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domingo, 16 de fevereiro de 2014

A CURIOSIDADE MATOU O GATO.


"Vale a pena arriscarmos nossa segurança somente para satisfazer uma curiosidade? Isso pode não ser uma boa idéia, principalmente quando se trata de algo sobrenatural!" O Relato a seguir é justamente sobre isso! ================================================================================= O que vou contar aqui aconteceu comigo quando eu arrumei um emprego no ano de 2002 em um shopping de São Paulo (por motivos óbvios não vou falar qual). Eu estava trabalhando na administração do shopping, que fica na cobertura. Todo dia na hora de ir embora (sempre depois das 22:00') todos os funcionários estavam cansados e todos queriam tomar o elevador até o piso térreo ou a garagem e com isso o elevador sempre ficava lotado. As vezes dava quatro viagens até todo mundo conseguir descer. Eu como sempre tive pressa, nunca esperava o elevador chegar e descia pela escadaria, mas ninguém nunca vinha comigo. Eu sempre era o único nas escadas na hora de ir embora. Eu não achava estranho, então nunca perguntei nada e ninguém nunca me falou nada. Eu só achava que estavam todos cansados demais para descer as escadas. Bom, já fazia três meses que eu estava lá e sempre na hora de ir embora, lá ia eu pelas escadas. Num certo dia eu estou descendo e escuto passos vindo lá de cima. Então eu pensei "finalmente alguém mais viu que as escadas são mais rápidas que os elevadores", e não pensei nada de mais sobre aquilo. E assim a vida continuou. Nos outros dias, eu continuei descendo as escadas e as vezes os passos apareciam. Nunca vi quem era, e nunca tinha uma hora ou dia certo, o que me fazia pensar que era alguma outra pessoa. Até que um dia eu notei que depois que eu sai das escadas e bati a porta de metal (era uma dessas portas de metal contra incêndio que sempre batem quando a gente passa por elas, fazendo um grande estrondo) ninguém saiu depois. Eu continuei andando devagar, na curiosidade de ver quem era que descia as escadas, só que ninguém saiu. Eu fui andando por toda a extensão do corredor e nada, e olha que era um corredor bem grande. Ninguém saiu. E se fosse alguém que estava indo para a garagem, teria que sair da escadaria que vinha lá de cima e entrar na escadaria que ia para a garagem, porque elas eram separadas. Aquilo me deixou curioso. Nos dias seguintes eu descia as escadas esperando os passos aparecerem para ver quem era e nada, nenhum barulho a não ser os meus próprios passos. Depois de duas semanas eu finalmente ouvi os passos na escadaria e resolvi ir mais devagar para ver quem era, só que no que eu diminuía o meu passo, o outro passo (o misterioso) começou a ir mais rápido e de repente começou a correr. No que eu ouvi o barulho do outro passo correndo, eu disparei escadaria a baixo. No que eu cheguei no piso térreo em frente à porta de saída o som do outro passo estava vindo do lance de cima, logo depois que a escada virava. Eu abri a porta e me joguei lá pra fora e sai correndo. No meu desespero nem vi o homem da limpeza. Passei por cima dele e nós dois fomos pro chão. Eu olhei para a porta fechada esperando ela se escancarar e sair alguma coisa de lá de dentro, mas nada saiu, a porta continuou fechada. O homem da limpeza era um senhor com uma idade já avançada, com os seus quase 70 anos, e era um dos funcionários mais antigos do shopping. Depois que eu sai de cima dele e o ajudei a levantar ele viu como eu estava ofegante e com os olhos arregalados olhando para a porta. E nada nem ninguém saia por ela. Ele pegou no meu ombro e falou: "Filho as escadas não são um bom lugar para você ficar brincando". Então eu falei que só estava indo embora e estava com pressa, por isso tinha descido correndo. Ele olhou no meu olho e falou: "A escadaria não é um bom lugar para você, e você não deve brincar nela". Eu perguntei porque as escadas não eram um bom lugar pra mim e ele simplesmente me olhou, soltou uma risadinha feito essas de pai de santo de televisão e falou "he he he he. Elas não são lugar para você, meu filho. Você só precisa saber disso. Agora vai pra casa. he he he". e ele continuou com a vassoura dele pelo corredor. Eu achei aquilo meio estranho e fui para casa. No dia seguinte eu estava com a coragem renovada e a curiosidade era maior que o medo. O dia todo sempre que eu tinha que descer ou subir, ia pelas escadas, só que agora elas estavam com gente subindo e descendo também. Na hora de ir embora tinha aquela multidão em frente do elevador. Eu olhei para a escada e lá estava ela, me esperando, vazia, fria, silenciosa. Então eu abri a porta coloquei a cabeça lá dentro, dei uma olhada, e nada. nenhum barulho. E lá fui eu descendo num passo normal, nem devagar e nem rápido, com o coração batendo rápido, a boca seca, o ouvido atento a qualquer barulho. Mas eu desci a escada inteira e nada. Nenhum barulho. No dia seguinte a mesma coisa. E assim foi por mais uns dias. Depois de quase um mês do ocorrido, já tinha esquecido de tudo, já descia as escadas como se nada tivesse acontecido. Até que um dia lá estava eu descendo a escadaria relaxado desatento e de repente "tof". No que eu ouvi o barulho meu coração disparou, minha boca secou, e um comichão correu pelo meu corpo inteiro. Depois veio outro "tof". Era o mesmo barulho. Parte de mim falou "CORRE DESGRAÇADO! CORRE FEITO VOCÊ NUNCA CORREU NA VIDA!!! CORRE!!!" mas a curiosidade foi maior. A única coisa que eu consegui fazer foi me agarrar no corrimão para não sair correndo. E os outros passos começaram a ficar mais rápidos. No que eles chegaram no lance de cima do que eu estava, do outro lado da parede, o meu coração foi parar na boca. Meu corpo inteiro gelou, não sabia se era o ambiente que estava gelado ou se era só o meu corpo, mas parecia que eu estava num cubo de gelo. A minha respiração parou, e tudo isso só de ouvir o barulho no lance de cima. Eu pensei "é agora, seja o que for vai aparecer agora" e no que o barulho chegou na esquina, tudo apagou. Só me lembro de ter ficado tudo escuro e um silêncio mortal. Eu não via nada, não ouvia nada e o pior é que não sentia nada. Parecia que eu estava dormindo. Mas a minha cabeça estava acordada e eu estava começando a entrar em pânico. Depois de um tempo, eu comecei a sentir o tato de novo, as minhas costas estavam frias, e a minha cabeça doía atrás. Um brilho começou a aparecer bem devagar, só que não era centralizado, parecia vir de todo lugar. Foi quando eu notei o que estava acontecendo. Eu estava deitado na frente da porta, do lado de fora da escada. O frio nas costas era do chão de mármore, a luz no olho era a luz ambiente que o meu olho estava começando a captar de novo, aos poucos. Quando eu consegui, me levantei meio zonzo e sentei num banco que tinha perto. A dor atrás da cabeça era tão forte, parecia que alguém tinha simplesmente me jogado lá, e quando eu caí atingi o chão com a cabeça. Como eu tinha parado lá eu não tinha idéia, só sei que eu estava no segundo andar quando tudo aconteceu. Olhei no relógio e não fazia nem 5 minutos que eu tinha saído do escritório (pra mim pareceu quase uma hora o tempo que eu fiquei apagado). Basta dizer que eu nunca mais desci a escada na hora de ir embora. Um dia eu encontrei o homem da limpeza e ele falou pra mim num tom meio sarcástico: "Eu falei que a escada não era lugar pra você! he he he". Outra coisa estranha foi que eu nunca falei pra ninguém o que tinha acontecido lá, mas ele sabia. Quando eu comecei a tomar o elevador, o pessoal do escritório olhava pra mim com uma cara de "finalmente tomou juízo". Mas eu nunca falei disso com ninguém de lá e ninguém nunca me falou nada sobre aquela escadaria, a não ser o homem da limpeza, e tudo o que ele falou foi o que eu coloquei aqui. Eu nunca cheguei a ver o que era que fazia o barulho, mas o que aconteceu foi o suficiente para matar a minha curiosidade. Agora eu sei o que significa aquela expressão "A curiosidade matou o gato". www.alemdaimaginacao.com Marcos - São Paulo - SP - Brasil Contato: assombracoes@gmail.com

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Oxóssi aprende com Ogun a arte da caça.


Oxóssi é irmão de Ogun. Ogun tem pelo irmão um afeto especial. Num dia em que voltava da batalha, Ogun encontrou o irmão temeroso e sem reação, cercado de inimigos que já tinham destruído quase toda a aldeia e que estavam prestes a atingir sua família e tomar suas terras. Ogun vinha cansado de outra guerra, mas ficou irado e sedento de vingança. Procurou dentro de si mais forças para continuar lutando e partiu na direção dos inimigos. Com sua espada de ferro pelejou até o amanhecer. Quando por fim venceu os invasores, sentou-se com o irmão e o tranqüilizou com sua proteção. Sempre que houvesse necessidade ele iria até seu encontro para auxiliá-lo. Ogun então ensinou Oxóssi a caçar, a abrir caminhos pela floresta e matas cerradas. Oxóssi aprendeu com o irmão a nobre arte da caça, sem a qual a vida é muito mais difícil. Igun ensinou Oxóssi a defender-se por si próprio e ensinou Oxóssi a cuidar da sua gente. Agora Ogun podia voltar tranquilo para a guerra. Ogun fez de Oxóssi o provedor. Oxóssi é o irmão de Ogun. Ogun é o grande guerreiro. Oxóssi é o grande caçador. [Lenda 50 do Livro Mitologia dos Orixás de Reginaldo Prandi]

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Problema sério,


O sujeito vai ao psiquiatra: — Doutor - diz ele -, estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco! — Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema. — E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente. — R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra. — Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito. Passados seis meses, eles se encontram na rua. — Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra. — A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, aí um sujeito num bar me curou por 10 reais. — Ah é? Como? - pergunta o psiquiatra. O sujeito responde: — