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terça-feira, 14 de julho de 2015

COMO SE ESCREVE...


Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam. Joey desenhou a sua família. Depois traçou um grande círculo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do círculo, ele saiu de sua mesinha e foi até a mesa da professora e disse: - Professora, como a gente escreve... Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar e não se atrever mais a interromper a aula. Joey dobrou o papel e o guardou no bolso. Quando retornou para sua casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande círculo vermelho. Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia, para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse: - Mamãe, como a gente escreve... - Menino, não dá para ver que estou ocupada agora? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela. Ele dobrou o desenho e guardou no bolso. Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até a cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai. Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona reclinável do seu pai e disse. - Papai, como a gente escreve... - Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora. E não bata a porta. O garoto dobrou o desenho e o guardou no bolso., No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolado um papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude. Todos os tesouros que ele catara enquanto brincava fora de casa. Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo. Os anos passaram... Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de cinco anos, Annie, fez um desenho. Era o desenho de usa família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e ela disse. - Este aqui é você, papai! A garota também riu. O pai olhou para o grande círculo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o círculo. Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: - Eu volto logo! E voltou. Com um lápis na mão. Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande círculo vermelho e perguntou: - Papai, como a gente escreve amor? Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia: - Amor, querida, se escreve com as letras T...E....M...P...O. Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar. Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que Importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive. Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição... Por fim lembre: se você não tiver tempo para amar, crie. Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo... bom, o tempo é uma questão de escolha.

domingo, 5 de julho de 2015

O PODER DA PRECE.


Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, aproximou-se do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família, ela implorou: - Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver” ao que lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja. Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia à conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família, por sua conta. Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher: - “Você tem uma lista de mantimentos?”, Sim! Respondeu ela. “Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei de mantimentos”. A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo. Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: - Eu não posso acreditar! O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido... Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: - Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos... O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: - Valeu cada centavo... Só mais tarde o comerciante pôde reparar que a balança havia quebrado, entretanto, só Deus sabe o quanto pesa uma prece... Para refletir: “Pedi e te darei, batei abri-se-vos-á... Estes são os ensinamentos recebidos que, associados à paciência e perseverança, asseguram o poder da prece. Continue orando ou rezando uns pelos outros... vale a pena

segunda-feira, 29 de junho de 2015

O PAI NUNCA DESISTE!!!


Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho nem de compromissos. O que Le mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia de que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam aos ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção. Um dia o velho pai, já avançado em idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres: “Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai”. Mais tarde chamou o filho, levou-o até o celeiro e disse: - Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu hoje, e sei qual será os eu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro com seus amigos, poderá vender os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro seus amigos vão se afastar de você. E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos. É por isso que eu construí esta forca, sim, ela é para você, e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela”. O jovem riu, achou absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer. O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade. Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer: - Ah meu pai, se eu tivesse ouvido os seus conselhos... mas agora é tarde, é tarde demais. Pesaroso, o jovem levantou os olhos, e longe avistou o pequeno celeiro... era a única coisa que lhe restava. A passos lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse: Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos desta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada. Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse: - Ah, se eu tivesse uma nova chance... Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. O rapaz caiu no chão, e sobre ele caíram jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes: a forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete que dizia: Essa é a sua nova chance, eu te Amo muito. Seu PAI.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

. O PÃO E A FLOR.


Conta-se que, certa vez, existiu um homem rico e poderoso que se julgava superior a todos os outros em função dos bens que conseguira acumular. Habituado a ver qualquer desejo seu prontamente atendido, considerava a vida insípida e tediosa. Sua riqueza já se multiplicava sozinha sem necessidade de sua intervenção, e ele a todos se queixava pela falta de sonhos a realizar e objetivos a alcançar. Porém, por uma reviravolta do destino, sua sorte mudou completamente e, em um espaço de tempo relativamente curto, se viu reduzido a extremamiséria. Verificou, um dia, que de sua outrora imensa fortuna só restavam duas insignificantes moedas. Amargurado, duvidando se valeria a pena continuar a viver na condição de penúria a que chegara, resolveu dar um último passeio por uma galeria de lojas e encontrar a melhor aplicação possível para as duas moedas. Deteve-se diante da vitrine de uma padaria que exibia uma grande variedade de pães e doces. Enquanto observava esses produtos, teve sua atenção despertada pelo que se passava numa loja vizinha, onde eram vendidas plantas e flores. De lá saíra um cliente, seguido pelo vendedor, que portava um vaso com uma roseira e insistia: "Compre esta roseira. Ela está muito barata. Reduzo seu preço para uma moeda", ao que lhe respondeu o cliente: "Não me interessa uma oferta. Estas rosas estão fornecidas e me exigiram muito trabalho para fazê-las vicejar de novo". O ex-rico aproximou-se, examinou as raízes da roseira, que não pareciam estar estragadas, e tomou uma resolução. Com uma moeda comprou um pão e com a outra o vaso de rosas. Alguém que o observava e tinha conhecimento das provações que ele estava passando, exclamou: "Você realmente enlouqueceu! Na situação em que você está, compreendo por que comprou o pão, mas por que desperdiçou uma moeda com esta roseira?". O homem outrora rico pensou um pouco e respondeu: "Comprei o pão para sobreviver e as rosas para ter uma razão para viver".

UM HOMEM DE DECISÃO.


No dia 5 de dezembro de 1901, na cidade de Chicago, nascia o maior gênio do desenho animado de todos os tempos, Walter Elias Disney, quarto filho de uma família pobre. Walt Disney, como é conhecido no mundo inteiro, foi um homem que sempre acreditou em seus sonhos e fez de tudo para realizá-los. Decisão, vontade, persistência e muita criatividade eram as virtudes mais marcantes deste homem que construiu um império tendo como capital inicial apenas o seu talento artístico. Seu lema era: "se nós podemos sonhar, nós podemos fazer". E quem não conhece muitos de seus sonhos que viraram realidade e até hoje Nencantam adultos e crianças, como, por exemplo, o personagem Mickey Mouse e a Disneylândia, o primeiro parque temático do mundo? Walt Disney não pretendia sensibilizar somente corações infantis, conforme ele mesmo afirmou certa feita: "não faço filmes especialmente dedicados às crianças. Chamemos a criança de inocência. Mesmo o pior de nós não é desprovido de inocência, ainda que ela esteja profundamente enterrada. Em minha obra, tento alcançar e falar a essa inocência". Walt Disney não se deixou levar pelas circunstâncias desfavoráveis que orondavam. Um dia resolveu segurar o leme de sua própria embarcação. Eis o que ele escreveu: "E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar... Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução. Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis. Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz. Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minha próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar. Naquele dia descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido. Deixei de me importar com quem ganha ou perde. Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer. Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir. Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de amigo". Descobri que o amor é mais que um simples estado de namoramento, o amor é uma filosofia de vida. Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente. Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais. Naquele dia, decidi trocar tantas coisas... Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornarem-se realidade. E desde aquele dia, já não durmo para descansar... Simplesmente durmo para sonhar.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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