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terça-feira, 3 de julho de 2012

Deuses Egípicios.


Mitologia e religião egípcia, deuses do Egito Antigo, politeísmo egípcio, características e representações. Anúbis : Deus dpos mortos, e do submundo. Mitologia egípcia e religião No Egito Antigo, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estas divindades possuíam algumas cararacterísticas (poderes) acima da capacidade humana. Poderiam, por exemplo, estar presente em vários locais ao mesmo tempo, assumir várias formas (até mesmo de animais) e interferir diretamente nos fenômenos da natureza. As cidades do Egito Antigo possuíam um deus protetor, que recebia oferendas e pedidos da população local. Conheça abaixo uma relação das principais divindades do Egito Antigo e suas características. Nome do deus(a) - O que representava Rá - Sol (principal deus da religião egípcia) Toth - sabedoria, conhecimento, representante da Lua Anúbis - os mortos e o submundo Bastet - fertilidade, protetora das mulheres grávidas Hathor - amor, alegria, dança, vinho, festas Hórus - céu Khnum - criatividade, controlador das águas do rio Nilo Maet - justiça e equilíbrio Ptah - obras feitas em pedra Seth - tempestade, mal, desordem e violência Sobek - paciência, astúcia Osíris - vida após a morte, vegetação Ísis - amor, magia Tefnut - nuvem e umidade Chu - ar seco, luz do sol Geb - terra.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

O Cisne (e seu dono) De Esopo.


Dizem que os Cisnes cantam na hora da sua morte. Um homem encontrou um cisne posta á venda, e como lhe disseram que a voz era melodiosa, ele o comprou.E um dia tendo convidados para a ceia , mandou buscar o cisne e lhe pediu que cantasse na festa. O cisne porém ficou calado. Tempos depois, julgando que estava para morrer entoou uma melodia. Ao ouvi-lo o dono disse: " Ora, se tu não cantas senão na hora da morte, eu fui um tolo em pedir -te para cantar naquela ocasião, em vez de imolar-te". Moral da história: Assim são alguns homens, que não querem fazer um favor de boa vontade. mas o fazem quando obrigados. Fábulas de Esopo.

Lenda da Ninfa.


Há muitos e muitos anos, morava em certo lugar do Japão, um casal de velhos pobres que tinham como vizinho, um casal de velhos ricos. Com a aproximação do Ano Novo, o casal rico começou os preparativos para a festa. Preparou o moti (bolinho de arroz glutinoso) e vários pratos deliciosos. O casal pobre ao contrário, nada tinha para comer e foi andar na praia para esquecer o infortúnio. Depois de andar bastante, os dois sentaram numa pedra e ficaram apreciando o mar. De repente uma bela ninfa apareceu como por encanto do mar e disse aos velhinhos: -Vocês parecem tristes. Que tal vir comigo para visitar Ryugu, o palácio do Rei Dragão? -Será um grande prazer para nós - respondeu o velhinho surpreso com a presença de bela ninfa. Nisso num gesto suave com as mãos, a belaprincesa chamou para a superfície do mar três grandes tartarugas. A convite da ninfa, os velhinhos sentaram nos cascos das tartarugas e foram levados para o fundo do mar, onde se localizava o famoso Ryugu, o Palácio do Dragão, pertencente a Shiyozuchi no Kami, o deus do Mar. O casal havia ouvido falar do Palácio do Dragão várias vezes, pois estar um dia nesse local era o sonho de todos os pescadores do antigo Japão.Porém nunca tinham imaginado que o palácio fosse tão esplendoroso. Ali passaram dias maravilhosos assistindo suaves bailados e comendo ricas iguarias. Assim, um mês se foi num piscar de olhos e a velhinha disse ao velhinho: -Tivemos o melhor ano novo de nossa vida, porém é hora de voltarmos para nossa casa na aldeia. Contaram a princesa que queriam retornar a casa e agradeceram a hospedagem tão maravilhosa. A ninfa que era a princesa Toyotama Hime, filha do Deus do Mar, disse que o casal poderia ficar quanto tempo quiser, porém se realmente estava com saudade da casa, que voltasse levando como presente uma tartaruga que estava botando bonitos ovos. De volta a casa, alimentaram da tartaruga com todo carinho e cuidaram diariamente como se fosse uma filha. Alguns dias mais tarde, a tartaruga botou um ovo brilhante. Para surpresa do casal era um ovo de ouro! E todas as noites a tartaruga passou a botar religiosamente mais um ovo de ouro. Como se tratava de uma aldeia pequena, a notícia correu de boca em boca e chegou ao ouvido do casal de velhinho rico. Eles foram imediatamente visitar seus vizinhos e pediram a tartaruga emprestada. -Ficamos sabendo que vocês tem uma tartaruga maravilhosa, empreste-a por uma noite. -Não podemos, foi um presente da Princesa Toyotama. Apesar da recusa, o velhinho rico, apanhou a tartaruga à força e levou para sua casa. Colocaram a tartaruguinha no cômodo mais luxuoso da casa, sobre cobertores de seda pura e ficaram ansiosos esperando o amanhecer, para ver se tinha botado um ovo de ouro. Na manhã seguinte, quando abriram a porta, ficaram desapontados ao constatar que ela não tinha botado nenhum ovo, mas sujado todo cômodo e seus ricos lençóis de seda pura, com fétidos excrementos. Irritado o homem rico atirou a tartaruga pela janela. A coitadinha se espatifou numa rocha no precipício beira-mar, situada atrás da casa, e teve morte instantânea. O bondoso casal vizinho foi buscar os restos mortais da tartaruga e realizou uma cerimônia de enterro no melhor estilo budista. Fez uma cova no jardim e enterrou a pobre tartaruga. Tempos depois sobre a cova nasceu uma árvore. Quando essa árvore cresceu, surgiram flores brancas e cheirosas. Depois muitos frutos verdes. Quando o outono chegou, esses frutos ficaram com a casca da cor de ouro. Os velhinhos descascaram e chuparam seu suco que era delicioso. No interior do fruto encontraram pequenas sementes brancas e o velhinho disse: -Essas sementes valem ouro, vamos plantá-las e distribuir as mudas para todas as pessoas do mundo. Assim os velhinhos bondosos viveram felizes o resto de suas vidas pois haviam descoberto as sementes dos frutos de ouro. É por essa razão que a laranja ainda hoje tem a casca da cor de ouro. Fonte :Jornal Nippo-Brasil

domingo, 1 de julho de 2012

Lenda do Arco-Iris.


O João era pobre. O pai tinha morrido e era muito difícil a mãe manter a casa e sustentar os filhos. Um dia ela pediu-lhe que fosse pescar alguns peixes para o jantar. O João reparou numa coisa a mexer-se no meio do arvoredo. Aproximou-se sorrateiro, abaixou-se, afastou as folhas devagarinho e . . . viu um pequeno homem sentado num minúsculo banco de madeira. Costurava um colete verde com um ar compenetrado enquanto cantarolava uma musiquinha. À frente do João estava um anão. Rapidamente esticou o braço e prendeu o homenzinho entre os dedos. - Boa tarde, meu senhor. Como estás, João? - respondeu o homenzinho com um sorriso malicioso. Mas o anão tinha montes de truques para se libertar dos humanos. Inventava pessoas e animais a aproximarem-se, para que desviassem o olhar e ele pudesse escapar. - Diz-me lá, onde fica o tesouro do arco-íris? Mas o anão gritou para o João que vinha lá um touro bravo a correr bem na sua direcção. Ele assustou-se, abriu a mão e o anão desapareceu. O João sentiu uma grande tristeza, pois quase tinha ficado rico. E, com estas andanças, voltou para casa de mãos a abanar, sem ter pescado peixe nenhum. Mal chegou contou à mãe o sucedido. Esta, que já conhecia a manha dos anões, ensinou-o: -Se alguma vez o encontrares, diz-lhe que traga o tesouro imediatamente. Passaram-se meses. Até que um dia, ao voltar para casa, sentiu os olhos ofuscados com um brilho intenso. O anão estava sentado no mesmo pequeno banco de madeira, só que desta vez consertava um dos seus sapatos. - Cuidado! Vem lá o gavião! - gritou o anão, fazendo uma cara de medo. - Não me tentes enganar! - disse o João. - Traz já o pote de ouro! - Traz já o pote de ouro ou eu nunca mais te solto. - Está bem! - concordou o anão. - Desta vez ganhaste! O pequeno homem fez um gesto com a mão e imediatamente um belíssimo arco-íris iluminou o céu, saindo do meio de duas montanhas e terminando bem aos pés do João. As 7 cores eram tão intensas que até esconderam o pequeno pote de barro, cheio de ouro e pedras preciosas, que estava à sua frente. O anão baixou-se, com o chapéu fez-lhe um aceno de despedida, e gritou, pouco antes de desaparecer para sempre: - Adeus, João! És um menino esperto! Terás sorte e serás feliz para sempre! E foi o que aconteceu. O pote de ouro nunca se esgotou e o João e a sua família tiveram uma vida de muita fartura e de muita alegria. Lenda anómina Irlandesa

a Lenda do Arlequim.


Conta a lenda... que vivia em Veneza, no seu lindo e imponente palácio, uma Condessa muito rica que todos os anos, no Carnaval, organizava um grande baile de máscaras, para o qual convidava todos os rapazes e raparigas da cidade. A Condessa só fazia uma exigência aos convidados: tinham que se apresentar mascarados. E, durante a festa, era sempre premiado aquele que melhor se apresentasse. Então, em todas as casas de Veneza, as mães esforçavam-se por fazer os mais belos fatos de máscaras. Só Arlequim não iria ao baile por ser muito pobre e sua mãe não poder fazer-lhe nenhum traje. Os amigos, vendo-o tão triste, resolveram dar o que tinham - os bocadinhos da fazenda que sobrara da confecção dos seus fatos. E, com eles, a mãe de Arlequim conseguiu fazer uma linda fantasia, cortando os bocadinhos em losangos iguais e combinando habilidosamente as diferentes cores. Assim, o pequeno Arlequim pôde entrar no palácio da Condessa. E mais conta a lenda que foi precisamente Arlequim quem nesse ano ganhou o prémio por se ter apresentado com o fato mais vistoso e original. E quando a Condessa lhe perguntou como é que ele, tão pobre, tinha arranjado tão lindo traje, ele respondeu: - O meu fato foi feito com a bondade dos meus Amigos e o coração da minha mãe. autor Desconhecido.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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