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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A aranha. Conto muito bonito.


Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo. O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira: - "Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!" Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha. O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado: - "Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha." - "Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar..." Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia. Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte. Quando passaram em frente da trilha o homem escutou: - "Vamos, entremos nesta trilha!" - "Não, não está vendo que tem até teia de aranha!? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas..." Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível. Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n'Ele para deixar que sua glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Lenda da Ninfa.


Há muitos e muitos anos, morava em certo lugar do Japão, um casal de velhos pobres que tinham como vizinho, um casal de velhos ricos. Com a aproximação do Ano Novo, o casal rico começou os preparativos para a festa. Preparou o moti (bolinho de arroz glutinoso) e vários pratos deliciosos. O casal pobre ao contrário, nada tinha para comer e foi andar na praia para esquecer o infortúnio. Depois de andar bastante, os dois sentaram numa pedra e ficaram apreciando o mar. De repente uma bela ninfa apareceu como por encanto do mar e disse aos velhinhos: -Vocês parecem tristes. Que tal vir comigo para visitar Ryugu, o palácio do Rei Dragão? -Será um grande prazer para nós - respondeu o velhinho surpreso com a presença de bela ninfa. Nisso num gesto suave com as mãos, a belaprincesa chamou para a superfície do mar três grandes tartarugas. A convite da ninfa, os velhinhos sentaram nos cascos das tartarugas e foram levados para o fundo do mar, onde se localizava o famoso Ryugu, o Palácio do Dragão, pertencente a Shiyozuchi no Kami, o deus do Mar. O casal havia ouvido falar do Palácio do Dragão várias vezes, pois estar um dia nesse local era o sonho de todos os pescadores do antigo Japão.Porém nunca tinham imaginado que o palácio fosse tão esplendoroso. Ali passaram dias maravilhosos assistindo suaves bailados e comendo ricas iguarias. Assim, um mês se foi num piscar de olhos e a velhinha disse ao velhinho: -Tivemos o melhor ano novo de nossa vida, porém é hora de voltarmos para nossa casa na aldeia. Contaram a princesa que queriam retornar a casa e agradeceram a hospedagem tão maravilhosa. A ninfa que era a princesa Toyotama Hime, filha do Deus do Mar, disse que o casal poderia ficar quanto tempo quiser, porém se realmente estava com saudade da casa, que voltasse levando como presente uma tartaruga que estava botando bonitos ovos. De volta a casa, alimentaram da tartaruga com todo carinho e cuidaram diariamente como se fosse uma filha. Alguns dias mais tarde, a tartaruga botou um ovo brilhante. Para surpresa do casal era um ovo de ouro! E todas as noites a tartaruga passou a botar religiosamente mais um ovo de ouro. Como se tratava de uma aldeia pequena, a notícia correu de boca em boca e chegou ao ouvido do casal de velhinho rico. Eles foram imediatamente visitar seus vizinhos e pediram a tartaruga emprestada. -Ficamos sabendo que vocês tem uma tartaruga maravilhosa, empreste-a por uma noite. -Não podemos, foi um presente da Princesa Toyotama. Apesar da recusa, o velhinho rico, apanhou a tartaruga à força e levou para sua casa. Colocaram a tartaruguinha no cômodo mais luxuoso da casa, sobre cobertores de seda pura e ficaram ansiosos esperando o amanhecer, para ver se tinha botado um ovo de ouro. Na manhã seguinte, quando abriram a porta, ficaram desapontados ao constatar que ela não tinha botado nenhum ovo, mas sujado todo cômodo e seus ricos lençóis de seda pura, com fétidos excrementos. Irritado o homem rico atirou a tartaruga pela janela. A coitadinha se espatifou numa rocha no precipício beira-mar, situada atrás da casa, e teve morte instantânea. O bondoso casal vizinho foi buscar os restos mortais da tartaruga e realizou uma cerimônia de enterro no melhor estilo budista. Fez uma cova no jardim e enterrou a pobre tartaruga. Tempos depois sobre a cova nasceu uma árvore. Quando essa árvore cresceu, surgiram flores brancas e cheirosas. Depois muitos frutos verdes. Quando o outono chegou, esses frutos ficaram com a casca da cor de ouro. Os velhinhos descascaram e chuparam seu suco que era delicioso. No interior do fruto encontraram pequenas sementes brancas e o velhinho disse: -Essas sementes valem ouro, vamos plantá-las e distribuir as mudas para todas as pessoas do mundo. Assim os velhinhos bondosos viveram felizes o resto de suas vidas pois haviam descoberto as sementes dos frutos de ouro. É por essa razão que a laranja ainda hoje tem a casca da cor de ouro. Fonte :Jornal Nippo-Brasil

