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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

De olho nas Metas!


Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras. A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas. Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, lá vinha outro solavanco e… tudo se desarrumava de novo. Então ele começou a ficar desanimado e pensou: “jamais vou conseguir terminar minha viagem! É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!”. Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco. Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares. Moral: Assim também é a nossa vida, quando paramos demais para olhar os problemas, perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas.

sábado, 25 de janeiro de 2020

5 Efeitos em sua vida em um eclipse emocional...


Sempre que há um eclipse, fala-se muito dos efeitos nos nossos humores. Inclusive, justificamos o mau humor de certas pessoas “pelo eclipse”, então o que há de verdade em tudo isto? Pessoalmente, acredito que, como todos os eventos astronômicos têm a sua explicação da ciência, de alguma forma estes acontecimentos devem afetar ou incidir sobre nossas vidas, seja do ponto de vista físico ou mental, assim como estar exposto às radiações solares, o que provoca uma mudança de cor em nossa pele ou a famosa “insolação”. Em minha experiência, normalmente tenho mais sono do que o habitual, e sempre tenho sonhos reveladores com meus antepassados; e no último eclipse ocorreu o mesmo. Estranhamente acordei às 6 da manhã, e como era meu dia de folga do trabalho decidi voltar a dormir; foi durante esse período matutino que tive um desses sonhos. A importância deles para mim é porque sempre sonho com meus familiares falecidos, que se reúnem e me dão uma mensagem particular a qual aproveito, tomo nota e compartilho com toda a família. Geralmente há muitas opiniões sobre o efeito emocional ou físico de um eclipse nas pessoas. De acordo com a NASA, não há nenhuma evidência científica que demonstre algum efeito a nível emocional ou psicológico nas pessoas, e para muitos isto já é sabido. É importante entender que nem todas as pessoas podem sentir o efeito, e que às vezes acontece dias antes, durante ou depois do eclipse. Considera-se o eclipse do sol um dos mais importantes; e por ser solar, também se fala de energia e vibrações, já que sempre há um efeito dentro do campo eletromagnético da terra, então pode afetar nosso próprio campo magnético. Lembre-se que nós não somos apenas constituídos por um corpo físico, mas somos “energia pura”. De acordo com os estudiosos do tema e da astrologia, todos os eclipses afetam de alguma forma todas as pessoas e inclusive os animais. Além disso, todos concordam na forma como um eclipse nos afeta.

domingo, 12 de janeiro de 2020

O Vento e a Lua (A Amizade]


Era uma vez dois bons amigos que viviam juntos à sombra de uma rocha. Por mais estranho que possa parecer, um era um leão e o outro era um tigre. Eles haviam se conhecido quando eram jovens demais para saber a diferença entre leões e tigres. Então, de forma alguma eles poderiam pensar que sua amizade fosse incomum. Além disso, aquela era uma região das montanhas onde reinava a paz, devido, possivelmente à influência de um amável monge da floresta que vivia ali por perto. Ele era um eremita, alguém que vive muito longe das outras pessoas. Por alguma razão desconhecida, um dia os dois amigos entraram em uma tola discussão. O Tigre disse, "Todos sabem que o frio vem quando a lua passa da lua cheia para lua nova!" O Leão disse, "Onde você ouviu tamanho disparate? Todos sabem que o frio vem quando passa da lua nova para a lua cheia!” O debate ficou mais e mais acirrado. Nenhum conseguia convencer o outro. Eles não puderam chegar a nenhuma conclusão que pusesse fim à crescente discussão. Eles até chegaram a ofender-se um ao outro! Temendo pela sua amizade, eles decidiram ir consultar o culto monge da floresta, o qual certamente saberia destes assuntos. Ao visitar o pacífico eremita, o leão e o tigre se curvaram em reverência e colocaram a questão a ele. O amável monge pensou por um momento e deu a sua resposta. "Pode esfriar em qualquer fase da lua, da lua nova para a lua cheia ou da lua cheia para a lua nova. É o vento que traz o frio, seja do oeste, norte ou leste. Portanto, de certa forma, vocês dois estão certos! E nenhum de vocês dois é derrotado pelo outro nesta questão. A coisa mais importante é viver sem conflitos, permanecer unidos. A união é sempre o melhor." O leão e o tigre agradeceram ao sábio eremita. E eles ficaram felizes por continuarem sendo amigos. Moral da história: O tempo vai e o tempo vem, mas a amizade permanece.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Empurre Sua Vaquinha.


Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita... Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos. Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeiras, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas... Então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou: Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho, então como o senhor e a sua família sobrevivem aqui? E o senhor calmamente respondeu: "Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc .... para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo". O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou: Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo". O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los. Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu: Continuam morando aqui. Espantado ele entrou correndo na casa, e viu que era mesmo a família que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da a vaquinha): Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida ??? E o senhor entusiasmado, respondeu: Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora... Ponto de reflexão: Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma conveniência com a rotina. Descubra qual, a sua ... e empurre a sua "vaquinha" morro abaixo,

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O dia de hoje!


Calma! Esse será o meu emblema no dia de hoje. Há dias em que a minha vida parece um filme em câmera acelerada. Encho de tal forma o meu dia com compromissos, trabalhos, obrigações, que acabo fazendo tudo no atropelo,às pressas, sempre no último minuto da última hora.Acabo me acostumando a agitação viciando-me na adrenalina que produzo, vou por aí distribuindo frases do tipo "a vida está corrida" "não tenho tempo" "tudo muito rápido, estou morrendo de pressa". Hoje programarei para reduzir o ritmo, terei calma, saberei esperar na fila sem angústia, vou aguardar o sinal de trânsito ficar verde para mim, tomarei o café ou a água bem devagarinho, sorvendo cada gole com calma. Vou me vigiar para falar pausadamente com as pessoas e ouvi-las como se eu tivesse todo o tempo do mundo. De vez em quando, se a correria tentar voltar, vou parar, respirar profundamente cinco vezes e repetir: " agora estou mais calmo e bem mais tranquilo". No fim do dia talvez eu descubra que , com calma, consegui realizar mais, melhor e, principalmente , ganhei mais alguns anos de vida. Para "Vidas e sonhos"

sábado, 24 de novembro de 2012

A PEDRA DA FELICIDADE.


Nos tempos das fadas e bruxas, um moço achou em seu caminho uma pedra que emitia um brilho diferente de todas as que ele já conhecera. Impressionado, decidiu levá-la para casa. Era uma pedra do tamanho de um limão e pertencia a uma fada, que a perdera por aqueles caminhos, em seu passeio matinal. Era a pedra da felicidade. Possuía o poder de transformar desejos em realidade. A fada, ao se dar conta de que havia perdido a pedra, consultou sua fonte de adivinhação e viu o que havia ocorrido. Avaliou o poder mágico da pedra e, como a pessoa que a havia encontrado era um jovem de família pobre e sofredora, concluiu que a pedra poderia ficar em seu poder, despreocupando-se quanto à sua recuperação. Decidiu ajudá-lo. Apareceu ao moço em sonho e disse-lhe que a pedra tinha poderes para atender a três pedidos: um bem material, uma alegria e uma caridade. Mas que esses benefícios somente poderiam ser utilizados em favor de outras pessoas. Para atingir o intento, cabia-lhe pensar no pedido e apertar a pedra entre as mãos. O moço acordou desapontado. Não gostou de saber que os poderes da pedra somente poderiam ser revertidos em proveito dos outros. Queria que fossem para ele. Tentou pedir alguma coisa para si, apertando a pedra entre as mãos, sem êxito. Assim, resolveu guardá-la, sem muito interesse em seu uso. Os anos se passaram e este moço tornou-se bem velhinho. Certo dia, rememorando seu passado concluiu que havia levado uma vida infeliz, com muitas dificuldades, privações e dissabores. Tivera poucos amigos, porém, reconhecia ter sido muito egoísta. Jamais quisera o bem para os outros. Antes, desejava que todos sofressem tanto quanto ele. Reviu a pedra que guardara consigo durante quase toda sua existência; lembrou-se do sonho e dos prováveis poderes da pedra. Decidiu usá-la, mesmo sendo em proveito dos outros. Assim, realizou o desejo de uma jovem, disponibilizando-lhe um bem material. Proporcionou uma grande alegria a uma mãe revelando o paradeiro de uma filha há anos desaparecida e, por último, diante de um doente, condoeu-se de suas feridas, ofertando-lhe a cura. Ao realizar o terceiro benefício, aconteceu o inesperado: a pedra transformou-se numa nuvem de fumaça e, em meio a esta nuvem, a fada - vista no sonho que tivera logo ao achar a pedra - surgiu, dizendo: - Usaste a pedra da felicidade. O que me pedires, para ti, eu farei. Antes, devias fazer o bem aos outros, para mereceres o atendimento de teu desejo. Por que demoraste tanto tempo para usá-la? O homem ficou muito triste ao entender o que se passara. Tivera em suas mãos, desde sua juventude, a oportunidade de construir uma vida plena de felicidade, mas, fechado em seu desamor jamais pensara que fazendo o bem aos outros colheria o bem para si mesmo. Lamentando o seu passado de dor e seu erro em desprezar os outros, pediu comovido e arrependido: - Dá-me, tão somente, a felicidade de esquecer o meu passado egoísta.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Ostra perlífera.


