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quinta-feira, 14 de setembro de 2017
O Cachorro e o Pato.
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Presente de Natal.!
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quarta-feira, 8 de abril de 2015
O lobo e os sete cabritinhos. "Contos Infantis"
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quinta-feira, 26 de março de 2015
A serpente branca. "Contos Infantis".
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Contos Infantis, " Peter Pan".
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Contos Infantis. Chapeuzinho Vermelho.
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sexta-feira, 20 de julho de 2012
Lenda do Saci Pererê.
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quarta-feira, 27 de junho de 2012
A caixinha...
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terça-feira, 26 de junho de 2012
O tempo que os bichos falavam . Fábulas de Esopo.
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segunda-feira, 25 de junho de 2012
O que é o amor!
"Numa sala de aula haviam várias crianças.
Quando uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma
resposta à altura da pergunta inteligente que fizera.
Como já estava na hora do recreio,
pediu para que cada aluno desse uma volta pelo
pátio da escola e que trouxesse o que mais
despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta.
Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho.
Ele havia caído do ninho junto com outro irmão.
Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição a professora notou que
havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?
E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume,
pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume
exalasse por mais tempo.
Vi também a borboleta, leve, colorida!
Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.
Vi também o passarinho caído entre as folhas,
mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe
e preferi devolvê-lo ao ninho.
Portanto professora,
trago comigo o perfume da flor,
a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão
que senti nos olhos da mãe do passarinho.
Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu a criança
e lhe deu nota máxima,
pois ela fora a única que percebera
que só podemos trazer o amor no coração".
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terça-feira, 19 de junho de 2012
O ratinho da cidade e o ratinho do campo.
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segunda-feira, 11 de junho de 2012
A dança do Arco Iris.
Há muito e muito tempo, vivia sobre uma planície de nuvens uma tribo muito
feliz. Como não havia solo para plantar, só um emaranhado de fios branquinhos e
fofos como algodão-doce, as pessoas se alimentavam da carne de aves abatidas com
flechas, que faziam amarrando em feixe uma porção dos fios que formavam o chão.
De vez em quando, o chão dava umas sacudidelas, a planície inteira corcoveava e
diminuía de tamanho, como se alguém abocanhasse parte dela.
Certa vez, tentando alvejar uma ave, um caçador errou a
pontaria e a flecha se cravou no chão. Ao arrancá-la, ele viu que se abrira uma
fenda, através da qual pôde ver que lá embaixo havia outro mundo.
Espantado, o caçador tampou o buraco e foi embora. Não
contou sua descoberta a ninguém.
Um dia, a jovem deu ao caçador um cristal que havia aNa manhã seguinte, voltou
ao local da passagem, trançou uma longa corda com os fios do chão e desceu até o
outro mundo. Foi parar no meio de uma aldeia onde uma linda índia lhe deu as
boas-vindas, tão surpresa em vê-lo descer do céu quanto ele de encontrar
criatura tão bela e amável. Conversaram longo tempo e o caçador soube que a
região onde ele vivia era conhecida por ela e seu povo como "o mundo das
nuvens", formado pelas águas que evaporavam dos rios, lagos e oceanos da terra.
As águas caíam de volta como uma cortina líquida, que eles chamavam de chuva.
"Vai ver, é por isso que o chão lá de cima treme e encolhe", ele pensou. Ao fim
da tarde, o caçador despediu-se da moça, agarrou-se à corda e subiu de volta
para casa. Dali em diante, todos os dias ele escapava para encontrar-se com a
jovem. Ela descreveu
para ele os animais ferozes que havia lá embaixo. Ele disse a ela que lá no alto as coisas materiais não tinham chado perto de uma cachoeira. E pediu para visitar o mundo dele. O rapaz a ajudou a subir pela corda. Mal tinham chegado lá nas alturas, descobriram que haviam sido seguidos pelos parentes dela, curiosos para ver como se vivia tão perto do céu.
para ele os animais ferozes que havia lá embaixo. Ele disse a ela que lá no alto as coisas materiais não tinham chado perto de uma cachoeira. E pediu para visitar o mundo dele. O rapaz a ajudou a subir pela corda. Mal tinham chegado lá nas alturas, descobriram que haviam sido seguidos pelos parentes dela, curiosos para ver como se vivia tão perto do céu.
