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sábado, 30 de junho de 2012

Deus escreve por linhas tortas.


Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido agarrar-se à parte dos destroços para poder ficar flutuando. Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada, longe de qualquer rota de navegação, e agradeceu novamente. Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse proteger-se do sol, da chuva, de animais e também guardar seus pequenos pertences e como sempre agradeceu. Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher agradecia. No entanto, um dia, quando voltava da busca por alimentos, encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado, revoltou -se. Gritava chorando:"O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?" Chorou tanto que adormeceu profundamente cansado. No dia seguinte , bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava. -Viemos resgatá-lo - disseram os tripulantes da embarcação. -Como souberam que eu estava aqui? - perguntou ele. -Nós vimos o seu sinal de fumaça! É comum nos sentirmos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento. Lembre-se: se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Religião do Egito antigo.


Religião do Egito Antigo: crença em vários deuses A religião no Egito Antigo era marcada por várias crenças, mitos e simbolismos. A prática religiosa era muito valorizada na sociedade egípcia, sendo que os rituais e cerimônias ocorriam em diversas cidades. A religião egípcia teve grande influência em várias áreas da sociedade. Características da religião egípcia Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses). De acordo com este povo, os deuses possuíam poderes específicos e atuavam na vida das pessoas. Havia também deuses que possuíam o corpo formado por parte humana e parte de animal sagrado. Anúbis, por exemplo, deus da morte, era representado com cabeça de chacal num corpo de ser humano. Os egípcios antigos faziam rituais e oferendas aos deuses. Era uma forma de conseguirem agradar aos deuses, conseguindo ajuda em suas vidas. No Egito Antigo existiam diversos templos, que eram construídos em homenagem aos deuses. Cada cidade possuía um deus protetor. Outra característica importante da religião egípcia era a crença na vida após a morte. De acordo com esta crença, o morto era julgado no Tribunal de Osíris. O coração era pesado e, de acordo com o que havia feito em vida, receberia um julgamento. Para os bons havia uma espécie de paraíso, para os negativos, Ammut devoraria o coração.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Bom Coração.


No tempo do Buda vivia uma velha mendiga chamada Confiando na Alegria. Ela observava os reis, príncipes e o povo em geral fazendo oferendas ao Buda e a seus discípulos, e não havia nada que quisesse mais do que poder fazer o mesmo. Saiu então pedindo esmolas, mas, no fim do dia não havia conseguido mais do que uma moedinha. Levou a moedinha ao mercado para tentar trocá-la por algum óleo, mas o vendedor lhe disse que aquilo não dava para comprar nada. Entretanto, quando soube que ela queria fazer uma oferenda ao Buda, encheu-se de pena e deu-lhe o óleo que queria. A mendiga foi para o mosteiro e acendeu a lâmpada. Colocou-a diante do Buda e fez o seguinte pedido: — Nada tenho a oferecer senão esta pequena lâmpada. Mas, com esta oferenda, possa eu no futuro ser abençoada com a Lâmpada da Sabedoria. Possa eu libertar todos os seres das suas trevas, purificar todos os seus obscurecimentos e levá-los à Iluminação. Durante a noite, o óleo de todas as lâmpadas havia acabado. Mas a lâmpada da mendiga ainda queimava na alvorada, quando Maudgalyayana — o discípulo do Buda — chegou para recolher as lâmpadas. Ao ver aquela única lâmpada ainda brilhando, cheia de óleo e com pavio novo, pensou: 'Não há razão para que essa lâmpada continue ainda queimando durante o dia', e tentou apagar a chama com os dedos, mas foi inútil. Tentou abafá-la com suas vestes, mas ela ainda ardia. O Buda, que o observava há algum tempo, disse: — Maudgalyayana: você quer apagar essa lâmpada? Não vai conseguir. Não conseguiria nem movê-la daí, que dirá apagá-la. Se jogasse nela toda a água dos oceanos, ainda assim não adiantaria. A água de todos os rios e lagos do mundo não poderia extinguir esta chama. — Por que não? — Perguntou o discípulo de Buda. — Porque ela foi oferecida com devoção e com pureza de coração e de mente. Essa motivação produziu um enorme benefício. Quando o Buda terminou de falar, a mendiga se aproximou e ele profetizou que no futuro ela se tornaria um Perfeito Buda e seria conhecido como Luz da Lâmpada. Em tudo, o nosso sentimento é o que importa. A intenção, boa ou má, influencia diretamente nossa vida no futuro. Qualquer ação, por mais simples que seja, se feita com coração, produz benefícios na vida das pessoas.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

A caixinha...


