos homens este culto e as vestimentas dos egunguns, e se tornando terminantemente proibida a participação de mulheres neste culto. Por terem provocado a ira de Olorum, Xangô, Ikú e dos próprios egunguns, este foi o preço que as mulheres tiveram que pagar pela maldade de suas ancestrais, as Yami. ”

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Lenda de Nanã Buruku.


Fez de fogo e o homem se consumiu. Tentou azeite, água e até vinho de palma, e nada. Foi então que Nanã veio em seu socorro e deu a Oxalá a lama, o barro do fundo da lagoa onde morava ela, a lama sob as águas, que é Nanã. Oxalá criou o homem, o modelou no barro. Com o sopro de Olorum ele caminhou. Orixás – Sobre Nanã e sua Lenda Com a ajuda dos Orixás povoou a Terra. Mas tem um dia que o homem tem que morrer. O seu corpo tem que voltar à terra, voltar à natureza de Nanã. Nanã deu a matéria no começo mas quer de volta no final tudo o que é seu. Nanã é considerada dentro do Culto ao Candomblé (culto orixá brasil) como um dos mais velhos orixás cultuados na atualidade, no video a seguir escute os canticos para este Orixá cultuado tanto no Candomblé quanto na querida Umbanda. Xirê De Nanã Em Ketu No Candomblé

Oya ganha de Obaluaiê o reino dos mortos.


Certa vez houve uma festa com todas as divindades presentes. Omulu-Obaluaiê chegou vestindo seu capucho de palha. Ninguém o podia reconhecer sob o disfarce e nenhuma mulher quis dançar com ele. Só Oya, corajosa, atirou-se na dança com o Senhor da Terra. Tanto girava Oya na sua dança que provocava vento. E o vento de Oya levantou as palhas e descobriu o corpo de Obaluaê. Para surpresa geral, era um belo homem. O povo o aclamou por sua beleza. Obaluaê ficou mais do que contente com a festa, ficou grato. E, em recompensa, dividiu com ela o seu reino. Fez de Oya a rainha dos espíritos dos mortos. Rainha que é Oya Igbalé, a condutora dos eguns. Oya então dançou e dançou de alegria. Para mostrar a todos seu poder sobre os mortos, quando ela dançava agora, agitava no ar o iruquerê, o espanta-mosca com que afasta os eguns para o outro mundo. Rainha Oya Igbalé, a condutora dos espíritos. Rainha que foi sempre a grande paixão de Omulu..

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Veja um relato bem interessante sobre Chico Xavier e sua cadelinha boneca:


Chico Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre esperava por ele, fazendo grande festa ao avistá-lo. Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o beijasse. O Chico então dizia: – Ah Boneca, estou com muitas pulgas !!!! Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho. Boneca morreu velha e doente. Chico sentiu muito a sua partida. Envolveu-a no mais belo xale que ganhara e enterrou-a no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas. Um casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca. A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor, e os presentes a pegavam no colo, sem contudo desalinhá-la de sua manta. A cachorrinha recebia afagos de cada um. A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra. Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo. – Ah Boneca, estou cheio de pulgas!!! Disse Chico. A filhotinha começou então a caçar-lhe as pulgas, e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram: – Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico!! Emocionados perguntamos como isso poderia acontecer. Chico respondeu: – Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta. É, Boneca está aqui, sim, e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me eram agradáveis. Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. Por isso, quem maltrata um animal vai contra as leis de Deus, porque Suas leis são as leis da preservação da natureza. E, com certeza, quem chuta ou maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a amar.

sábado, 11 de junho de 2016

Simpatia para a moça ou um rapaz casar com quem deseja.


Essa simpatia é sempre mais procurada pelas moças do que os rapazes. Aqueles que amam muito determinada pessoa podem fazer esta simpatia que terão muita chance de obter ótimos resultados, principalmente se a pessoa amada já não for casada. Compra-se um metro de fiota branca, borda-se na fita ou escreve com uma caneta o nome da pessoa amada. Isso deve de ser feito numa das pontas da fita, na outra a pessoa deve de escrever seu próprio nome, usando os mesmos meio que usou para escrever o outro nome. A partir daí faz-se durante vinte e um dias , um nó por dia antes de se deitar, dizendo: " Esta fita tem um nó que te vai amarrar a mim, ( nome do fulano) " No dia seguinte a mesma coisa até completar vinte e um dias e vinte um nós.amarra-se a fita no pulso esquerdo. E aguarde o resultado. Simpatia ensinada por Bruxinha Valentina para 'VIDAS E SONHOS"

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Conhecimento..


