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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Os jogos Olímpicos.


Os Jogos Olímpicos foram criados pelos gregos por volta de 2500 a.C. como uma homenagem a Zeus, o maior dos deuses segundo a mitologia grega. Gregos de várias cidades se uniam no santuário de Olímpia (por isso que surgiu o termo “Olimpíadas”) para disputar as competições esportivas; o evento era tão importante, que eram selados acordos de cessar-fogo e tréguas entre cidades inimigas antes da realização dos jogos. Podiam participar das competições apenas os cidadãos livres, disputando provas de atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e pentatlo. Os vencedores eram cingidos por uma coroa trançada por folhas de louro, único prêmio e símbolo da maior vitória; o primeiro vencedor foi o atleta Coroebus. Os Jogos Olímpicos uniu os gregos até o ano 394 d.C., quando o imperador Teodósio II, convertido ao cristianismo, proibiu todas as festas pagãs, inclusive os Jogos Olímpicos. Após mais de 1500 anos adormecidos, os jogos foram ressuscitados através da iniciativa do francês Pierre de Fredy (1863-1937), o barão de Coubertin. Baseado na afirmação de que os jogos são uma fonte de inspiração para o aperfeiçoamento do ser humano, o mesmo propôs em 23 de junho de 1894, a criação de uma competição internacional entre atletas amadores. Na primeira edição dos Jogos Olímpicos na Idade Moderna participaram 285 atletas de 13 países, em provas de atletismo, esgrima, luta livre, ginástica, halterofilismo, ciclismo, natação e tênis. Os Jogos Olímpicos já serviram de palco para várias manifestações políticas ao longo da história, como o fato de Afolf Hitler não ter ficado para a premiação do atleta norte-americano negro Jesse Owens ou o boicote dos EUA aos Jogos de Moscou (1980) em pleno contexto da Guerra Fria, por exemplo. Por Thiago Ribeiro.

quinta-feira, 15 de março de 2012

O passado pode encerrar lições preciosas.

Vou revisitar o passado. Alguns dizem que o passado passou, está morto, não conta mais. Outros temem o passado, temem em se confrontarem  o que deixaram para trás. Mas como nos museus, na arqueologia, o passado exorcizado das emoções que possa suscitar, às vezes é muito útil e instrutivo. Em busca disso irei hoje. Viajando pelas recordações ou usando antigos álbuns de fotografias, ou ainda relendo cartas cheias de memórias, vou abrindo as portas do meu passado como quem vistoria um casarão há muito abandonado. Amores, desamores,alegrias, vitórias,  perdas, momentos de grande felicidade, momentos difíceis , situações engraçadas, vou rever, sem reviver, sem comover-me. Serei como um espectador de um filme visto pela segunda ou terceira vez, só para sacar os detalhes.As lágrimas e os risos já se esgotaram  na primeira sessão. Se não puder fazer isso sem dor, então não o farei por enquanto, esperarei no momento melhor. Hoje vou passear pelo meu passado, talvez quem sabe, eu volte desse passeio mais amadurecido e mais forte para encarar o presente e o futuro.
  De Ruth e de um autor desconhecido. para "Vidas e Sonhos"

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Vidas e Sonhos

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Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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