Uma ostra perlífera é um molusco da classe dos Lamelibrânquios ou bivalves, com capacidade para produzir pérolas, existindo vários tipos. As mais procuradas ostras perlíferas são as Pinctada Fucata a Pinctada Martensi e a Pinctada Margaritífera formando, em zonas de águas tropicais, grandes bancos naturais onde são pescadas por diversos procedimentos.[1] A ostra perlífera é um animal gregário e a sua vida origina-se com o depósito dos óvulos e espermatozóides no mar que caem em zonas muito definidas sendo a possibilidade de fertilização muito elevada. Após 24h, o ovo fertilizado desenvolve uma pequena concha bivalve que fica a flutuar levada pelas correntes marinhas. Ao fim de semana fixa-se em rochas ou sedimentos, que encontra no seu caminho. Nos primeiros dois anos, tem um crescimento rápido, passando a ser alvo de esponjas, raias, estrelas do mar, etc. que as procuram como alimento.[1] Após a maturação, ficam aptas a produzir pérolas, processo semelhante ao da formação do interior da concha, surgindo por reação defensiva a um corpo estranho (parasitas, como ácaros, ou grãos de areia ou outros materiais), que se introduz nos seus tecidos moles. Esse corpo estranho é envolvido por uma secreção natural, o nácar (conchiolina e carbonato de cálcio), formando dessa forma uma pérola mais ou menos esférica.

sábado, 22 de setembro de 2012

PARA ENTENDER O VALOR DO TEMPO.


Para entender o valor de um ano: Pergunte a um estudante que não passou nos exames finais; Para entender o valor de um mês: Pergunte a mãe que teve um filho prematuro; Para entender o valor de uma semana: Pergunte ao editor de uma revista semanal; Para entender o valor de uma hora: Pergunte aos apaixonados que estão esperando o momento do encontro; Para entender o valor do minuto: Pergunte a uma pessoa que perdeu o avião, o trem, ou o ônibus; Para entender o valor de um segundo: Pergunte a uma pessoa que sobreviveu a um acidente; Para entender o valor de um milisegundo: Pergunte a uma pessoa que ganhou a medalha de prata nas olimpiadas; O tempo não espera por ninguém. Valorize cada momento de sua vida. (autor desconhecido)

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

As coisas que aprendi na vida.


