Seguidores

sábado, 9 de junho de 2012

AMOR...

        Certa vez um homem cansado de ver tanta maldade na região onde vivia, decidiu fazer uma peregrinação ao santuário do Deus de sua crença para pedir-lhe que mudasse aquela situação.
Ao entardecer, já cansado de tanto caminhar, parou debaixo de uma árvore e ali ajeitou o local para passar a noite.
Quando já estava pronto para dormir, ouviu uma voz, vindo do nada que lhe dizia:
- Homem, como te chamas?
Ele, muito assustado, automaticamente respondeu:
- Eu me chamo Amor.
- De onde tu vens?
E Amor, muito triste, respondeu-lhe:
- Venho de uma terra desolada, onde só existe maldade. A paz e a esperança a muito findou.
- Para onde estás indo com toda essa tristeza?
- Vou para o santuário do Deus dos meus ancestrais, para pedir-lhe que interceda na minha região, fazendo com que o bem volte a reinar.
A voz cessou por um instante e depois voltou a dizer:
- Não precisas ir tão longe para falar com o teu Deus. Eu sou Aquele que procuras. Mas só posso conceder-lhe o desejo se pedires com muita fé.
E Amor, pensou, entrou em oração e decidiu fazer o pedido:
- Quero que me transformes em uma pedra e me coloques na boca daquele vulcão.
E O Deus, já revelado, confuso, disse:
- Pensei que fosses pedir-me para restabelecer o bem na tua região. Por que me pedes isso?
- Eu fiz como me disseste. Pedi com fé. Então cumpra a sua promessa.
E assim foi feito. O Deus o transformou em uma pedra e o colocou na boca do vulcão.
Logo, o vulcão entrou em erupção e, na primeira explosão, espatifou Amor em milhões de pedaços que se espalharam por toda a terra.
Assim, em todos os lugares, passou a existir um pedaço de Amor e a terra voltou a ter esperança.
                                                                  




sexta-feira, 8 de junho de 2012

A Coruja e a Águia. Fábulas do Esopo.



Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
- Basta de guerra - disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
- Perfeitamente - respondeu a águia. - Também eu não quero outra coisa.
- Nesse caso combinemos isso: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
- Muito bem. Mas como vou distinguir os teus filhotes?
- Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheio de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
- Está feito! - concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
- Horríveis bichos! - disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
- Quê? - disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstreguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...
MORAL:
Quem o feio ama, bonito lhe parece.
                       Esopo.

Marido dorme há 5 anos do lado da mulher morta.

Le Van dorme com a esposa que já morreu há 5 anos. Será?
Marido exibe ossos do braço da esposa morta.

Será que a história do vietnamita que dorme há 5 anos na cama com sua esposa morta é verdadeira ou falsa?
No final de outubro de 2011, sites e blogs começaram a espalhar a notícia: um vietnamita chamado Le Van – de 55 anos – dormia com a esposa que havia morrido 5 anos antes. As fotos mostram o simpático senhor deitado na cama ao lado de uma boneca enorme.
Será que essa história bizarra é real, ou mais uma farsa da web? Veja algumas das imagens e leia o que descobrimos.
Por mais esquisita que possa parecer, essa notícia é real!
Le Van, um senhor de 55 anos que vive em Quang Nam, um dia no ano de 2003 resolveu ir dormir em cima do túmulo da esposa morta. Pra não ficar no frio e na chuva, ele resolveu, depois de 20 meses, cavar um túnel para ficar mais próximo de seu grande amor.

Seus filhos acabaram descobrindo onde Le Van passava as noites e passaram a proibir o inconformado viúvo de dormir junto ao cadáver. Foi então que Van teve a estranha idéia de levar para dentro de casa os restos mortais da esposa.
De acordo com o site de notícias Sowetan, depois que a mídia deu muita atenção para o caso em 2009, as autoridades obrigaram o viúvo excêntrico a enterrar de volta o cadáver, mas como não há nenhuma lei naquele país que proíba a prática de manter restos mortais em casa, Le Vam se recusou a acatar as ordens.O corpo da esposa foi envolvido por uma “caixa” feita em argila e gesso e modelado na forma de uma mulher e vestido com roupas femininas.
Segundo informou a agência de notícias internacional Reuters, em uma entrevista ao jornal VietnamNet, Le Van afiirma: “Sou uma pessoa que faz as coisas de forma diferente. Eu não sou como as pessoas normais!”. É, deu pra notar…

quinta-feira, 7 de junho de 2012

A Lenda do Irapuru



O Uirapuru é uma ave que possui muitas lendas , vamos ler algumas abaixo :