Há um tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal. Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente ao seu pai e disse: - Isto é para você, paizinho! Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a explodir quando viu que a caixa estava vazia. Gritou, dizendo: - Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa? A pequena menina olhou para cima, com lágrimas nos olhos, e disse: - Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixinha. Todos para você ... O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse. Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali... De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada,cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita e importante que esta. Autor desconhecido.

terça-feira, 26 de junho de 2012

O tempo que os bichos falavam . Fábulas de Esopo.


Houve um tempo em que os bichos falavam, e eles falavam tanto que Esopo resolveu recolher e contar as histórias deles para todo mundo. Esopo era escravo de um rei da Grécia e divertia-se inventando uma moral para as histórias que ouvia dos animais. Na verdade, nem todos os moradores do país eram capazes de entender a linguagem dos animais, mas Esopo era. Sobretudo dos pequeninos, que falavam muito baixinho, como por exemplo os ratinhos que moravam num buraco da parede da cozinha do palácio. Um dia, quando limpava o chão da cozinha, Esopo ouviu uns ruídos que vinham de dentro do buraquinho. Os ratinhos estavam muito agitados e preocupados, pois o rei havia colocado um gato grande e forte para tomar conta dos petiscos reais e o tal gato não era de brincar em serviço, já tinha devorado vários ratos. Esopo apurou os ouvidos e pôde ouvir tudo o que os ratinhos diziam. Um deles, muito espevitado, parecia ser o líder e, de cima de uma caixa de fósforos, discursava: - Meus amigos, assim não é mais possível, não temos mais paz e tudo porque o rei resolveu trazer aquela fera para cá. Precisamos fazer alguma coisa, e logo, porque senão esse gato vai acabar com a nossa raça! Era uma assembléia de ratos e todos estavam muito empenhados em solucionar o problema que os afligia: um gato, grande e forte, que o rei havia mandado colocar na cozinha. Já tinham perdido vários amigos nos dentes afiados da fera: o Provolone, o Roquefort, o Camembert e o pobre Tatá, o mais amado de todos. Planejaram, planejaram e não conseguiram chegar a nenhuma conclusão que agradasse a todos. Precisavam de estratégias eficazes e seguras. Uns achavam que deveriam matar o tal gato; outros diziam que era impossível: "Como matar uma fera daquelas?" Horácio estava quase convencido de que a sina de seu povo era morrer entre os dentes do gato. Com lágrimas nos olhos, já ia descendo da caixa de fósforos quando Frederico, um ratinho muito tímido que nunca falava, resolveu dar sua opinião: - Como vocês sabem, eu não gosto muito de falar, por isso serei rápido, mas antes vocês vão responder a uma pergunta: Por que esse gato é tão perigoso para nós, se somos tão ágeis e espertos? E Horácio respondeu: - Ora, Frederico, esse gato é silencioso, não faz nenhum barulho. Como é que vamos saber quando ele se aproxima? - Exatamente como eu pensei. Me perdoem a modéstia, mas acho que a idéia que tive é a melhor de todas as que ouvi aqui. Vejam só, é simples: Vamos arrumar um guizo, pode ser até aquele que pegamos da roupa do bobo da corte. Lembram? Aquele que achamos bonitinho e que faz um barulho enorme. Os ratos não estavam entendendo nada, para que serviria um guizo? Frederico tratou de explicar: - A gente pega o guizo e coloca no pescoço do gato. Quando ele se aproximar, vamos ouvir o barulho e fugir. Não é simples? Todos adoraram a idéia. Era só colocar o guizo que todos ouviriam o gato se aproximar. Todos os ratos foram abraçar Frederico e estavam na maior euforia quando, de repente, um ratinho, que não parava de roer um apetitoso pedaço de queijo, resolveu perguntar: - Mas quem é que vai colocar o guizo no pescoço do gato? Todos saíram cabisbaixos. Como não haviam pensado naquilo antes? Era o fim da euforia dos ratinhos. Para Esopo, a moral da história era a seguinte: "Não adianta ter boas idéias se não temos quem as coloque em prática". Ou ainda: "Inventar é uma coisa, colocar em prática é outra". Fábula de Esopo

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O que é o amor!

"Numa sala de aula haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora: - Professora, o que é o amor? A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor. As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse: - Quero que cada um mostre o que trouxe consigo. A primeira criança disse: - Eu trouxe esta flor, não é linda? A segunda criança falou: - Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção. A terceira criança completou: - Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha? E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou: - Meu bem, porque você nada trouxe? E a criança timidamente respondeu: - Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe? A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração".

domingo, 24 de junho de 2012

Imaginação...


