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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

A NOIVA DO RIO. Além da Imaginação.


Poderia um objetivo e desejo muito grandes de uma pessoa em vida mantê-la presa ao nosso mundo, mesmo após sua partida para o Além?" Segundo o relato a seguir, isso realmente pode acontecer! ================================================================================= Oi, me Chamo Elizandra, e o relato que vou contar agora escuto a muito tempo do meu pai. É mais uma daquelas histórias que aconteceram antigamente e que jamais serão esquecidas. Meu pai e sua família moravam em Engenho Velho - Santa Catarina [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 27°14'2.53"S, 52°12'10.31"W], nas margens do rio Uruguai, que divide Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. Na época em que meu pai era menino, o meu avô costumava deixá-los em casa à tardezinha e saía para pescar. Conta o meu pai, que em uma sexta-feira a noite, quase as 23:00' horas, meu avô chegou em casa aos berros e muito pálido. Meu pai ainda estava acordado, pois sempre esperava meu avô chegar para ajudar a guardar os peixes, mas naquela noite meu avô não trouxe um peixe sequer. Ele entrou em casa, sentou e começou a falar para meu pai e seus 8 irmãos o que havia acontecido, que foi o seguinte: - Peguei meu caico (barco) e fui paro o rio, desci o barranco, coloquei meu caico na água e deixei a correnteza fraca me levar até a metade do rio. Fiquei ali parado muito tempo e nada de peixe, começou a escurecer. Senti então uma batida na parte de baixo do caico, mas não dei importância porque nesse rio tem muitos galhos presos e soltos em baixo da água. Mas as batidas aumentaram. Tentei olhar na água, mas no escuro muito pouco enxerguei. Fiquei sentado, quieto, e foi quando algo então subiu no meu caico. Era uma moça, uma mulher, estava toda molhada, mas se mantinha bonita, vestida de noiva. Ela subiu sentou e disse: "não se assuste, apenas quero atravessar o rio"...... Não sei de onde tirei forças para remar, mas permaneci em silêncio até chegar no outro lado do rio. Quando estávamos quase na beira do rio, ela desapareceu do caico. Não foi sonho, eu juro. Conta meu pai ainda, que meu avô voltou para casa aquela noite apavorado, e nunca mais ele ficou no rio depois das 7 da noite, sendo que o povo de lá tem uma boa explicação para o que aconteceu. Dizem os vizinhos, que em 1953 uma moça da família vizinha a do meu pai se casou com um rapaz que morava no lado do rio. No Rio Grande do Sul, para se visitarem, um dos dois precisava atravessar. No dia do casamento deles, a moça e seu pai viraram o caico na água, sendo que o corpo pai foi achado e retirado da água, mas o corpo da moça jamais saiu dela. Dizem ainda que ela não oferece mal algum, apenas deseja sair da água para poder se casar. Eu não acredito, mas também não duvido. Já estive lá no rio a noite, e realmente tem horas que a sensação de não se estar sozinho é muito. www.alemdaimaginacao.com Elizandra - Blumenau - SC - Brasil

Fábulas . Esopo. O gato, o galo e o ratinho.


Um ratinho vivia em um buraco com sua mãe. Depois de sair pela primeira vez sozinho, falou para ela. - Mãe, você não imagina os bichos estranhos que encontrei! Um era belo e delicado, tinha um pelo muito macio e um rabo elegante, um rabo que se movia formando ondas. O outro era um monstro horrível. No alto da cabeça e debaixo do queixo ele tinha pedaços de carne crua que balançava quando ele andava. Subitamente os lados do corpo dele se sacudiam ele eu um grito apavorante . Fiquei com tanto medo que fugi correndo, na hora que ia conversar um pouco com o mais simpático. - Ah , meu filho! - Respondeu a mãe- Esse seu monstro era uma ave inofensiva, o outro era um gato feroz, que em um segundo teria te devorado. Moral da história: Jamais confie nas aparências. Fábulas de Esopo.

Contos Infantis. Chapeuzinho Vermelho.


Era uma vez, numa pequena cidade às margens da floresta, uma menina de olhos negros e louros cabelos cacheados, tão graciosa quanto valiosa. Um dia, com um retalho de tecido vermelho, sua mãe costurou para ela uma curta capa com capuz; ficou uma belezinha, combinando muito bem com os cabelos louros e os olhos negros da menina. Daquele dia em diante, a menina não quis mais saber de vestir outra roupa, senão aquela e, com o tempo, os moradores da vila passaram a chamá-la de “Chapeuzinho Vermelho”. Além da mãe, Chapeuzinho Vermelho não tinha outros parentes, a não ser uma avó bem velhinha, que nem conseguia mais sair de casa. Morava numa casinha, no interior da mata. De vez em quando ia lá visitá-la com sua mãe, e sempre levavam alguns mantimentos. Um dia, a mãe da menina preparou algumas broas das quais a avó gostava muito mas, quando acabou de assar os quitutes, estava tão cansada que não tinha mais ânimo para andar pela floresta e levá-las para a velhinha. Então, chamou a filha: — Chapeuzinho Vermelho, vá levar estas broinhas para a vovó, ela gostará muito. Disseram-me que há alguns dias ela não passa bem e, com certeza, não tem vontade de cozinhar. — Vou agora mesmo, mamãe. — Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do caminho certo. Há muitos perigos na floresta! — Tomarei cuidado, mamãe, não se preocupe. A mãe arrumou as broas em um cesto e colocou também um pote de geléia e um tablete de manteiga. A vovó gostava de comer as broinhas com manteiga fresquinha e geléia. Chapeuzinho Vermelho pegou o cesto e foi embora. A mata era cerrada e escura. No meio das árvores somente se ouvia o chilrear de alguns pássaros e, ao longe, o ruído dos machados dos lenhadores. A menina ia por uma trilha quando, de repente, apareceu-lhe na frente um lobo enorme, de pêlo escuro e olhos brilhantes. Olhando para aquela linda menina, o lobo pensou que ela devia ser macia e saborosa. Queria mesmo devorá-la num bocado só. Mas não teve coragem, temendo os cortadores de lenha que poderiam ouvir os gritos da vítima. Por isso, decidiu usar de astúcia. — Bom dia, linda menina — disse com voz doce. — Bom dia — respondeu Chapeuzinho Vermelho. — Qual é seu nome? — Chapeuzinho Vermelho — Um nome bem certinho para você. Mas diga-me, Chapeuzinho Vermelho, onde está indo assim tão só? — Vou visitar minha avó, que não está muito bem de saúde. — Muito bem! E onde mora sua avó? — Mais além, no interior da mata. — Explique melhor, Chapeuzinho Vermelho. — Numa casinha com as venezianas verdes, logo após o velho engenho de açúcar. O lobo teve uma idéia e propôs: — Gostaria de ir também visitar sua avó doente. Vamos fazer uma aposta, para ver quem chega primeiro. Eu irei por aquele atalho lá abaixo, e você poderá seguir por este. Chapeuzinho Vermelho aceitou a proposta. — Um, dois, três, e já! — gritou o lobo. Conhecendo a floresta tão bem quanto seu nariz, o lobo escolhera para ele o trajeto mais breve, e não demorou muito para alcançar a casinha da vovó. Bateu à porta o mais delicadamente possível, com suas enormes patas. — Quem é? — perguntou a avó. O lobo fez uma vozinha doce, doce, para responder: — Sou eu, sua netinha, vovó. Trago broas feitas em casa, um vidro de geléia e manteiga fresca. A boa velhinha, que ainda estava deitada, respondeu: — Puxe a tranca, e a porta se abrirá. O lobo entrou, chegou ao meio do quarto com um só pulo e devorou a pobre vovozinha, antes que ela pudesse gritar. Em seguida, fechou a porta. Enfiou-se embaixo das cobertas e ficou à espera de Chapeuzinho Vermelho. A essa altura, Chapeuzinho Vermelho já tinha esquecido do lobo e da aposta sobre quem chegaria primeiro. Ia andando devagar pelo atalho, parando aqui e acolá: ora era atraída por uma árvore carregada de pitangas, ora ficava observando o vôo de uma borboleta, ou ainda um ágil esquilo. Parou um pouco para colher um maço de flores do campo, encantou-se a observar uma procissão de formigas e correu atrás de uma joaninha. Finalmente, chegou à casa da vovó e bateu de leve na porta. — Quem está aí? — perguntou o lobo, esquecendo de disfarçar a voz. Chapeuzinho Vermelho se espantou um pouco com a voz rouca, mas pensou que fosse porque a vovó ainda estava gripada. — É Chapeuzinho Vermelho, sua netinha. Estou trazendo broinhas, um pote de geléia e manteiga bem fresquinha! Mas aí o lobo se lembrou de afinar a voz cavernosa antes de responder: — Puxe o trinco, e a porta se abrirá. — Chapeuzinho Vermelho puxou o trinco e abriu a porta. O lobo estava escondido, embaixo das cobertas, só deixando aparecer a touca que a vovó usava para dormir. — Coloque as broinhas, a geléia e a manteiga no armário, minha querida netinha, e venha aqui até a minha cama. Tenho muito frio, e você me ajudará a me aquecer um pouquinho. Chapeuzinho Vermelho obedeceu e se enfiou embaixo das cobertas. Mas estranhou o aspecto da avó. Antes de tudo, estava muito peluda! Seria efeito da doença? E foi reparando: — Oh, vovozinha, que braços longos você tem! — São para abraçá-la melhor, minha querida menina! — Oh, vovozinha, que olhos grandes você tem! — São para enxergar também no escuro, minha menina! — Oh, vovozinha, que orelhas compridas você tem! — São para ouvir tudo, queridinha! — Oh, vovozinha, que boca enorme você tem! — É para engolir você melhor!!! Assim dizendo, o lobo mau deu um pulo e, num movimento só, comeu a pobre Chapeuzinho Vermelho. Mas um caçador estava passando por ali e ouviu tudo. Pegou um machado, abriu a barriga do lobo enquanto ele dormia e tirou de lá Chapeuzinho Vermelho e a vovó. Em seguida, encheu a barriga dele com pedras. Quando o lobo acordou, não conseguia se levantar de tão pesado que estava e acabou caindo no lago.

domingo, 9 de novembro de 2014

Mundo Mágico.


Viver num mundo mágico da imaginação , é como sonhar, sem pensar em realizar, é transportar para um sonho que você ali tudo é como gostaria que fosse, um Amor de uma pessoa , tipo daqueles que vem num cavalo branco e te pega e te leva para bem longe , lhe tratando como uma princesa, oferecendo tudo de bom que um homem pode dar a uma Mulher, " carinho, lealdade, compreensão," fazendo você sentir que ainda no mundo que vivemos ainda existe pessoas capazes de tamanho gesto, mas isso tudo na sua imaginação, porque na realidade isso não existe. , mas voltemos ao mundo imaginário, em que a vida tudo é belo , é um sonho que não acaba, é aquelas horas que nunca deviam de terminar, é um olhar nos olhos e as palavras de amor são ditas com o coração, é um sonho interminável. Mas um dia tudo volta ao normal , e até parece que nada existiu, e o seu mundo desmoronou , , , A cortina se fechou. e tudo não passou de um Mundo Mágico de sonhos... De Ruth para "Vidas e Sonhos"

Os dois amiguinhos. " Fábulas de Esopo."


Certa vez, uma garça adotou um filhote de tigre órfão e criou o bebe junto com seu próprio filho. Os dois viraram grandes amigose todo dia faziam maior bagunça, sem nunca brigar, na realidade eram as crianças mais boazinhas do mundo. Certo dia apareceu outra garça que era uma encrenqueira, essa garça tratou muito mal o bebê garça. O bebê garça pediu socorro e o tigre veio correndo, em um instante engoliu a encrenqueira, ficou somente uns ossinhos e um punhado de penas para contar a história. O tigre que tinha sido criado em regime vegetariano, achou aquela comida diferente uma maravilha. Lambendo os bigodes e disse, "Eu te adoro minha pequena garça", ezás, la se foi sua companheira de brincadeira servir de sobremesa para o piquenique improvisado, Moral da História; Nada elimina que a natureza determina. Fábulas de ESOPO.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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