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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Helena de Tróia.


O rapto de Helena, que a mitologia grega descrevia como a mais bela das mulheres, desencadeou a lendária guerra de Tróia. Personagem da Ilíada e da Odisséia, Helena era filha de Zeus e da mortal Leda, esta esposa de Tíndaro, rei de Esparta. Ainda menina, Helena foi raptada por Teseu, depois libertada e levada de volta para Esparta por seus irmãos Castor e Pólux (os Dioscuri). Para evitar uma disputa entre os muitos pretendentes, Tíndaro fez com que todos jurassem respeitar a escolha da filha. Ela se casou com Menelau, rei de Esparta, irmão mais novo de Agamenon, que se casara com uma irmã de Helena, Clitemnestra. Helena, contudo, abandonou o marido para fugir com Páris, filho de Príamo, rei de Tróia. Os chefes gregos, solidários com Menelau, organizaram uma expedição punitiva contra Tróia que originou uma guerra de sete anos de duração. Após a morte de Páris em combate, Helena casou-se com seu cunhado Deífobo, a quem atraiçoou quando da queda de Tróia, entregando-o a Menelau, que retomou-a por esposa. Juntos voltaram a Esparta, onde viveram até a morte. Foram enterrados em Terapne, na Lacônia. Segundo outra versão da lenda, Helena sobreviveu ao marido e foi expulsa da cidade pelos enteados. Fugiu para Rodes, onde foi enforcada pela rainha Polixo, que perdera o marido na guerra de Tróia. Após a morte de Menelau, diz ainda outra versão, Helena casou-se com Aquiles e viveu nas ilhas Afortunadas. Helena de Tróia foi adorada como deusa da beleza em Terapne e diversos outros pontos do mundo grego. Sua lenda foi tomada como tema de grandes poetas da literatura ocidental, de Homero e Virgílio a Goethe e Giraudoux. Na mitologia grega, Helena de Tróia era filha de Zeus e de Leda, irmã gêmea da rainha Clitemnestra, irmã de Castor e Pólux, esposa do rei Menelau, com a reputação de mulher mais bela do mundo. O seu rapto feito pelo príncipe troiano Páris desencadeou uma guerra. Após este acontecimento, foi perdoada pelo marido, e levada de volta para Argos, seu reino. Após a morte de Menelau, foi expulsa do reino pelo seu própio filho, Nicostrato. Foi morar com a rainha Polixo, uma amiga. Certa vez, após tomar banho, foi morta enforcada pela serva da rainha, que estava com ódio mortal de Helena, pois havia perdido seu marido na guerra.

sábado, 3 de novembro de 2012

Afrodite a deusa do Amor.


Afrodite Urânia e Afrodite Pandemos No final do século V a.C., os filósofos passaram a considerar Afrodite como duas deusas distintas, não individualizando seu culto: Afrodite Urânia, nascida da espuma do mar após Cronos castrar seu pai Urano, e Afrodite Pandemos (ou Pandemia), a Afrodite comum "de todos os povos", nascida de Zeus e Dione. Entre os neo-platónicos e, eventualmente, seus intérpretes cristãos, a Afrodite Urânia é vista como uma Afrodite celeste, representando o amor de corpo e alma, enquanto a Afrodite Pandemos está associada com o amor puramente físico. A representação da Afrodite Urânia, com um pé descansando sobre uma tartaruga, mais tarde foi tida como a descrição emblemática do amor conjugal, a imagem é creditada a Fídias, em uma escultura criselefantina feita para Elis, numa única citação de Pausânias. Assim, de acordo com o personagem Pausânias no Banquete de Platão, Afrodite são duas deusas, uma mais velha a outra mais jovem. A mais velha, Urânia, é a "celeste" filha de Urano, e inspira o amor/Eros homossexual masculino (e, mais especificamente, os efebos), a jovem é chamada Pandemos, é a filha de Zeus e Dione, e dela emana todo o amor às mulheres. Pandemos é a Afrodite comum. O discurso de Pausânias distingue duas manifestações de Afrodite, representadas pelas duas histórias: Afrodite Urânia (Afrodite "celestial"), e Afrodite Pandemos (Afrodite "Comum").

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Vidas e Sonhos

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Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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