05 Anos Aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina. 06 Anos Aprendi que não dá para esconder brócolis no copo de leite. 08 Anos Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso. 09 Anos Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a resposta. 11 Anos Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em confusão. 12 Anos Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais, ainda, em casa. 13 Anos Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda eu arrumá-lo. 14 Anos Aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão menor, porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada. 25 Anos Aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe, quando estou comendo alguma coisa que minha mulher preparou. 29 Anos Aprendi que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda. 35 Anos Aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmente, uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo falando delas. 37 Anos Aprendi que casais que não têm filhos, sabem melhor como você deve educar os seus. 40 Anos Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livrar deles. 42 Anos Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum motivo. 43 Anos Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada. 44 Anos Aprendi que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz: contas bancárias e banheiros separados. 45 Anos Aprendi que a época que preciso, realmente, de férias é justamente quando acabei de voltar delas. 46 Anos Aprendi que você sabe que sua esposa o ama, quando sobram dois bolinhos e ela pega o menor. 47 Anos Aprendi que nunca se conhece bem os amigos, até que se tire férias com eles. 48 Anos Aprendi que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de conseguí-lo. 49 Anos Aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia, simplesmente, mandando-lhe um pequeno cartão. 50 Anos Aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diretamente proporcional à espessura das toalhas. 51 Anos Aprendi que crianças e avós são aliados naturais. 52 Anos Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo. 54 Anos Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo. 57 Anos Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele. 63 Anos Aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar prá lá. 64 Anos Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo nunca acontecem. 66 Anos Aprendi que todas as pessoas que dizem que "dinheiro não é tudo", geralmente, têm muito. 67 Anos Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, esperou tempo demais. 72 Anos Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas. 88 Anos Aprendi que amei menos do que deveria. 90 anos Aprendi que tenho muito a aprender!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A Lenda da Gralha Azul


Gralha Azul: uma das mais importantes lendas do folclore paranaense. A lenda da Gralha Azul é típica da região sul do Brasil, principalmente do estado do Paraná. A gralha azul é a ave replantadora da árvore símbolo do estado do Paraná: a araucária (tipo de pinheiro). De acordo com a lenda, a ave tem a missão divina de ajudar na disseminação desta árvore. Durante o outono, os bandos de gralhas azuis pegam os pinhões (frutos das araucárias) e os estocam no solo ou em pedaços de árvores apodrecidos no chão. Neste processo, favorecem o nascimento de novas árvores. A lenda De acordo com a lenda, a muito tempo atrás, a gralha azul era apenas uma gralha parda, semelhante as outras de sua espécie. Mas um dia a gralha azul resolveu pedir para Deus lhe dar uma missão que lhe faria muito útil e importante. Deus lhe deu um pinhão, que a gralha pegou com seu bico com toda força e cuidado. Abriu o fruto e comeu a parte mais fina. A outra parte mais grodinha resolveu guardar para depois, enterrando a no solo. Porém, alguns dias depois ela havia esquecido o local onde havia enterrado o restante do pinhão. A gralha procurou muito, mas não encontrou aquela outra parte do fruto. Porém, ela percebeu que havia nascido na área onde havia enterrado uma pequena araucária. Então, toda feliz, a gralha azul cuidou daquela árvore com todo amor e carinho. Quando o pinheiro cresceu e começou a dar frutos, ela começou a comer uma parte dos pinhões e enterrar a parte mais gordinha (semente), dando origem a novas araucárias. Em pouco tempo, conseguiu cobrir grande parte do Estado do Paraná com milhares de pinheiros, dando origem a floresta de Araucária. Quando Deus viu o trabalho da gralha azul, resolveu dar um prêmio a ela: pintou suas penas da cor do céu, para que as pessoas pudessem reconhecer aquele pássaro, seu esforço e dedicação. Assim, a gralha que era parda, tornou-se azul. Curiosidade: - A gralha azul é a mascote do Paraná Clube, importante time de futebol de Curitiba. A ave também aparece no escudo do time.

domingo, 1 de julho de 2012

Lenda do Arco-Iris.