Certa vez, dois homens estavam seriamente doentes na mesma enfermaria de um grande hospital. O cômodo era bastante pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo. Um dos homens tinha como parte do seu tratamento, permissão para sentar-se na cama por uma hora durante as tardes (algo a ver com a drenagem do fluido de seus pulmões). Sua cama ficava perto da janela. O outro, contudo, tinha de passar todo o seu tempo deitado de barriga para cima. Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava perto da janela era colocado em posição sentada, ele passava o tempo descrevendo que via lá fora. A janela aparentemente dava para para um parque onde havia um lago.Havia patos cisnes no lago,e as crianças iam atirar-lhes pão e colocar barcos na água barcos de brinquedos. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, e havia flores, gramados e jogos de bola.E ao fundo, por trás de fileira de de árvores, avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade. O homem deitado ouvia o sentado descrever tudo isso, apreciando todos os minutos. Ouviu sobre como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições do seu amigo eventualmente o fizeram sentir que quase podia ver o que estava acontecendo lá fora... Então, em uma bela tarde , ocorreu-lhe um pensamento:- Porque o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo? Porque ele não podia ter essa chance? Sentiu-se envergonhado , mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa! Numa noite, enquanto olhava para o teto, o outro homem subitamente acordou tossindo e sufocando, suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas ele o observou , sem se mover, mesmo quando o som da respiração parou. De manhã a enfermeira encontrou o homem morto e, silenciosamente, levou embora o seu corpo. Logo que pareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado a cama perto da janela. Então o colocaram ele lá, aconchegaram sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável. No minuto em que saíram, ele apoiou-se sobre o cotovelo, com dificuldade e sentindo muita dor. e olhou para fora da janela. Viu apenas um muro... "E a vida foi, é e sempre será aquilo que nós a tornarmos". Autor desconhecido.

sábado, 23 de junho de 2012

Ilusão Perdida.


Quando em sua vida você no amanhecer sentir que alguma coisa não anda certo, e fizer um balanço do amor que está vivendo, ver que não está sendo correspondida, por mais que a pessoa lhe diga - " Eu te amo", observe seus gestos, seu modos, e como lhe tem tratado, poque esta mesma pessoa quando entra na sua vida, ele era mais carinhoso, dedicado, as vezes não fazia coisas que à agradassem, mas como nem todos somos perfeitos, isso seria mesmo do modo da pessoa. Como algumas vezes falhava sem perceber, mas te chocava,e trazia desconfiança em você. Ficava parada pensando muito se todas as palavras de amor que faziam bem a seu ego, se eram verdadeiras porque as vezes elas se tornavam amargas, e com isso faziam crer o inverso do amor, e refletia consigo mesmo, isto seria realmente o amor que ele tanto dizia? _ "Não ..." porque quando se ama , em hipótese nenhuma lhe deixa sempre com dúvidas, a pessoa tem medo de te perder. As brigas existem sim em todos os casais, mas repara , sempre foi você quem correu atras, nunca deu oportunidade de ele se afastar, porque o amor seu era imenso, pensava não resistir,mas com isso nunca soube se ele o amava tanto quanto você a ele. Por isso, deixou o tempo passar. Umas vezes quando distante do computador, você entrava e sabia aonde o encontrar, sempre numa sala de jogo, ali poderia ver ao longe como ele se comportava na sua ausência, e algumas vezes viu ele ao lado de outra,ele sempre vinha com desculpas, que ali era somente jogo, mas quem sabe se naquele jogo começaria uma amizade mais além, e sentia ciúmes, e até engolia a seco as palavras que as vezes ele diziam ser bruscas, mas tolerava, em nome do amor.O tempo passou, ontem porém entrando num site deparou outra junto com ele, até falando em outra língua para ninguém entender, mas tem tradutor em toda parte, e você traduziu, e até escreveu também para os dois verem que podia entender aquela língua.Desta vez não lhe deu vontade mais de aparecer , ou correr atras, pra que? Continuar as mesmas mentiras, se humilhando sempre, será que nunca irá passar isso? Você sentou, chorou um pouco, e viu que até hoje foi só você quem amou, da parte dele nunca existiu nada, nem sabe porque ele estava contigo esse tempo todo. Achou mesmo que ele não passava de um homem volúvel, insensível, que não ama ninguém, só a ele mesmo. Para ele foi só uma aventura a mais, um capricho para dizer para os amigos que existia uma que era apaixonada por ele.E que seria capaz de tudo fazer para satisfazer as sua vontades. Para que ficar assim? Se ficar sem ele melhor, pelo ao menos não passará mais por humilhações, e quem sabe, aparecerá outro muito melhor que te dará mais valor. Sofrerá uns dias, uns meses, mas o tempo irá apagar tudo , e um dia lembrará até com tristeza o tempo perdido. de... Ruth, para Vidas e Sonhos.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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