Lenda de Oricibi

Há muitos anos atrás , no Sul do Brasil , existia uma tribo de índios . Neste lugar , duas jovens se apaixonaram pelo filho do cacique . O rapaz falou que se casaria com a moça que tivesse melhor pontaria . Então ele se casou com a mulher que acertou o alvo . A outra moça , cujo o nome era Oribici ficou muito chateada . Diz a lenda que ela chorou tanto que suas lágrimas se transformaram em um córrego .
Porém a tristeza não passou e Oribici resolveu suicidar – se jogando o seu próprio corpo de uma montanha .Porém na hora definitiva a moça arrependeu – se e rezou para Tupã pedindo para que o deus a transformasse num pássaro para que pudesse espiar o amado .
Assim Tupã fez a vontade de Oribici e a transformou num pássaro de cor verde – oliva , de cauda avermelhada , com um belo canto e deu – lhe o nome de Uirapuru que em tupi significa “ pássaro que não é pássaro “ .
Então Oribici , em forma desta ave , foi espionar a vida conjugal de seu amado e notou que ele amava muito a sua esposa .
A jovem , desapontada , voou para longe até a Amazônia .
Reza a lenda que a pessoa que encontrar o corpo de um uirapuru morto será feliz no amor .

    Autor desconhecido.

Rapunzel - Conto Infantil.


Era uma vez um lenhador que vivia feliz com
sua esposa. Os dois estavam muito contentes porque a mulher estava
grávida do primeiro filho do casal.
Ao lado da casa do lenhador morava um bruxa muito egoísta.
Ela nunca dava nada para ninguém. O quintal de sua casa era enorme
e tinha um pomar e uma horta cheios de frutas e legumes saborosos,
mas a bruxa construiu um muro bem alto cercando seu quintal, para
ninguém ver o que tinha lá dentro!
Na casa do lenhador havia uma janela que se abria para o
lado da casa da bruxa, e sua esposa ficava horas ali olhando para
os rabanetes da horta, cheia de vontade...
Um dia a mulher ficou doente. Não conseguia comer nada que
seu marido lhe preparava. Só pensava nos rabanetes...
O lenhador ficou preocupado com a doença de sua mulher e
resolveu ir buscar os rabanetes para a esposa. Esperou anoitecer,
pulou o muro do quintal da bruxa e pegou um punhado deles.
Os rabanetes estavam tão apetitosos que a mulher quis comer
mais. O homem teve que voltar várias noites ao quintal da bruxa pois, graças aos rabanetes, a mulher estava quase curada.
Uma noite, enquanto o lenhador colhia os rabanetes, a velha
bruxa surgiu diante dele cercada por seus corvos.
— Olhem só! — disse a velhota — Agora sabemos quem está roubando meus rabanetes!

O homem tentou se explicar, mas a bruxa já sabia de tudo e
exigiu em troca dos rabanetes a criança que ia nascer.
O pobre lenhador ficou tão apavorado que não conseguiu dizer não
para a bruxa.
Pouco tempo depois, nasceu uma linda menina. O lenhador e
sua mulher estavam muito felizes e cuidavam da criança com todo o
carinho.
Mas a bruxa veio buscar a menina. Os pais choraram e
imploraram para ficar com a criança, mas não adiantou. A malvada a
levou e lhe deu o nome de Rapunzel.
Passaram-se os anos. Rapunzel cresceu e ficou muito linda. A
bruxa penteava seus longos cabelos em duas traças, e pensava:
“Rapunzel está cada vez mais bonita! Vou prendê-la numa
torre da floresta, sem porta e com apenas uma janela, bem alta,
para que ninguém a roube de mim, e usarei suas tranças como
escada.”
E assim aconteceu. Rapunzel, presa na torre, passava os dias
trançando o cabelo e cantando com seus amigos passarinhos.
Todas as vezes que a bruxa queria visitá-la ia até a torre e
gritava:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
A menina jogava as tranças e a bruxa as usava para escalar a
torre.
Um dia passou por ali um príncipe que ouviu Rapunzel
cantarolando algumas canções. Ele ficou muito curioso para saber
de quem era aquela linda voz. Caminhou as redor da torre e
percebeu que não tinha nenhuma entrada, e que a pessoa que cantava
estava presa.
O príncipe ouviu um barulho e se escondeu, mas pôde ver a
velha bruxa gritando sob a janela:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
O príncipe, então, descobriu o segredo. Na noite seguinte
foi até a torre e imitou a voz da bruxa:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
Rapunzel obedeceu o chamado, mas assustou-se ao ver o
príncipe entrar pela janela.
— Oh! Quem é você? — perguntou Rapunzel.
O príncipe contou o que acontecera e declarou seu amor por
Rapunzel. Ela aceitou se encontrar com ele, mas pediu que os
encontros fossem às escondidas, pois a bruxa era muito ciumenta.
Os dois passaram a se ver todos os dias, até que Rapunzel,
muito distraída, disse um dia para a bruxa:
— Puxa, a senhora é bem mais pesada que o príncipe!
A bruxa descobriu os encontros da menina com o príncipe e
cortou suas tranças. Chamou seus corvos e ordenou que levassem
Rapunzel para o deserto para que ela vivesse sozinha.
O príncipe, que não sabia de nada, foi visitar Rapunzel. A
bruxa segurou as tranças da menina e as jogou para baixo. Quando
ele chegou na janela, a bruxa o recebeu com uma risada macabra e
largou as tranças. Ele despencou, caindo sobre uma roseira. Os
espinhos furaram seus olhos, e ele ficou cego.
Mesmo assim, o príncipe foi procurar sua amada Rapunzel,
tateando e gritando seu nome.
Andou por dias, até chegar ao deserto. Rapunzel ouviu o
príncipe chamar por ela e correu ao seu encontro. Quando descobriu
que o príncipe estava cego começou a chorar. Duas lágrimas caíram
dentro dos olhos do rapaz e ele voltou a enxergar!
Assim, os dois jovens foram para o palácio do príncipe, se
casaram e viveram felizes. Os pais de Rapunzel foram morar no
palácio e a bruxa egoísta ficou com tanta raiva que se trancou na
torre e nunca mais saiu de lá.