O João era pobre. O pai tinha morrido e era muito difícil a mãe manter a casa e sustentar os filhos. Um dia ela pediu-lhe que fosse pescar alguns peixes para o jantar. O João reparou numa coisa a mexer-se no meio do arvoredo. Aproximou-se sorrateiro, abaixou-se, afastou as folhas devagarinho e . . . viu um pequeno homem sentado num minúsculo banco de madeira. Costurava um colete verde com um ar compenetrado enquanto cantarolava uma musiquinha. À frente do João estava um anão. Rapidamente esticou o braço e prendeu o homenzinho entre os dedos. - Boa tarde, meu senhor. Como estás, João? - respondeu o homenzinho com um sorriso malicioso. Mas o anão tinha montes de truques para se libertar dos humanos. Inventava pessoas e animais a aproximarem-se, para que desviassem o olhar e ele pudesse escapar. - Diz-me lá, onde fica o tesouro do arco-íris? Mas o anão gritou para o João que vinha lá um touro bravo a correr bem na sua direcção. Ele assustou-se, abriu a mão e o anão desapareceu. O João sentiu uma grande tristeza, pois quase tinha ficado rico. E, com estas andanças, voltou para casa de mãos a abanar, sem ter pescado peixe nenhum. Mal chegou contou à mãe o sucedido. Esta, que já conhecia a manha dos anões, ensinou-o: -Se alguma vez o encontrares, diz-lhe que traga o tesouro imediatamente. Passaram-se meses. Até que um dia, ao voltar para casa, sentiu os olhos ofuscados com um brilho intenso. O anão estava sentado no mesmo pequeno banco de madeira, só que desta vez consertava um dos seus sapatos. - Cuidado! Vem lá o gavião! - gritou o anão, fazendo uma cara de medo. - Não me tentes enganar! - disse o João. - Traz já o pote de ouro! - Traz já o pote de ouro ou eu nunca mais te solto. - Está bem! - concordou o anão. - Desta vez ganhaste! O pequeno homem fez um gesto com a mão e imediatamente um belíssimo arco-íris iluminou o céu, saindo do meio de duas montanhas e terminando bem aos pés do João. As 7 cores eram tão intensas que até esconderam o pequeno pote de barro, cheio de ouro e pedras preciosas, que estava à sua frente. O anão baixou-se, com o chapéu fez-lhe um aceno de despedida, e gritou, pouco antes de desaparecer para sempre: - Adeus, João! És um menino esperto! Terás sorte e serás feliz para sempre! E foi o que aconteceu. O pote de ouro nunca se esgotou e o João e a sua família tiveram uma vida de muita fartura e de muita alegria. Lenda anómina Irlandesa

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Bom Coração.