Foram todos recebidos com uma grande festa, que selou a
amizade entre as duas nações. A partir de então, começou um grande sobe-e-desce
entre céu e terra. A corda não resistiu a tanto trânsito e se partiu. Uma larga
escada foi então construída e o movimento se tornou ainda mais intenso. O povo
lá de baixo, indo a toda a hora divertir-se nas nuvens, deixou de lavrar a terra
e de cuidar do gado. Os habitantes lá de cima pararam de caçar pássaros e
começaram a se apegar às coisas que as pessoas de baixo lhes levavam de presente
ou que eles mesmos desciam para buscar.
Vendo a desarmonia instalar-se entre sua gente, o
caçador destruiu a escada e fechou a passagem entre os dois mundos. Aos poucos,
as coisas foram voltando ao normal, tanto na terra como nas nuvens. Mas a jovem
índia, que ficara lá em cima com seu amado, tinha saudade de sua família e de
seu mundo Sem poder vê-los, começou a ficar cada vez mais triste. Aborrecido, o
caçador fazia tudo para alegrá-la. Só não concordava em reabrir a comunicação
entre os dois mundos: o sobe-e-desce recomeçaria e a sobrevivência de todos
estaria ameaçada.
Certa tarde, o caçador brincava com o cristal que
ganhara da mulher. As nuvens começaram a sacudir sob seus pés, sinal de que lá
embaixo estava chovendo. De repente, um raio de sol passou pelo cristal e se
abriu num maravilhoso arco-íris que ligava o céu e a terra. Trocando o cristal
de uma mão para outra, o rapaz viu que o arco-íris mudava de lugar.
- Iuupii! - gritou ele. - Descobri a solução para meus
problemas!
Daquele dia em diante, quando aparecia o sol depois da
chuva, sua jovem mulher escorregava pelo arco-íris abaixo e ia matar a saudade
de sua gente. Se alguém lá de baixo se metia a querer visitar o mundo das
nuvens, o caçador mudava a posição do cristal e o arco-íris saltava para outro
lado. Até hoje, ele só permite a subida de sua amada. Que sempre volta, feliz,
para seus braços.
Lenda indígena recontada por João Anzanello Carra.
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quinta-feira, 7 de junho de 2012
Rapunzel - Conto Infantil.
Era uma vez um lenhador que vivia feliz com
sua esposa. Os dois estavam muito contentes porque a mulher estava
grávida do primeiro filho do casal.
Ao lado da casa do lenhador morava um bruxa muito egoísta.
Ela nunca dava nada para ninguém. O quintal de sua casa era enorme
e tinha um pomar e uma horta cheios de frutas e legumes saborosos,
mas a bruxa construiu um muro bem alto cercando seu quintal, para
ninguém ver o que tinha lá dentro!
Na casa do lenhador havia uma janela que se abria para o
lado da casa da bruxa, e sua esposa ficava horas ali olhando para
os rabanetes da horta, cheia de vontade...
Um dia a mulher ficou doente. Não conseguia comer nada que
seu marido lhe preparava. Só pensava nos rabanetes...
O lenhador ficou preocupado com a doença de sua mulher e
resolveu ir buscar os rabanetes para a esposa. Esperou anoitecer,
pulou o muro do quintal da bruxa e pegou um punhado deles.
Os rabanetes estavam tão apetitosos que a mulher quis comer
mais. O homem teve que voltar várias noites ao quintal da bruxa pois, graças aos rabanetes, a mulher estava quase curada.
Uma noite, enquanto o lenhador colhia os rabanetes, a velha
bruxa surgiu diante dele cercada por seus corvos.
— Olhem só! — disse a velhota — Agora sabemos quem está roubando meus rabanetes!