No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta: — Quantos rins nós temos? — Quatro! – responde o aluno. — Quatro? – replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos. — Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. – ordena o professor a seu auxiliar. — E para mim um cafezinho! – replicou o aluno ao auxiliar do mestre. O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre: — O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim. Moral da História: A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento. Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o têm, se acham no direito de subestimar os outros... E haja capim!!!

domingo, 10 de abril de 2016

O jovem e o sábio - Conto Zen.


"Numa pequena aldeia ao sul do Japão, vivia um velho sábio, que todas as manhãs caminhava até a beira de um pequeno riacho, e contemplava os pequeninos peixes que ali nadavam, lhes alimentava com punhados de arroz, e por vezes conversava com eles... ficava ali por horas, e depois se sentava embaixo de uma pequena árvore, e meditava o resto do dia... Todos os dias, o velho sábio cuidava dos peixes, e já conhecia as aves que viviam por ali, as flores do campo que se abriam, e celebrava a vida com enorme beleza e simplicidade. Um dia, ele viu escondido atrás de uma pedra, um jovem chorando... ele se aproximou, e muito delicadamente se sentou próximo do rapaz e esperou que ele se acalmasse... O rapaz, muito triste, soluçava, e por horas ficou ali mergulhado em sua dor... O sábio então, foi até o rio, e trouxe um pouco de água pura para ele beber. O jovem agradeceu, e ainda com os olhos cheios de dor e lágrimas, bebeu a água, e se acalmou. O sábio se sentou embaixo da árvore como fazia todos os dias, e o rapaz vendo o sábio ali imóvel em meditação se aproximou e lhe perguntou: Quem é você?- perguntou ele? -Sou a vida, respondeu o sábio. Qual o seu nome? - Nenhum nome e todos os nomes, disse o sábio. Como posso lhe chamar então? -Como quiser... O que é isso que está fazendo aí embaixo dessa árvore? Dormindo? - Estou acordando... Estou triste, disse o rapaz... -Sim, vi que está experimentando a tristeza. Meu irmão morreu hoje. Gostava muito dele, agora estou sozinho... - A morte nunca existiu. Só a vida existe... disse o sábio sem se mexer. Ninguém nunca está sozinho. A solidão não é real. Como pode, vi meu irmão morto.. todos choraram por ele ter morrido.. disse confuso o rapaz. Viram um corpo morto, mas aquele corpo não era seu irmão, aquele corpo era uma aparência que a vida experimentava por um tempo... aquilo que seu irmão é de verdade, você também é, eu e tudo o mais também é... Só a Vida é real. E a Vida é eterna... O jovem olhava o sábio sem compreender, mas algo em seu coração se acalmou, e ele sentiu uma imensa vontade de permanecer ali aos pés daquele homem.. e também experimentar aquela serenidade, aquela paz, que o sábio sentia... Quer dizer que o corpo do meu irmão morreu, mas meu irmão não morreu? Sim. Porque também nunca nasceu. O corpo tem um tempo útil, surge no oceano da Consciência e se dissolve ... mas seu irmão nunca foi o corpo, seu irmão estava vivendo na aparência daquele corpo, seu irmão é a Vida, assim como você... . Você vê este riacho? Você vê esta árvore, estas nuvens no céu, estes peixinhos, aqueles pássaros voando ao longe? Vida, vida acontecendo, vivendo, vida, vida, vida... Tudo o que existe é a Vida. As formas que ela cria, são infinitas, duram um tempo e se desfazem, mas a Vida, jamais nasceu, jamais morre... só a Vida permanece... e 'você' é Ela.... Conta-se que o jovem a partir daquele dia se tornou discípulo do velho sábio, e ele mesmo se tornou um grande sábio, e peregrinou levando luz e sabedoria, por várias regiões do Japão.." Conto Zen (autor desconhecido)

sábado, 12 de março de 2016

Informação.


Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair dele e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta, a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Bob em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Bob diz: "Eu lhe dou 800 dólares se você deixar cair esta toalha." Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Bob então entrega a ela os 800 dólares prometidos e vai embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto. Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro "Quem era?" "Era o Bob, o vizinho da casa ao lado." - diz ela. "Ótimo! Ele lhe deu os 800 dólares que ele estava me devendo?" Moral da História: Se você compartilha informações a tempo, você pode prevenir exposições desnecessárias!

Problema sério.


O sujeito vai ao psiquiatra: — Doutor - diz ele -, estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco! — Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema. — E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente. — R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra. — Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito. Passados seis meses, eles se encontram na rua. — Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra. — A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, aí um sujeito num bar me curou por 10 reais. — Ah é? Como? - pergunta o psiquiatra. O sujeito responde: — Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama... Moral da História: Muitas vezes o problema é sério, mas a solução é muito simples. Basta usar o que você tem acima do pescoço para descobrir. Há uma grande diferença entre foco no problema e foco na solução

domingo, 31 de janeiro de 2016

O SÁBIO SAMURAI.


Perto de Tóquio, vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação. Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama. Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade. Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive, seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se. Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram: — Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós? Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o Samurai. A quem tentou entregá-lo — respondeu um dos discípulos. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre. — Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O LENHADOR E A RAPOSA.


Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada. Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho! Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente. Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

RECEITA DE ANO NOVO.


Pegue 12 meses inteiros. Limpe-os bem, tirando toda a amargura, ódio e inveja. Deixe-os tão limpos quanto possível. Depois corte cada mês em 28, 30 ou 31 partes diferentes, mas não pegue todas de uma vez só. Prepare-as pouco a pouco, atento aos ingredientes. Misture bem em cada dia uma porção de fé, uma porção de paciência, uma porção de coragem e uma porção de trabalho. Adicione uma parte de esperança, lealdade, generosidade, meditação e boa vontade. Tempere tudo com pitadas de espiritualidade, diversão, um pouco de brincadeiras e um copo cheio de bom humor. Despeje tudo isso numa tigela de amor. Cozinhe bem, com muita alegria, e enfeite com um sorriso. Depois sirva tranqüila, desapegada e carinhosamente. Assim você está destinado a ter um Feliz Ano Novo!

quinta-feira, 25 de junho de 2015

. O PÃO E A FLOR.


Conta-se que, certa vez, existiu um homem rico e poderoso que se julgava superior a todos os outros em função dos bens que conseguira acumular. Habituado a ver qualquer desejo seu prontamente atendido, considerava a vida insípida e tediosa. Sua riqueza já se multiplicava sozinha sem necessidade de sua intervenção, e ele a todos se queixava pela falta de sonhos a realizar e objetivos a alcançar. Porém, por uma reviravolta do destino, sua sorte mudou completamente e, em um espaço de tempo relativamente curto, se viu reduzido a extremamiséria. Verificou, um dia, que de sua outrora imensa fortuna só restavam duas insignificantes moedas. Amargurado, duvidando se valeria a pena continuar a viver na condição de penúria a que chegara, resolveu dar um último passeio por uma galeria de lojas e encontrar a melhor aplicação possível para as duas moedas. Deteve-se diante da vitrine de uma padaria que exibia uma grande variedade de pães e doces. Enquanto observava esses produtos, teve sua atenção despertada pelo que se passava numa loja vizinha, onde eram vendidas plantas e flores. De lá saíra um cliente, seguido pelo vendedor, que portava um vaso com uma roseira e insistia: "Compre esta roseira. Ela está muito barata. Reduzo seu preço para uma moeda", ao que lhe respondeu o cliente: "Não me interessa uma oferta. Estas rosas estão fornecidas e me exigiram muito trabalho para fazê-las vicejar de novo". O ex-rico aproximou-se, examinou as raízes da roseira, que não pareciam estar estragadas, e tomou uma resolução. Com uma moeda comprou um pão e com a outra o vaso de rosas. Alguém que o observava e tinha conhecimento das provações que ele estava passando, exclamou: "Você realmente enlouqueceu! Na situação em que você está, compreendo por que comprou o pão, mas por que desperdiçou uma moeda com esta roseira?". O homem outrora rico pensou um pouco e respondeu: "Comprei o pão para sobreviver e as rosas para ter uma razão para viver".

UM HOMEM DE DECISÃO.


