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domingo, 7 de julho de 2013

Corrente afirma que muitos morreram por zombar de Deus


Texto que circula pela web afirma que a blasfêmia teria causado a morte de várias pessoas famosas e pede para ser repassado o aviso para o maior numero de pessoas possível. Antes que você prossiga a leitura dessa pesquisa é bom saber que a idéia do E-farsas é apenas a de tentar descobrir se o que rola pela web é verdadeiro ou falso. Com isso, pretendemos ajudar a tornar a web um lugar com menos spams e mensagens falsas – que só servem para entupir nossas caixas de entrada com lixo. Apesar do texto a ser analisado mencionar religião, não estamos discutindo aqui determinada crença. Apenas iremos pegar cada trecho da corrente e tentar mostrar, através de pesquisas, o que é real e o que não é. Dito isso (mais uma vez), vamos às pesquisas. Aguardamos seu comentário no final do nosso post, hein? O texto não é novo. Circula pela web desde 2006 e conta que várias pessoas, dentre elas muitos famosos, morreram depois de blasfemar contra Jesus Cristo e/ou zombar de Deus. Apesar de não descobrirmos o autor do texto, podemos analisar cada trecho e ajudar ao leitor a discernir quais são as partes reais e quais são pura invencionice. Logo no primeiro trecho, temos: “Na Bíblia está escrito (Gálatas 6:7): Não vos enganeis. De Deus não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará”. Falso! De acordo com o site Estudos da Bíblia, em Gálatas 6, Paulo continua com os ensinamentos das aplicações práticas na vida cristã, ensinando aos irmãos a ajudarem uns aos outros. Em resumo, a carta do apóstolo Paulo aos Gálatas no capítulo 6 diz que o que uma pessoa semeia é o que ela colherá. Ou seja, se fizer o bem, colherá o bem. Só isso. Acontece que, ao usar somente o versículo 7 do livro de Gálatas 6, o autor se aproveita de um trecho da Bíblia fora do contexto. Muitos líderes da igreja fazem isso: Usam algum trecho do Livro e o manipula para que sirva a seus propósitos. John Lennon teria morrido por blasfemar! Será? No próximo trecho, o autor da corrente fala sobre o músico John Lennon: “Alguns anos depois de dar uma entrevista a uma revista americana, disse: “O cristianismo vai se acabar, vai se encolher, desaparecer. Eu não preciso discutir sobre isso. Eu estou certo. Jesus era legal, mas suas disciplinas são muito simples. Hoje, nós somos mais populares que Jesus Cristo.(1966)”. Lennon, depois de ter dito que os Beatles estavam mais famosos que Jesus Cristo, recebeu cinco tiros de seu próprio fã;” ,

quarta-feira, 6 de março de 2013

A casa.


Certo dia, a solidão bateu à porta de um grande sábio. Ele convidou-a para entrar. Pouco depois, ela saiu decepcionada. Havia descoberto que não podia capturar aquele ser bondoso, pois ele nunca estava sozinho: estava sempre acompanhado pelo amor de Deus. De outra feita, a ilusão também bateu à porta daquele sábio. Ele, amorosamente, convidou-a a entrar em sua humilde morada. Logo depois, ela saiu correndo e gritando que estava cega. O coração do sábio era tão luminoso de amor que havia ofuscado a própria ilusão. Em um outro dia, apareceu a tristeza. Antes mesmo que ela batesse à porta, o sábio assomou a cabeça pela janela e dirigiu-lhe um sorriso enternecedor. A tristeza recuou, disse que era engano e foi bater em alguma outra porta que não fosse tão luminosa. A fama do sábio foi crescendo e a cada dia novos visitantes chegavam, objetivando conquistá-lo em nome da tentação. Em um dia era o desespero, no outro a impaciência. Depois vieram a mentira, o ódio, a culpa e o engano. Pura perda de tempo: o sábio convidava todos a entrar e eles saíam decepcionados com o equilíbrio daquela alma bondosa. Porém, um dia a morte bateu à sua porta. Ele convidou-a a entrar. Os seus discípulos esperavam que ela saísse correndo a qualquer momento, ofuscada pelo amor do mestre. Entretanto, tal não aconteceu. O tempo foi passando e nem ela nem o sábio apareciam. Os discípulos, cheios de receio, penetraram a humilde casa e encontraram o cadáver de seu mestre estirado no chão. Começaram a chorar ao ver que o querido mestre havia partido com a morte. Na mesma hora, entraram na casa a ilusão, a solidão e todos os outros servos da ignorância que nunca haviam conseguido permanecer anteriormente naquele recinto. A tristeza dos discípulos havia aberto a porta e os mantinha lá dentro. Moral da história: “Entram em nossa morada aqueles a quem convidamos, mas só permanecem conosco aqueles que encontram ambiente propício para se estabelecerem.”