No tempo do Buda vivia uma velha mendiga chamada Confiando na Alegria. Ela observava os reis, príncipes e o povo em geral fazendo oferendas ao Buda e a seus discípulos, e não havia nada que quisesse mais do que poder fazer o mesmo. Saiu então pedindo esmolas, mas, no fim do dia não havia conseguido mais do que uma moedinha. Levou a moedinha ao mercado para tentar trocá-la por algum óleo, mas o vendedor lhe disse que aquilo não dava para comprar nada. Entretanto, quando soube que ela queria fazer uma oferenda ao Buda, encheu-se de pena e deu-lhe o óleo que queria. A mendiga foi para o mosteiro e acendeu a lâmpada. Colocou-a diante do Buda e fez o seguinte pedido: — Nada tenho a oferecer senão esta pequena lâmpada. Mas, com esta oferenda, possa eu no futuro ser abençoada com a Lâmpada da Sabedoria. Possa eu libertar todos os seres das suas trevas, purificar todos os seus obscurecimentos e levá-los à Iluminação. Durante a noite, o óleo de todas as lâmpadas havia acabado. Mas a lâmpada da mendiga ainda queimava na alvorada, quando Maudgalyayana — o discípulo do Buda — chegou para recolher as lâmpadas. Ao ver aquela única lâmpada ainda brilhando, cheia de óleo e com pavio novo, pensou: 'Não há razão para que essa lâmpada continue ainda queimando durante o dia', e tentou apagar a chama com os dedos, mas foi inútil. Tentou abafá-la com suas vestes, mas ela ainda ardia. O Buda, que o observava há algum tempo, disse: — Maudgalyayana: você quer apagar essa lâmpada? Não vai conseguir. Não conseguiria nem movê-la daí, que dirá apagá-la. Se jogasse nela toda a água dos oceanos, ainda assim não adiantaria. A água de todos os rios e lagos do mundo não poderia extinguir esta chama. — Por que não? — Perguntou o discípulo de Buda. — Porque ela foi oferecida com devoção e com pureza de coração e de mente. Essa motivação produziu um enorme benefício. Quando o Buda terminou de falar, a mendiga se aproximou e ele profetizou que no futuro ela se tornaria um Perfeito Buda e seria conhecido como Luz da Lâmpada. Em tudo, o nosso sentimento é o que importa. A intenção, boa ou má, influencia diretamente nossa vida no futuro. Qualquer ação, por mais simples que seja, se feita com coração, produz benefícios na vida das pessoas.

domingo, 27 de maio de 2012

Seja forte mesmo se sentindo Fraco.

                             
       Quando se chega na terceira idade, muitos sentem que suas energias não são mais a mesma...
Quando se acorda, a manhã parece um fardo pesado, os braços e as pernas não são mais os mesmo de uns anos atrás, a pessoa fica mais frágil em tudo, até umas palavras ditas dando a entender que você não produz mais, que tudo se sente cansado (a) são palavras que entram na sua mente e com isso, você passa a sentir que agora está sendo um fardo para sua filha ou seu filho que ainda mesmo não sendo tão jovem, para eles você já é um velho, então vai para casa de um amigo ou amiga, para espairecer, trocar ideias, e até lembrar dos velhos tempos, enfim se distrair para não pensar, espera um ónibus, e fica lá no ponto vendo eles correrem nem olharem para sua pessoa alí parada, e quando por fim aparece uma pessoa mais jovem eles param e você entra para dentro do veículo. Só que os motoristas não suportam pessoas idosas, eles até alguns dão solavancos com os freios parecendo querer derrubar você no chão, as vezes machucam os seus braços fracos pela idade. Olha! Quanta maldade existe na vida do idoso! Quantas pessoas não pensam que um dia chegarão isso é se viver , a terceira idade. Será que eles neste dia lembrarão que um dia fez? Creio que não!. Mas voltando ao Onibus, chegou a hora que você vai descer, eles mais uma vez quando ja está encaminhando para a porta da aquela freiada como que dizendo ..." Saí logo daqui".A pessoa desce e se choca mais uma vez por estar velho. E com isso , vem a tristeza, a solidão, se sente desprezado até em casa. Aí se refugia ao seu quarto, e fica vendo a televisão não com aquele prazer, e sim para passar as horas e dormir, porque no dia seguinte tudo comecará novamente.Isso a maioria sente na terceira idade. O desprezo dos entes queridos, das pessoas, e não lhe resta mais nada a não ser pedir a Deus que o leve para junto dele. Muito Triste!
             Ruth para  "Vidas e Sonhos"

domingo, 11 de março de 2012

Magia do tempo!

A verdadeira magia está dentro de nós em nossos corações. Qualquer lugar é mágico, basta sentir e voar na imaginação , no vento, nem que seja por um momento se deixar levar. Sonhar é de graça, sonhe , sorria feito uma criança, lembre-se dos sorrisos amáveis do amor que chegou , ou que vai chegar. Pense ... Hoje é um outro dia! Não fique abatido por qualquer coisa, siga o caminho da luz que mesmo sofrendo, ela vai te embalar, e amostrar que os sonhos existe para quem quer sonhar....

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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