terça-feira, 24 de abril de 2012

Os dois Homens de Preto,"Além da Imaginação".


"Em muitos lugares com culturas e crenças diferentes, existem relatos sobre estranhos visitantes que surgem misteriosamentem, aparentando estar cumprindo alguma estranha missão, desaparecendo misteriosamente da mesma forma como surgem. Embora os fatos ocorram em locais distintos e em épocas diferentes, suas descrição é sempre a mesma: trajam ternos pretos e são indiferentes às pessoas à sua volta.
Quem são eles? As pessoas que os avistam os chamam de "Os Homens de Preto."

                   

O Relato a seguir é sobre uma dessas estranhas visitas!
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Gostaria de relatar um acontecimento muito importante que ocorreu na época em que minha mãe, atualmente já falecida, estava muito enferma na cama.
Naquela época eu acabara de tirá-la do hospital e resolví tratá-la em casa.
Ela estava com enfisema Pulmonar e já respirava naquele tempo com o balão (cilindro) de oxigênio que ficava na cabeceira da cama dela, permitindo que ela respirasse melhor. Os seus pulmões já estavam tomados pela doença.
Em casa eu tomava conta dela, pois já sabia como mexer e regular o oxigênio para fazê-la respirar.
Mas antes ela ficara no hospital, e lá disseram que ela não resistiria muito tempo.
Eu trabalhava na época, sendo que a empregada tomava conta dela durante o dia, e a tardinha eu estava de volta, permitindo que a empregada fosse embora, retornando somente na manhã seuinte novamente.
Assim foi se passando o tempo. Eu alí cuidando dela a noite e a empregada de dia.
Raramente recebíamos parentes para visitá-la. Até meu irmão quase não aparecia.
Ela só contava comigo e com minha irmã que aparecia por lá, mas também não tinha tempo.
O oxigênio era trocado mais ou menos de dois em dois dias.
Geralmente era trocado durante o dia, mas com o tempo minha mãe foi piorando, e o cilindro não tinha hora para acabar.
Aonde encomendava o oxigênio era em um bairro mais ou menos perto.
Vinham dois rapazes entregar o cilindro, sendo que para levá-lo ao quarto, eles tinham que descer umas escadas para novamente subir para o sobrado, e chegar ao local onde ele seria instalado.
Certa noite, percebí que o balão do oxigênio estava quase vazio, ele não daria para até de manhã, e já era quase duas da madrugada.
Resolvi então telefonar para a clínica que mandava em casa o cilindro de oxigêndio cheio.
Minha mãe não podia ficar sem ele, ali era a respiração dela, apesar de estar piorando seu estado de saúde.
Fiquei aflita ao ver que não daria para chegar de manhã, então resolví telefonar e pedir que alguém trouxesse um cilindro cheio em casa, mas o rapaz da empresa que atendeu a ligação me falou que ele estava sozinho, e perguntou se tinha alguém para ajudá-lo, senão ele sozinho não poderia entregar o cilindro e colocá-lo no lugar apropriado.
Na minha aflição, vendo o estado em que minha mãe se encontrava, disse que “Sim”, mas a verdade é que não tinha ninguém, só havia eu só com ela em casa.
Quando a Kombi chegou, eu desci as escadas e falei para ele que não tinha ninguém para ajudá-lo, mas que eu faria tudo para pegar o balão junto com ele.
Foi quando ele me disse que eu não auguentaria o peso, (relamente nem sairia do chão), e foi quando ao olhar para um canto ví dois homens de terno preto, e fui lá pedir ajuda à eles, pedindo que fizessem aquilo por caridade.
Foi quando um olhou para o outro e falou assim ...”o que você acha?” o outro respondeu, “vamos sim”,
Me sentí aliviada com aqueles dois homens que logo pegaram o cilindro de oxigênio, sendo que até o rapaz da empresa se afastou, e quando eles foram carregando o oxigênio, senti um arrepio muito forte, e reparei que as roupas deles eram ternos pretos e os dois vestiam luvas pretas também.
Fui ficando meio apavorada pensando em muitas coisas enquanto eles desceram as primeiras escadas e subiram a outra que daria para o sobrado, isso sem eu falar nada, porque quando ví eles com aquelas roupas e luvas pretas fui andando atrás e ficando meio apavorada.
Logo eles subiram as escadas e ao abrir aporta viram minha mãe em seu leito muito magrinha.
Então colocaram ao seu lado o oxigêniso, isso sem dar uma palavra, e sairam logo em seguida sem sequer olhar para mim.
Eu ali com o coração batendo forte de medo, fui atrás deles e falei obrigada por tudo, eles não responderam, e quando fui na janela não os avistei mais. Eles desapareceram como um vento.
O motorista da Kombi pensou que eles iriam levar o carro dele, correu lá e não viu ninguém. Eles sumiram como por encanto.
Achei que se eram das trevas vieram ali fazer uma caridade, e me lembrei sá daquelas palavras “o que você acha?” de um para o outro , e o outro respondendo” vamos sim”.
Se eles eram do outro mundo, vieram ali para me ajudar. E até hoje lembro do fato, que para mim foi sobrenatural.
Ruth - Brasil

http://www.alemdaimaginacao.com/index.html 

sábado, 14 de abril de 2012

No dia de hoje...

Colocarei o Medo (principalmente os meus medos) nos bancos dos réus! Exitem medos e medos, eu sei.Alguns são altamente saudáveis, pois nos mantem longe do perigo, fazem parte do nosso instinto de preservação. Mas a sociedade moderna nos trouxe medos novos, medos artificiais, ressuscitou  medos antigos, ao mesmo tempo que tornou menor a nossa capacidade de enfrentar os medos. Resumindo somos mais medrosos e assustados hoje e temos mais medo que no passado. Hoje vou examinar meus medos, de barata, de lagartixa, de aranha, de ser despedido, de ladrão, de morrer, de ser abandonado, até de ser feliz... Até onde algum medo me paralisa. Até onde o medo se transformou em fobia? Sei que talvez não possa lidar sozinho ou intelectualmente com esse tema, mas vou começar agora.
 de Ruth para "vidas e Sonhos"

                            

domingo, 15 de janeiro de 2012

No dia de hoje...

Colocarei o Medo (principalmente os meus medos) no banco dos réus. Existem medos e medos, eu bem sei. Alguns são altamente saudáveis, pois no mantém longe do perigo, fazem parte de nosso instinto de preservação. Mas a sociedade moderna nos trouxe medos novos, medos artificiais, ressuscitou medos antigos ao mesmo tempo tornou menor a nossa capacidade de enfrentar os medos. Em resumo, somos mais medrosos e assustados hoje e temos mais medos que no passado. Hoje vou examinar meus medos: de barata, lagartixas, aranhas, de ser despedido, de ladrão, de morrer, de ser abandonado, até de ser feliz! até onde algum medo me paralisa ? Até onde meu medo se transformou em fobia? Sei que talvez não possa  lidar sozinho ou  intelectualmente com esse tema, mas vou começar agora. Se preciso, pedirei ajuda para exorcizar esses fantasmas da minha vida. Para começar, que tal  matar uma baratinha?

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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