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

MILAGRE DA VIDA.


Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada. Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer. A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração. Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas. Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana. Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu. Só que ela estava muito mal. Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais: "Preparem-se para o pior. Existem poucas esperanças". Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral. Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê. Hoje, os planos eram outros. Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha. "Eu quero cantar pra ela", ele dizia. A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela. Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu. Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali. Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!" Ela levou Michael até a incubadora. Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha: "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro" Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. "Você não sabe querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..." Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. "Continue, querido!", pediu Karen, emocionada. "Outra noite, querida eu, sonhei que você estava em meus braços..." O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael." A enfermeira começou a chorar. "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..." No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa. O Woman's Day Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão". Os médicos chamaram simplesmente de milagre. Karen chamou de milagre do amor de Deus. NUNCA ABANDONE AQUELE QUE VOCÊ AMA. O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Hoje preciso de me distrair...


Hoje mais do que nunca, quero sair, ver bastante gente, andar e olhar a que tudo me interessar. Tomar sorvete, e se por acaso encontrar umas amigas convidá-las a ir num clube ou uma casa de show para ouvir músicas que nos embalam nossa alma e sair dançando sem pensar em nada só no instante ali vivido que nos faz esquecer os momentos que as vezes passamos e que nos entristecem muito,mas agora neste momento vou me transportar para a música que nos faz sonhar, imaginar que até somos felizes, ela nos traz uma paz e uma euforia que até sentimos que estamos voando até as estrelas, sim...é como uma energia positiva que nos rodeia e nos faz sentir leve como uma pluma, nos apaga até os momentos desagradáveis, e um sorriso verdadeiro nos faz modificar nosso semblante, e todos pensam que somos muito felizes. Ah como seria bom se o tempo parasse neste instante, mas quero aproveitar o máximo este momento sublime, sem achar que as horas são as vezes nos faz nos tirar os melhores momentos em que vivemos, e deixar só nas lembranças as boas coisas que nem sempre podemos aproveitar. Mas a realidade nem sempre é a nosso favor, quando temos alguém que não nos compreende, e estamos sempre em conflito. Ter alguns momentos de encanto e sonhos mesmo não sendo verdadeiro, nos ajuda a suportar aos dores de uma solidão , "as vezes a dois". de Ruth para "Vidas e Sonhos".

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Os jogos Olímpicos.


Os Jogos Olímpicos foram criados pelos gregos por volta de 2500 a.C. como uma homenagem a Zeus, o maior dos deuses segundo a mitologia grega. Gregos de várias cidades se uniam no santuário de Olímpia (por isso que surgiu o termo “Olimpíadas”) para disputar as competições esportivas; o evento era tão importante, que eram selados acordos de cessar-fogo e tréguas entre cidades inimigas antes da realização dos jogos. Podiam participar das competições apenas os cidadãos livres, disputando provas de atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e pentatlo. Os vencedores eram cingidos por uma coroa trançada por folhas de louro, único prêmio e símbolo da maior vitória; o primeiro vencedor foi o atleta Coroebus. Os Jogos Olímpicos uniu os gregos até o ano 394 d.C., quando o imperador Teodósio II, convertido ao cristianismo, proibiu todas as festas pagãs, inclusive os Jogos Olímpicos. Após mais de 1500 anos adormecidos, os jogos foram ressuscitados através da iniciativa do francês Pierre de Fredy (1863-1937), o barão de Coubertin. Baseado na afirmação de que os jogos são uma fonte de inspiração para o aperfeiçoamento do ser humano, o mesmo propôs em 23 de junho de 1894, a criação de uma competição internacional entre atletas amadores. Na primeira edição dos Jogos Olímpicos na Idade Moderna participaram 285 atletas de 13 países, em provas de atletismo, esgrima, luta livre, ginástica, halterofilismo, ciclismo, natação e tênis. Os Jogos Olímpicos já serviram de palco para várias manifestações políticas ao longo da história, como o fato de Afolf Hitler não ter ficado para a premiação do atleta norte-americano negro Jesse Owens ou o boicote dos EUA aos Jogos de Moscou (1980) em pleno contexto da Guerra Fria, por exemplo. Por Thiago Ribeiro.

sábado, 18 de agosto de 2012

Robin Hood.


Robin Hood (conhecido em Portugal como Robin dos Bosques) é um herói mítico inglês, um fora-da-lei que roubava dos ricos para dar aos pobres, aos tempos do Rei Ricardo Coração de Leão. Era hábil no arco e flecha e vivia na floresta de Sherwood. Era ajudado por seus amigos "João Pequeno" e "Frei Tuck", entre outros moradores de Sherwood. Teria vivido no século XIII, gostava de vaguear pela floresta e prezava a liberdade. Ficou imortalizado como "Príncipe dos ladrões"[1]. Tenha ou não existido tal como o conhecemos, "Robin Hood" é, para muitos, um dos maiores heróis da Inglaterra. No entanto o herói não é de fato um ladrão errante que vive em florestas. A história começa quando Robin of Locksley, filho do Barão Locksley é um cruzado e viaja com o Rei Ricardo para a o pai de Robin, destruindo também seu castelo. Não tendo onde morar, Robin Hood encontra um grupo de homens que moram na floresta e os lidera em uma batalha com o príncipe. Ele quer reaver sua posição nobre e também ajudar aos que se tornaram pobres graças a ganância de John. Na História, Robin Hood, que ganha o apelido por usar um hood (tipo de chapéu com pena) vence o príncipe John e casa-se com Maid Marian, sobrinha de Ricardo. No fim da história, Ricardo Coração de Leão reaparece após sua derrota em terras estrangeiras e nomeia Robin Hood cavaleiro, tornando o nobre novamente. Se existiu de fato, viveu durante o século XIII. Uma das primeiras referências a tal personagem é o poema épico Piers Plowman, escrito por William Langand em 1377. A compilação Gesta de Robin Hood, de 1400, sugere que as histórias que compõem a lenda circulavam bastante anos antes. Para quem vive hoje em Nottingham, cidade no centro de Inglaterra que serve d'e cenário à maioria das baladas iniciais, Robin continua a existir. Além das estátuas, há as ruas batizadas com o seu nome ou o festival anual que lhe é dedicado. E há também o que resta da Floresta de Sherwood, onde é possível encontrar a árvore em redor da qual o bando de Robin se reunia em conselho. É claro que, caso tenha vivido em Yorkshire, a floresta não era a de Sherwood mas a de floresta de Barnsdale. No convento de Kirklees, hoje em ruínas, existe também aquela que se pensa ser a sua campa e onde se pode ler: "Aqui jaz Robard Hude". "Robin Hood" é, desde sempre, por motivos que as versões às vezes alteram, um fora-da-lei. As referências históricas que sustêm as várias teorias da sua existência prendem-se, aliás, na maior parte dos casos, com registos de comparência em tribunais. Por Robin ter existido como "Robin Hood", por a lenda ser já contada ou por simples coincidência, parece ter havido antes de 1300, na mesma região, pelo menos cinco homens acusados de actividade criminal conhecidos pela alcunha de "Robinhood".

domingo, 29 de julho de 2012

A História de BUDA.


O termo Buda, significa "aquele que sabe", "aquele que despertou", não é um nome próprio. Foi aplicado a Siddharta Gautama, Buddha, porque ele teria atingido o nível de entendimento e plenitude, por ser alguém excepcional em nível de elevação moral e espiritual. Siddharta Gautama, o Buddha, nasceu no século VI a. C. (em torno de 556 a. C.), em Kapilavastu, norte da Índia, no actual Nepal. De linhagem nobre, filho do rei Suddhodana e da rainha Maya. Logo após o nascimento, Siddharta foi levado a um templo para ser apresentado aos sacerdotes, quando um velho sábio, chamado Ansita, toma o menino nas mãos e profetiza: "este menino será grande entre os grandes. Será um poderoso rei ou um um mestre espiritual que ajudará a humanidade libertar-se de sofrimentos". O rei muito impressionado com a profecia, decidiu criá-lo afastado de tudo o que pudesse despertar qualquer interesse filosófico e espiritual, mantendo-o longe das misérias e sofrimentos, cercando-o de luxo. Aos dezesseis anos, Siddharta casa-se com sua prima, a bela Yasodhara, que lhe deu seu único filho, Rahula. Continua a viver na corte, desenvolvendo-se intelectual e fisicamente, alheio ao convívio e aos problemas da população de seu país. Com a sua perspicácia e ouvidos atentos apura a dureza da vida fora do palácio. Contrariamente à vontade paterna, o jovem príncipe, decide atravessar a cidade, e depara-se com a velhice, a doença e a morte. Siddharta entra em choque e profunda crise existencial. A sua dor faz com que se volte para o problema do sofrimento humano, cuja solução se tornou o centro de sua busca espiritual. Assim, aos 29 anos decidiu deixar a família e o seu palácio para procurar a solução para a dor que o afligia: o sofrimento humano. Num dos seus passeios onde acabara de conhecer os sofrimentos inevitáveis do homem, encontrara-se com um monge mendicante. Ele havia observado que o monge, mesmo vivendo miseravelmente, possuía um olhar sereno e tranquilo. Assim, quando decidiu ir em busca da sua iluminação, Gautama resolveu juntar-se a um grupo de brâmanes dedicados a uma severa vida ascética. Logo, porém, estes exercícios mortificadores do corpo demonstraram ser algo inútil para ele, pois, não era mortificando o corpo, retesando ao extremo os limites do organismo, que o homem chega à compreensão da vida. Também não o era, a entrega aos prazeres excessivos que chegaria a tal. Siddharta chegou ao seu conceito de O Caminho do Meio: procurar uma forma de vida disciplinada para não chegar à completa indulgência dos sentidos, descobriu que a vida de provações não valia mais que a vida de prazeres que havia levado anteriormente, e resolve, então, renunciar ao ascetismo e volta a alimentar-se de forma equilibrada. Os seus companheiros abandonam-no escandalizados. Siddharta procura seguir seu próprio caminho, confiando apenas na própria intuição e procurando conhecer-se a si mesmo. Diz a lenda - e lendas, que Siddharta resolve meditar sob a proteção de uma figueira, a Árvore Bodhi. Lá o demonio, tenta enredá-lo em dúvidas sobre o sentido de tudo o que fazia. Mas Siddharta logo sai dessa tentação com a argumentação interna de que sua vida ganhou um novo sentido e novas referencias com sua escolha, que o faziam centrar no aqui e agora sem se apegar a desejos que lhe causariam ansiedade. Mara, o demonio, não se deu por vencido e, tenta convencer Siddharta a entrar logo no Nirvana - estado de consciência além dos opostos do mundo físico - imediatamente para evitar que os seus insights sobre a vida sejam passados adiante... Finalmente Siddharta compreendeu que todas as pessoas eram irmãos e que estavam enredados demais em ilusórias certezas para que conseguissem, sozinhos, uma orientação para onde deviam ir. Assim, Buda, resolve passar adiante seus conhecimentos. Quando todo o seu poder argumentativo e lógico de persuasão falham, Mara, o mundo das aparências, resolve mandar a Siddharta suas três sedutoras filhas: Desejo, Prazer e Cobiça, que apresentam-se como mulheres ardorosas e ávidas por prazer, e se mostram como mulheres de idades diferentes - passado, presente e futuro. Mas Buda vence todas as tentativas de Mara, e se recolhe, à espreita de um momento mais oportuno para tentar derrotá-lo, perseguindo-o durante toda a sua vida como uma sombra, um símbolo do extremo do mundo dos prazeres. Siddharta transformou-se no Buda em virtude de uma profunda transformação interna, psicológica e espiritual, que alterou toda a sua perspectiva de vida. "O modo de encarar a questão da doença, velhice e morte mudo porque ele mudou" (Fadiman & Frager, 1986). Após atingir a iluminação, Buda passa a ensinar o Dharma, isto é, o caminho que conduz à maturação cognitiva que conduz à libertação de boa parte do sofrimento terrestre e o seu número de discípulos aumenta cada vez mais, entre eles, o seu filho e a sua esposa. Os quarenta anos seguintes são marcadas pelas suas intermináveis peregrinações, com seus discípulos, através das diversas regiões da Índia. Buda morreu em Kusinara, no bosque de Mallas, Índia. Sete dias depois, o seu corpo foi cremado e as suas cinzas dadas as pessoas cujas terras ele vivera e morrera.

domingo, 15 de julho de 2012

Múmias do Egito Antigo e a Mumificação


O processo de mumificação, as múmias, religião egípcia, avanços na medicina e química De acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte. Portanto, devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada a alma. Preocupados com esta questão, os egípcios desenvolveram um complexo sistema de mumificação. O processo de mumificação O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas: 1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal. 2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias. 3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns “perfumes” e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo. 4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas. Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam. Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos. Curiosidades: - Para transformar um corpo em múmia era muito caro naquela época. Portanto, apenas os faraós e sacerdotes eram mumificados. - Alguns animais como, por exemplo, cães e gatos também foram mumificados no Egito Antigo.

sábado, 21 de abril de 2012

Esopo o mais conhecido entre os fabulistas...


[1] Esopo, o mais conhecido entre os fabulistas, foi sem dúvida um grande sábio que viveu na antiguidade. Sua origem é um mistério cercado de muitas lendas. Mas, pode ter ocorrido por volta do ano 620 A.C.
Várias cidades se colocam como seu local de nascimento, e é comum que o tratem como originário de uma cidade chamada Cotiaeum na pronvíncia da antiga Frígia, Grécia.
Acredita-se que já nasceu escravo, e pertenceu a dois senhores. O Segundo, viria a torná-lo livre ao reconhecer sua grande e natural sabedoria. Conta-se que mais tarde ele se tornaria embaixador.
Em suas fábulas ou parábolas, ricas em ensinamentos, ele retrata o drama existencial do homem, substituindo os personagens humanos por animais, objetos, ou coisas do reino vegetal e mineral.

               
                               

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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