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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O ACOMPANHANTE . Além da Imaginação.


"Poderia um visitante do Além ficar "ligado" à uma determinada pessoa em nosso mundo, sendo um "acompanhante" invisível o qual traz perturbações indecifráveis com sua presença?" Segundo o relato a seguir isso pode acontecer! ================================================================================= Esta historia aconteceu com a minha irmã (25 anos) e uma vizinha nossa, amiga da minha irmã (24 anos) a 2 anos atrás. Está vizinha sempre relatou a minha irmã, que a noite em seu quarto, sente alguma coisa estranha mas não sabe nunca descrever direito. Em uma certa noite estava calor em nossa cidade, a amiga de minha irmã (Andrea) não conseguia dormir em seu quarto em sua casa, de jeito nenhum. Resolveu ligar para minha irmã Rosane para perguntar se ela poderia vir dormir em nossa casa. Como era na mesma quadra a Rosane concedeu. Ao chegar ao quarto, ela relatou que fazia alguns dias que não conseguia dormir direito. Enfim, foram dormir no mesmo quarto que tinha duas camas de solteiro, que é da Rosane. Passado algum tempo naquela noite quem não conseguia dormir era minha irmã, ela achou estranho, pois nunca teve problemas para dormir. Passaram horas e ela acordada e a Andrea dormindo. Aí ela teve uma idéia, saiu do quarto e foi até a Sala de Estar que é conjugada com a cozinha e tem um sofá. Deitou ali e dormiu. Em certo momento da noite a Rosane acordou com um barulho na cozinha e percebeu que estava meio escuro ainda, e achando que era a mãe que teria ido até a cozinha, a Rosane foi explicando... olha mãe, estou aqui dormindo porque não conseguia dormir no meu quarto e a Andrea está lá. Quando ela meio sonolenta abriu os olhos e tentou localizar a mãe, que até então não havia dito nada referente o que ela falou. Aí ela viu um homem feio com expressão de bravo olhando para ela, ali na Sala de Estar próximo dela. Ela gelou, por um momento ficou parada olhando aquele homem e tentando imaginar quem era e o que estava fazendo ali. Naquele momento lembrou que um antigo amigo dela disse que quando visse algo assim em algum lugar é para mandar embora. Morrendo de medo e querendo gritar para alguém, sem pensar muito apontou para porta e falou, saia daqui, saia daqui, saia daqui já. O homem passou por ela encarando-a e foi saindo em sentido a porta e sumiu. Naquele momento minha irmã quase morreu de tanto medo. Ela foi para quarto onde estava a Andrea dormindo e deitou na cama toda assustada, depois de um tempo acabou dormindo. No outro dia contou a historia para nós e concluímos que a Andrea quando veio para dormir em nossa casa, trouxe com ela aquele homem feio e mau. Quem sabe, era essa presença que não deixavam elas dormirem. Mas a Rosane não contou nada a Andrea sobre isso, para não apavorar ela mais ainda. Mas concluímos que ela é muito carregada, porque sempre conta que não consegue dormir direito, e em sua vida as coisas não vão muito bem. Quem sabe essa presença está sempre com ela, não a deixando dormir e atrapalhando sua vida. www.alemdaimaginacao.com Adriane - Curitipa - PR - Brasil

Contos de Buda - As quatro esposas.


“Em um dos sutras Agama, que foi um dos primeiros sermões do Buda, havia um conto bastante interessante: “Era uma vez um homem indiano que possuía quatro esposas. De acordo com o sistema social e circunstâncias da Índia antiga, era possível um homem possuir várias esposas. Não raro também era, no período Heian no Japão, uma mulher possuir vários maridos. O indiano estava bastante doente, e estava para morrer. Ao final de sua vida, ele se sentia extremadamente solitário e foi então que ele resolver perguntar ‘a sua primeira esposa se ela o acompanharia ao “outro mundo”. “Minha amada esposa”, disse, “Eu tenho amado você dia e noite, e cuidei de você por toda a minha vida. Neste momento, que estou para morrer, me diga se, por favor, viria comigo aonde quer que eu vá após minha morte?” Ele esperava que sua mulher lhe respondesse sim, no entanto, ela lhe disse: “Meu amado marido, eu sei que você sempre me amou, e agora você vai morrer...porém, este é o momento em que me separo de você. Adeus, meu amor”. Então ele chamou sua segunda esposa ao leito de sua morte e implorou a ela que o seguisse e disse: “Minha querida segunda esposa, você sabe do meu amor por você. Algumas vezes me senti inseguro que me deixasse, mas lhe segurei firme e intensamente. Minha querida, lhe peço, venha comigo...”A segunda esposa, ao contrário, se expressou friamente: “Querido marido, sua primeira esposa se negou a acompanhá-lo, por qual motivo eu haveria de seguí-lo? Você me amou somente pelo seu próprio ego e sentimento egoísta”. Deitado em seu leito de morte, chamou sua terceira esposa e também lhe pediu que o acompanhasse, e ela respondeu-lhe com lágrimas em seus olhos: “Meu querido, tenho pena de ti, e me sinto muito entristecida, por isto lhe acompanharei até ao momento de seu enterro. Este será meu último dever a cumprir contigo”. E ela também refutou em acompanhá-lo em sua morte. Três esposas se recusaram a tal pedido, e agora, ele se lembrava que tinha uma quarta esposa, por quem ele nunca teve nenhum afeto. Ele a tratava como uma escrava, e sempre se mostrava enfadado com ela. Ele agora, refletindo, pensava que ela certamente diria não a ele, mas estava tão amedrontado e sentindo-se extremamente solitário, que resolveu se esforçar em pedir a ela que o acompanhasse ao “outro mundo”. A quarta esposa, para sua surpresa, contente, aceitou o pedido de seu esposo. “Meu querido esposo”, ela disse, “Irei com você. Não importa o que aconteça, estou determinada a estar ao seu lado para todo o sempre. Não há como eu ficar separada de você’.” Esta é a parábola sobre ‘Um homem e suas quatro esposas’. O Buda Sakyamuni concluiu tal história com as seguintes palavras: “Todo homem e toda mulher possui 4 esposas ou maridos. O que estas “esposas” deste conto representam?’ A PRIMEIRA ESPOSA A primeira esposa consiste em nosso corpo. Nós amamos nosso corpo dia e noite. De manhã, lavamos o rosto, escolhemos nossas roupas e sapatos, e os vestimos. Nós alimentamos nosso corpo, cuidamos, amamos e o contemplamos como a primeira esposa do conto. Mas infelizmente, ao final de nossas vidas, o corpo, ‘a primeira esposa’, não pode nos acompanhar em nosso momento de morte seguindo ao ‘próximo mundo’. Conforme é dito: ‘Quando o último suspiro deixa nossos corpos, a cor saudável de nossas faces se transforma, e perdemos esta aparência de uma vida radiante. Nossos queridos entes e amigos podem lamentar nossa morte, mas nada podem fazer diante disto. Nosso corpo então é cremado, e tudo o que resta são nada mais do que cinzas brancas.’ Este é o destino de nosso corpo. A SEGUNDA ESPOSA Qual o significado da segunda esposa? A segunda esposa representa as coisas materiais, nossa fortuna, dinheiro, propriedades, fama, posição social, e emprego que lutamos bastante para conquistar. Nós somos afeiçoados a estas posses materiais. Sentimos medo em perder todas estas coisas, e ainda sempre desejamos obter mais e mais. Não há limite. Ao final de nossas vidas, tais posses não podem vir junto conosco ao momento de nossa morte. Qualquer que seja esta fortuna acumulada e conquistada, nós simplesmente a deixamos aqui. Viemos a este mundo de mãos vazias, e durante nossas vidas, alimentamos a ilusão de que realmente conquistamos uma verdadeira fortuna. Ao momento de nossa morte, também seguimos de mãos vazias. Não há como levarmos conosco tal fortuna material, assim como a segunda esposa disse ao marido: ‘Você me segurou e cuidou de mim pelo seu ego e sentimento egoísta. Agora é o momento de dizer adeus’. A TERCEIRA ESPOSA Todos nós temos uma terceira esposa. Esta consiste no relacionamento que temos com nossos pais, irmãos, irmãs, todos os parentes, amigos e a sociedade em geral. Eles nos acompanharão somente até o momento de nosso sepultamento, com lágrimas em seus olhos. Eles ficam entristecidos e compadecidos com nossa morte, mas não há nada mais além que possam fazer. Portanto, não podemos basear nossas vidas e nos tornar dependentes de nosso corpo físico, da fortuna que acumulamos, e das pessoas que nos circundam, e da sociedade em geral. Nascemos sozinhos, e morreremos sozinhos. Não há ninguém e nada que nos acompanhará no momento de nossa morte. A QUARTA ESPOSA O Buda Sakyamuni mencionou a quarta esposa, a pessoa quem acompanhou seu marido em sua morte. O que ela representa? A quarta esposa é a nossa mente (ou a consciência ALAYA). Quando observamos e reconhecemos profundamente que nossas mentes estão preenchidas com sentimentos de ira, avidez (gula) e descontentamento, estamos tendo uma boa percepção e realmente enxergando nossas próprias vidas. A ira, a avidez e tal descontentamento representam nosso CARMA, a lei de causa e efeito. Nós nunca nos separamos do carma que cada um possui. Como a quarta esposa disse: ‘Eu o seguirei onde quer que vá’. A tradução deste texto é uma preciosa colaboração de Cristiane Kajimura

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

A borboleta e a chama


Uma borboleta multicor estava voando na escuridão da noite quando viu, ao longe, uma luz. Imediatamente voou naquela direção e ao se aproximar da chama, pôs-se a rodeá-la, olhando-a maravilhada. Como era bonita! Não satisfeita em admirá-la, a borboleta resolveu fazer o mesmo que fazia com as flores perfumadas. Afastou-se e, em seguida, voou em direção à chama e passou rente a ela. Viu-se subitamente caída, estonteada pela luz e muito surpresa por verificar que as pontas de suas asas estavam chamuscadas. - O que aconteceu comigo? – pensou ela. Mas não conseguiu entender. Era impossível crer que uma coisa tão bonita quanto a chama pudesse causar-lhe mal. E assim, depois de juntar um pouco de forças, sacudiu as asas e levantou voo novamente. Rodou em círculos e mais uma vez dirigiu-se para a chama, pretendendo pousar sobre ela. Imediatamente caiu, queimada, no óleo que alimentava a brilhante e pequenina chama. - Maldita luz! – murmurou a borboleta agonizante – Pensei que ia encontrar em ti a felicidade e em vez disso encontrei a morte. Arrependo-me desse tolo desejo, pois compreendi, tarde demais, para minha infelicidade, o quanto você é perigosa. - Pobre borboleta! – respondeu a chama – Eu não sou o sol, como você tolamente pensou. Sou apenas uma luz. E aqueles que não conseguem se aproximar de mim com cautela, são queimados. Mensagem: Essa lição serve para aqueles que, como a borboleta, são atraídos pelos prazeres mundanos, ignorando a verdade. Então, quando percebem o que perderam, já é tarde demais.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Mensageiros da Luz...


Quem senão tu és o mensageiro da luz neste planeta? Quem senão a pessoa que está ao teu lado? Somos nós, são vocês, são os seres que foram iluminados com a Luz Divina, com a Centelha da Divina Chama e que estão encarregados de expandi-la até torná-la uma só Chama, uma só Fonte Luminosa, expandindo luz na forma do mais puro amor, que , afinal, é no que tudo se transforma : Luz em amor e Amor em luz. Tudo é a mesma energia, a mola-mestra de toda essa engrenagem cósmica, de todo esse aparato que estamos todos tentando compreender. Somos sim, os mensageiros da luz. Tu é um deles. Expanda tua luz, e ilumina o outro, vá transmitindo uma corrente luminosa até que ela possa circundar todo esse vasto planeta. De Ruth para "Vidas e Sonhos"

sábado, 2 de fevereiro de 2013

O filho perdido.


"Um jovem viúvo, que gostava muito do seu filho de cinco anos, estava fora, a trabalho, quando bandidos puseram fogo na cidade e levaram seu filho. Quando o homem volta para casa, vê tudo destruído e entra em pânico. Pega o corpo queimado de uma criança que toma por seu filho e chora copiosamente. Organiza a cerimônia de cremação e põe as cinzas num bonito e pequeno saco, que passa a carregar sempre consigo. Um pouco mais tarde, seu filho verdadeiro escapa dos bandidos e acha o caminho de casa. Chegando na nova casa de seu pai, tarde da noite, bate à porta. O pai, ainda desgostoso, pergunta: "Quem é?"A criança responde, "sou eu, pai, abra a porta!" Mas em seu agitado estado de alma, convencido de que seu filho já esta morto, o pai pensa que algum menino o está ridicularizando. Ele então grita: "Vá embora" e continua a chorar. Depois de algum tempo, a criança vai embora. Pai e filho nunca mais se encontram de novo." Sobre esta história, Buda disse: "Às vezes, achamos que alguma coisa é verdadeira. Se nos apegamos fortemente a esta "verdade", mesmo que a verdade bata à nossa porta, não a abriremos."

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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