terça-feira, 5 de junho de 2012

Hoje e sempre serei Humilde!


       Serei humilde . Muitas vezes , quando estamos "por baixo", ou ou de alguma forma ficamos na turma dos perdedores, reagimos de maneira emocional, e nos tornamos arrogantes e pretensiosos. De outra forma, quando a vida nos coloca numa posição privilegiada, com poder e status, a imaturidade pode nos fazer agir de maneira prepotente; como se dizia antigamente " com o rei na barriga".  Em qualquer dessas situações a incapacidade de ser humilde é desastrosa. A humildade é a única postura que nos permite "ver" com clareza o que está acontecendo de verdade á nossa volta. Apesar de terem a mesma raiz, humildade nada tem a ver com humilhação, pois aquela é um sentimento nobre, elevado digno de gente forte. A humildade é , talvez, a única porta que todos podem abrir para o mundo espiritual, é fácil . não necessita de técnicas sofisticadas, nem de mediunidade. Hoje serei humilde, evitarei afrontar as pessoas, vou eliminar comportamentos arrogantes, pretensiosos e autoritários. Se tiver dificuldades para assumir a humildade, olharei o céu noturnos por 10 minutos. Diante dos bilhões de estrelas, da magnitude do Universo,onde o nosso planeta nada mais é que um cisco, talvez compreenda profundamente a necessidade de ser humilde. Vou cultivar a humildade como eu a concebo, mas principalmente serei humilde diante de Deus, colocando-me em suas mãos entregando-me humildemente.
       Ruth para "Vidas e Sonhos".

sábado, 2 de junho de 2012

NÃO ABRA SUA GUARDA.


É muito comum vermos pessoas que fazem da vida um verdadeiro quebra-cabeças. Pessoas que bebem até a embriaguez, falam da vida alheia , o pior, agridem os outros. Estas pessoas sempre encontram parceiros de personalidade parecida para as reuniões e passeios, o que faz com que vulgarmente digamos que os iguais se atraem. Se somarmos tudo que é dito num encontro desse, quase nada sobra. Tudo não passou  de tempo perdido, desencanto e ressaca. Nos finais de semana costumamos encontrar esses grupos em restaurantes, bares e botequins. Embora o local de encontro varie de acordo com a classe social a que pertencem, esses espíritos são basicamente iguais: estão buscando preencher seu vazio interior apoiados no nada. Portanto, jamais chegarão a lugar nenhum.
Não queremos criticar a forma como cada um busca a própria evolução. Mas, na realidade, o caminho da felicidade, do encontro pessoal não é este. Felizes os que procuram selecionar os amigos, os companheiros, para partilhar divertimentos agradáveis. " O homem será amanhã a pura expressão daquilo que faz e pensa no dia de hoje". E não é forte demais dizer que os nossos atos e pensamentos deterioram o nosso corpo.
De um autor desconhecido.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Uma antiga Lenda Árabe


Conta uma antiga lenda que na Idade Media um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem a morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juiz: sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteara um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino, determinou o juiz. Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a "vibração" aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem. "Mas o que você fez?" E agora? Como vamos saber qual seu veredicto?" "É muito fácil", respondeu o homem. "Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário." Imediatamente o homem foi liberado. MORAL DA HISTORIA: Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar ate o ultimo momento. Saiba que para qualquer problema há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não e deixe derrotar. Persista, vá em frente apesar de tudo e de todos, creia que pode conseguir.

..

Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...