No dia 5 de dezembro de 1901, na cidade de Chicago, nascia o maior gênio do desenho animado de todos os tempos, Walter Elias Disney, quarto filho de uma família pobre. Walt Disney, como é conhecido no mundo inteiro, foi um homem que sempre acreditou em seus sonhos e fez de tudo para realizá-los. Decisão, vontade, persistência e muita criatividade eram as virtudes mais marcantes deste homem que construiu um império tendo como capital inicial apenas o seu talento artístico. Seu lema era: "se nós podemos sonhar, nós podemos fazer". E quem não conhece muitos de seus sonhos que viraram realidade e até hoje Nencantam adultos e crianças, como, por exemplo, o personagem Mickey Mouse e a Disneylândia, o primeiro parque temático do mundo? Walt Disney não pretendia sensibilizar somente corações infantis, conforme ele mesmo afirmou certa feita: "não faço filmes especialmente dedicados às crianças. Chamemos a criança de inocência. Mesmo o pior de nós não é desprovido de inocência, ainda que ela esteja profundamente enterrada. Em minha obra, tento alcançar e falar a essa inocência". Walt Disney não se deixou levar pelas circunstâncias desfavoráveis que orondavam. Um dia resolveu segurar o leme de sua própria embarcação. Eis o que ele escreveu: "E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar... Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução. Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis. Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz. Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minha próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar. Naquele dia descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido. Deixei de me importar com quem ganha ou perde. Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer. Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir. Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de amigo". Descobri que o amor é mais que um simples estado de namoramento, o amor é uma filosofia de vida. Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente. Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais. Naquele dia, decidi trocar tantas coisas... Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornarem-se realidade. E desde aquele dia, já não durmo para descansar... Simplesmente durmo para sonhar.

sábado, 30 de maio de 2015

O MOTIVO DA ALEGRIA..


Conta a estória de uma cidadezinha do interior... Daquelas cidadezinhas onde existe a igreja, a delegacia e uma praça... Nesta cidadezinha, morava um senhor já de certa idade, que levava uma vida solitária, pois não tinha nenhum familiar para dividir seu dia-a-dia. E esse homem, todos os dias, ia até a igreja da cidadezinha, pontualmente ao meio dia. Com chuva, ou, com sol, todos os dias pontualmente, ao meio dia-dia, lá estava ele na igreja. Entrava, se benzia e em seguida, saía. Não se demorava quase nada. Como era observado pelo padre da cidade, o qual lhe indagou: - Qual o seu nome? Ele respondeu: - Meu nome é Zé. O padre, então, perguntou: - Zé, o que você reza todos os dias no mesmo horário e tão rápido? Ele respondeu: - Padre, eu não sei ler, nem escrever, mas todos os dias eu venho à igreja e falo: “Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar”. E, vou embora. Um certo dia, o Zé foi atropelado. E muito machucado, foi levado ao hospital da cidade. O padre ficou sabendo, e pensou: “Vou visitar o Zé, pois ele é sozinho não tem ninguém por ele”. Chegando no hospital, informando-se sobre onde estava o Zé, e qual o estado dele, veio a notícia das enfermeiras: - Padre, coitado do Zé, está muito machucado. Mas é o paciente mais alegre e mais feliz, apesar de todos os sofrimentos. Então, o padre foi até o quarto do Zé. E chegando, viu no rosto do Zé aquele ar de felicidade, que o padre não se conteve e perguntou: - Zé, todos comentam a sua alegria e felicidade, apesar de todos os seus ferimentos. O que é, e de onde vem toda essa alegria que contagia a todos? Então o Zé mostrou ao padre uma cadeira, que estava no seu quarto nos fundos da cama: - Padre, o senhor está enxergando aquela cadeira? O padre respondeu: Sim! Então o Zé lhe falou: - Padre, todos os dias ao meio-dia em pontinho, a porta do meu quarto se abre e entra por ela um Senhor que senta naquela cadeira e diz: “Oi, Zé, eu sou JESUS CRISTO, vim te visitar”. Padre, aí está o motivo da minha alegria e felicidade, que todos falam. Abra sua porta para Jesus entrar e lhe dar alegria e felicidade também. Na maior dificuldade, lembre-se: “NELE TUDO PODEMOS”.

..

Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...