O homem tentou se explicar, mas a bruxa já sabia de tudo e
exigiu em troca dos rabanetes a criança que ia nascer.
O pobre lenhador ficou tão apavorado que não conseguiu dizer não
para a bruxa.
Pouco tempo depois, nasceu uma linda menina. O lenhador e
sua mulher estavam muito felizes e cuidavam da criança com todo o
carinho.
Mas a bruxa veio buscar a menina. Os pais choraram e
imploraram para ficar com a criança, mas não adiantou. A malvada a
levou e lhe deu o nome de Rapunzel.
Passaram-se os anos. Rapunzel cresceu e ficou muito linda. A
bruxa penteava seus longos cabelos em duas traças, e pensava:
“Rapunzel está cada vez mais bonita! Vou prendê-la numa
torre da floresta, sem porta e com apenas uma janela, bem alta,
para que ninguém a roube de mim, e usarei suas tranças como
escada.”
E assim aconteceu. Rapunzel, presa na torre, passava os dias
trançando o cabelo e cantando com seus amigos passarinhos.
Todas as vezes que a bruxa queria visitá-la ia até a torre e
gritava:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
A menina jogava as tranças e a bruxa as usava para escalar a
torre.
Um dia passou por ali um príncipe que ouviu Rapunzel
cantarolando algumas canções. Ele ficou muito curioso para saber
de quem era aquela linda voz. Caminhou as redor da torre e
percebeu que não tinha nenhuma entrada, e que a pessoa que cantava
estava presa.
O príncipe ouviu um barulho e se escondeu, mas pôde ver a
velha bruxa gritando sob a janela:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
O príncipe, então, descobriu o segredo. Na noite seguinte
foi até a torre e imitou a voz da bruxa:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
Rapunzel obedeceu o chamado, mas assustou-se ao ver o
príncipe entrar pela janela.
— Oh! Quem é você? — perguntou Rapunzel.
O príncipe contou o que acontecera e declarou seu amor por
Rapunzel. Ela aceitou se encontrar com ele, mas pediu que os
encontros fossem às escondidas, pois a bruxa era muito ciumenta.
Os dois passaram a se ver todos os dias, até que Rapunzel,
muito distraída, disse um dia para a bruxa:
— Puxa, a senhora é bem mais pesada que o príncipe!
A bruxa descobriu os encontros da menina com o príncipe e
cortou suas tranças. Chamou seus corvos e ordenou que levassem
Rapunzel para o deserto para que ela vivesse sozinha.
O príncipe, que não sabia de nada, foi visitar Rapunzel. A
bruxa segurou as tranças da menina e as jogou para baixo. Quando
ele chegou na janela, a bruxa o recebeu com uma risada macabra e
largou as tranças. Ele despencou, caindo sobre uma roseira. Os
espinhos furaram seus olhos, e ele ficou cego.
Mesmo assim, o príncipe foi procurar sua amada Rapunzel,
tateando e gritando seu nome.
Andou por dias, até chegar ao deserto. Rapunzel ouviu o
príncipe chamar por ela e correu ao seu encontro. Quando descobriu
que o príncipe estava cego começou a chorar. Duas lágrimas caíram
dentro dos olhos do rapaz e ele voltou a enxergar!
Assim, os dois jovens foram para o palácio do príncipe, se
casaram e viveram felizes. Os pais de Rapunzel foram morar no
palácio e a bruxa egoísta ficou com tanta raiva que se trancou na
torre e nunca mais saiu de lá.
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
O menino e o cachorrinho.
Um menino entra na lojinha de animais e pergunta o preço dos filhotes à venda.
- Entre 30 e 50 dólares, respondeu o dono.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse:
- Mas, eu só tenho 3 dólares... Poderia ver os filhotes?
O dono da loja sorriu e chamou Lady, a mãe dos cachorrinhos, que veio correndo, seguida de 5 bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, com dificuldade, mancando de forma visível. O menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:
- O que é que há com ele?
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril e andaria devagar para sempre.
O menino se animou e disse com enorme alegria no olhar:
- Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!
O dono da loja respondeu:
- Não, você não vai querer comprar esse. Se quiser realmente ficar com ele, eu lhe dou de presente.
O menino emudeceu e, com os olhos marejados de lágrimas, olhou firme para o dono da loja e falou:
- Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 3 dólares agora e 50 cêntimos por mês, até completar o preço total
Surpreso, o dono da loja contestou:
- Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.
O menino ficou muito sério, acocorou-se e levantou lentamente a perna esquerda da calça, deixando à mostra a prótese que usava para andar... Olhou bem para o dono da loja e respondeu:
- Veja... não tenho uma perna... eu não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.
Autor desconhecido.
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sexta-feira, 18 de maio de 2012
O Fazendeiro e seus Filhos - Esopo.
Um rico e já idoso fazendeiro, que sabia não ter mais tantos de anos de vida pela frente, chamou seus filhos à beira da cama e lhes disse:
"Meus filhos, escutem com atenção o que tenho para lhes dizer. Não façam partilha da fazenda que por muitas gerações tem pertencido a nossa família. Em algum lugar dela, no campo, enterrado, há um valioso tesouro escondido. Não sei o ponto exato, mas ele está lá, e com certeza o encontrarão. Se esforcem, e em sua busca, não deixem nenhum ponto daquele vasto terreno intocado."
Dito isso o velho homem morreu, e tão logo ele foi enterrado, seus filhos começaram seu trabalho de busca. Cavaram com vontade e força, revirando cada pedaço de terra da fazenda com suas pás e seus fortes braços.
E continuaram por muitos dias, removendo e revirando tudo que encontravam pela frente. E depois de feito todo trabalho, o fizeram outra vez, e mais outra, duas, três vezes.
Nenhum tesouro foi encontrado. Mas, ao final da colheita, quando eles se sentaram para conferir seus ganhos, descobriram que haviam lucrado mais que todos seus vizinhos. Isso ocorreu porque ao revirarem a terra, o terreno se tornara mais fértil, mais favorável ao plantio, e consequentemente, a generosa safra.
Só então eles compreenderam que a fortuna da qual seu pai lhes falara, era a abundante colheita, e que, com seus méritos e esforços haviam encontrado o verdadeiro tesouro.
Moral da História:
O Trabalho diligente é em si um tesouro.
Fábulas de Esopo.
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segunda-feira, 14 de maio de 2012
A mulher com o balde de leite." Fábulas de Esopo"
Uma jovem Leiteira, que acabara de coletar o leite das vacas, voltava do campo com um balde cheio balançando graciosamente à sua cabeça.
E Enquanto caminhava, feliz da vida, dentro de sua cabeça, os pensamentos não paravam de chegar. E consigo mesma, alheia a tudo, planejava as atividades e os eventos que imaginava para os dias vindouros.
"Este bom e rico leite," ela pensava, "me dará um formidável creme para manteiga. A manteiga eu levarei ao mercado, e com o dinheiro comprarei uma porção de ovos para chocar. E Como serão graciosos todos os pintinhos ao nascerem. Até já posso vê-los correndo e ciscando pelo quintal. Quando o dia primeiro de maio chegar, eu venderei a todos e com o dinheiro comprarei um adorável e belo vestido novo. Com ele, quando for ao mercado, decerto serei o centro das atenções. Todos os rapazes olharão para mim. Eles então virão e tentarão flertar comigo, mas eu imediatamente mandarei todos cuidarem de suas vidas!"
Enquanto ela pensava em como seria sua nova vida a partir daqueles desejados acontecimentos, desdenhosamente jogou para trás a cabeça, e sem querer deixou cair no chão o balde com o leite. E todo leite foi derramado e absorvido pela terra, e com ele, se desfez a manteiga, e os ovos, e os pintinhos, e o vestido novo, e todo seu orgulho de leiteira.
Moral da História: Não conte seus pintos, quando sequer saíram das cascas.
Fábulas de "Esopo".
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quinta-feira, 3 de maio de 2012
A formiga e a Pomba - de Esopo.
Uma Formiga estava na margem de um rio bebendo água, e sendo arrastada pela
forte correnteza, estava prestes a se afogar.
Uma Pomba, que estava em uma árvore, sobre a água observando tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Subindo na folha a Formiga flutua em segurança até a margem.
Eis que pouco tempo depois, um caçador de pássaros, escondido pelas folhas da árvore, se prepara para apanhar a Pomba, colocando visgo no galho onde ela descansa, sem que ela perceba o perigo.
A Formiga, percebendo sua intenção, dá-lhe uma ferroada no pé. Do susto, ele deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a Pomba acorde e voe para longe, a salvo.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem é grato de coração, sempre encontrará uma oportunidade para demonstrar sua gratidão
Fábulas de Esopo.
Uma Pomba, que estava em uma árvore, sobre a água observando tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Subindo na folha a Formiga flutua em segurança até a margem.
Eis que pouco tempo depois, um caçador de pássaros, escondido pelas folhas da árvore, se prepara para apanhar a Pomba, colocando visgo no galho onde ela descansa, sem que ela perceba o perigo.
A Formiga, percebendo sua intenção, dá-lhe uma ferroada no pé. Do susto, ele deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a Pomba acorde e voe para longe, a salvo.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem é grato de coração, sempre encontrará uma oportunidade para demonstrar sua gratidão
Fábulas de Esopo.
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domingo, 15 de abril de 2012
Os dois viajantes e o Urso
Dois homens viajaram juntos através de uma densa floresta, quando de repente, sem que nenhum deles esperasse, um enorme urso surgiu do meio da vegetação, a frente deles.
Um dos viajantes , de olho em sua própria segurança , não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore. Ao outro incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho , restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo de morto. Ele já escutara que um urso e outros animais não tocam em corpos de mortos. Isso parece ser verdadeiro, pois o urso chegou perto dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo, e então aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto , foi embora tranquilamente. O homem que estava em cima da arvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou :
Me pareceu que o urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?
"Ele disse sim! respondeu o outro"," disse que não é sábio e sensato de minha parte , andar em companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição me deixa na mão!"
Moral da história!
" A crise é melhor momento para nos revelar quem são seus verdadeiros amigos".
autor Esopo.
Um dos viajantes , de olho em sua própria segurança , não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore. Ao outro incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho , restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo de morto. Ele já escutara que um urso e outros animais não tocam em corpos de mortos. Isso parece ser verdadeiro, pois o urso chegou perto dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo, e então aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto , foi embora tranquilamente. O homem que estava em cima da arvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou :
Me pareceu que o urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?
"Ele disse sim! respondeu o outro"," disse que não é sábio e sensato de minha parte , andar em companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição me deixa na mão!"
Moral da história!
" A crise é melhor momento para nos revelar quem são seus verdadeiros amigos".
autor Esopo.
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sexta-feira, 2 de março de 2012
Pense como adulto e sinta como uma criança.
Treine pensar com lucidez, serenidade e consciência, mas tenha a simplicidade e a espontaneidade de uma criança.
Treine ser uma pessoa agradável em seus relacionamentos ou em sua família. Cumprimente todas as pessoas do ambiente, aperte suas mão e sorria. Uma pessoa fica mais jovem emocionalmente quanto mais agradável ela for.
A vida torna-se mais bela e os dias mais agradáveis , mesmo nos momentos dificeis da vida. Lembre sempre temos várias fases , boas e más, e tudo se acaba num repente...
De outro autor desconhecido.
Treine ser uma pessoa agradável em seus relacionamentos ou em sua família. Cumprimente todas as pessoas do ambiente, aperte suas mão e sorria. Uma pessoa fica mais jovem emocionalmente quanto mais agradável ela for.
A vida torna-se mais bela e os dias mais agradáveis , mesmo nos momentos dificeis da vida. Lembre sempre temos várias fases , boas e más, e tudo se acaba num repente...
De outro autor desconhecido.
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