Seguidores

domingo, 5 de agosto de 2012

A Piscina e a Cruz


Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho... Alguém intrigado com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu e respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação de um grupo de homens. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus Cristo tinha morrido para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram à Mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus Cristo. Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do trampolim fui até à escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu ultimo salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes, e para nunca mais esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé antes de saltar para a água.

sábado, 4 de agosto de 2012

Mudando de Vida.


Expulsarei tudo que contraria, tirarei dentro de mim até os velhos hábitos e palavras que não gosto de ouvir, como palavras bruscas, debochadas, que me fazem ficar em baixo astral.Vou agir deliberadamente no sentido oposto, e fugir de certas pessoas que até hoje me causaram mal. No inicio parecia ser uma coisa boa que entrara na minha vida, me dando esperanças de dias melhores, mas com o passar do tempo fui percebendo que me enganara. Foi a vontade de ter alguém que me desse felicidade que me fez iludir com o romantismo do inicio, mas que este mesmo romantismo não passou de uma meras palavras ditas em vão, quem sabe dizia para todas que o agradava , para somente conquistar, e depois de conseguir seu intuito, mostrar que não era realmente tudo que imaginara. Hoje porém, já o vejo de outra forma, até seu rosto está se distanciando, as vezes nem consigo lembrar seu semblante, está se tornando transparente na minha mente. Só consigo lembrar das amargas palavras que cansou de falar. Se por acaso me chamar para conversar, também farei minha representação, encarnarei um personagem que escuta, e responde agressivamente, e se não agradar, não me importarei, se por acaso amanhã não me sinta bem com minha transformação , explicarei tudo, ou quem sabe talvez nem explique. Agora será o dia do contrário, principalmente em relação aquilo que costumeiramente faço, mas vejo que não vale a pena! Se me tratam mal, tratarei da mesma forma. Minha autoria , "Ruth, para Vidas e Sonhos "

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A Lenda da Gralha Azul


Gralha Azul: uma das mais importantes lendas do folclore paranaense. A lenda da Gralha Azul é típica da região sul do Brasil, principalmente do estado do Paraná. A gralha azul é a ave replantadora da árvore símbolo do estado do Paraná: a araucária (tipo de pinheiro). De acordo com a lenda, a ave tem a missão divina de ajudar na disseminação desta árvore. Durante o outono, os bandos de gralhas azuis pegam os pinhões (frutos das araucárias) e os estocam no solo ou em pedaços de árvores apodrecidos no chão. Neste processo, favorecem o nascimento de novas árvores. A lenda De acordo com a lenda, a muito tempo atrás, a gralha azul era apenas uma gralha parda, semelhante as outras de sua espécie. Mas um dia a gralha azul resolveu pedir para Deus lhe dar uma missão que lhe faria muito útil e importante. Deus lhe deu um pinhão, que a gralha pegou com seu bico com toda força e cuidado. Abriu o fruto e comeu a parte mais fina. A outra parte mais grodinha resolveu guardar para depois, enterrando a no solo. Porém, alguns dias depois ela havia esquecido o local onde havia enterrado o restante do pinhão. A gralha procurou muito, mas não encontrou aquela outra parte do fruto. Porém, ela percebeu que havia nascido na área onde havia enterrado uma pequena araucária. Então, toda feliz, a gralha azul cuidou daquela árvore com todo amor e carinho. Quando o pinheiro cresceu e começou a dar frutos, ela começou a comer uma parte dos pinhões e enterrar a parte mais gordinha (semente), dando origem a novas araucárias. Em pouco tempo, conseguiu cobrir grande parte do Estado do Paraná com milhares de pinheiros, dando origem a floresta de Araucária. Quando Deus viu o trabalho da gralha azul, resolveu dar um prêmio a ela: pintou suas penas da cor do céu, para que as pessoas pudessem reconhecer aquele pássaro, seu esforço e dedicação. Assim, a gralha que era parda, tornou-se azul. Curiosidade: - A gralha azul é a mascote do Paraná Clube, importante time de futebol de Curitiba. A ave também aparece no escudo do time.

O Lobo e a Garça. Fábulas de Esopo.


Um Lobo, ao se entalar com um pedaço de osso, combinou com uma Garça, para que esta colocasse a cabeça dentro da sua goela, e de lá pudesse retirá-lo. Em troca teria de lhe dar uma grande quantidade em dinheiro, Quando a Garça retirou o osso e exigiu o seu pagamento, o Lobo, rosnando ferozmente, exclamou: Ora, Ora! Você já foi devidamente recompensada. Quando permiti que sua cabeça saisse a salvo de dentro da minha boca, você já foi muito bem paga. Autor: Esopo Moral da História: Ao servir a alguém de má índole, não espere recompensas, e ainda agradeça caso o mesmo vire as costas e vá embora sem lhe fazer mal algum. Autor Esopo.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A Chave Perdida.


"Dizem que os sonhos são um portal que liga nosso subconsciente à outra dimensão, permitindo que mensagens sejam transferidas para nós através de seres misteriosos. Mas quais mensagens seriam enviadas para o nosso mundo, e qual seriam seus objetivos?" O Relato a seguir é sobre esse estranho fernômeno! ================================================================================= Depois de completar 12 anos, comecei a ter sonhos que curiosamente se realizavam em dias, semanas ou um certo tempo, não inferior a 3 meses. Como falava sempre sem parar no assunto, minha irmã acreditava em mim (e ela ainda acredita, apesar de não gostar de falar no assunto). Na época, ela trabalhava em seu primeiro emprego, numa faculdade perto de nossa casa. Ela era recepcionista e às vezes se ocupava de fechar as salas da secretaria da faculdade. Como contavam histórias assombrosas de lá (pois essa faculdade possuía curso de medicina e uma enorme sala de anatomia, cheia de corpos), as pessoas creio eu, inventavam tudo que é coisa. Isso deixava minha irmã assustadíssima e na época ela tinha uns 17 anos. Em uma sexta-feira, quando havia poucas pessoas na faculdade após as 22 horas (ela saía as 22:30h), ela se apressava para sair de lá. Nesse dia ela precisava fechar a cozinha e estava sozinha, só ficava o vigia. Ela fechou tudo apressadamente e foi para casa. No outro dia, quando a turma da limpeza chegou, a chave da reitoria não se encontrava em lugar nenhum. Preocupada, ela não sabia o que fazer, pois a perda da chave daria muita dor de cabeça além de despesas e ela era nova no trabalho. Ela veio conversar comigo e me disse que acreditava em mim (naqueles meus sonhos). Então eu disse à ela que sonharia onde estava a tal chave... Minha irmã mais velha (pois tenho duas irmãs) riu, dizendo que isso não seria possível, mas eu afirmei que conseguiria. Bem, aquela noite eu sonhei: Via uma janela basculante aberta, um vento suave balançava uma cortina xadrez de branco com amarelo; ali pertinho tinha um fogão (que eu via somente a lateral) e um botijão de gás com aquele vestidinho (capa) no mesmo material que a cortina. Ao lado do botijão de gás, quase debaixo dele, havia um molho de chaves. O chão era de ladrilho pequeno terracota, muito em moda nos edifícios naquela época. Lembro que o chaveiro do molho de chaves era branco. Descrevi para minha irmã esse local e ela lembrou-se da cozinha da faculdade. Como a faculdade era perto de casa e o vigia morava perto também, ela pediu que a cozinha fosse aberta para ela (ela contou a história de ter perdido a chave). Então ela entrou na cozinha, se abaixou ao lado do fogão e de uma forma inacreditável, encontrou a chave exatamente onde sonhei. O detalhe é que eu nunca havia entrado nesse lugar e não conhecia nada de lá. Até os dias de hoje esse caso ao ser contado, causa mal-estar na família. Eu não me espanto mais. Minha mãe diz que tenho "um estranho talento". www.alemdaimaginacao.com Relato enviado em nome de Adrianne Silveira - Brasil

Vitória Régia


Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse. E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista. A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas. Origem: Indígena. Para eles assim nasceu a vitória-régia.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Simpatia para se saber se uma pessoa ausente nos é fiel ou não.


Muito usada no passado, ou seja, nos tempos em que nossa civilização não tinha ainda. logicamente, atingido o ponto em que ora se encontra, era essa simpatia. Não obstante e com os mesmos resultados antes obtidos, poderá ela , mesmo nos tempos atuais ser feita. É simples e fácil. Consiste no seguinte: 1) forra-se a mesa em que se costuma fazer as refeições diárias uma toalha branca, limpíssima, isto é, que nunca tenha sido usada antes: 2) Ao centro da mesa, por cima dessa toalha , coloca-se o retrato da pessoas cuja fidelidade se quer conhecer; 3) por trás do retrato, coloca-se uma vela acesa, em um castiçal ou em um pires; 4) durante o maior tempo que se possa, aguentar (sem pestanejar) s sem se pensar em qualquer outra coisa , que não seja a pessoa cuja fidelidade se quer saber, fita-se.olhe firmemente o retrato, observando-se então , o seguinte: a) se nos parecer que o retrato se mantém nítido e claro, tal como é na realidade, podemos ter a certeza de que a pessoa nos é fiel, não obstante se encontrar longe de nós, isto é ausente; b) Se, ao contrário nos parecer que o retrato está escuro ou escurecido e como que desaparecendo de nossa vista, aí é o caso de se ter a absoluta certeza de que a pessoa não nos é fiel, ou seja, está nos traindo, seja lá como ou com quem for. Simpatia da Bruxinha Valentina.

Afastar das pessoas negativas.


Me afastarei das pessoas perturbadas, agressivas e negativas. Todas as pessoas são verdadeiros rádios transmissores e receptores, enviando e recebendo ondas de padrões mentais das mais variadas intensidades. Entendo que alguns dos meus problemas são desiquilíbrios provocados pelo contato com quem está em total desarmonia com a vida. Às vezes, por armadilha do destino, elas são parentes próximos, colegas, ou superiores de trabalho, ou são pessoas de quem a gente precisa. Mas hoje, sejam elas quem forem, me distanciarei delas.Arrumarei qualquer pretexto, como reunião urgente, ou tenho que sair, enfim, vou 'fugir"do perímetro de negatividade gerado por quem quer que seja. Se de tudo não der, não for possível a retirada estratégica , me ausentarei mentalmente, criando ao meu redor um escudo de luz que me impedirá de ser atingido pelo negativismo alheio. E tenho certeza que desde então tudo irá se transformar, porque de uns tempos para cá venho sentindo que estou cercada demais por pessoas negativas, e que me travam até o caminho de luz que vinha caminhando. E se com o tempo sentir-me melhor , afastarei de mim de vez, essa gente que parecem sugar minhas energias positivas. de Ruth para "Vidas e Sonhos".

..

Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...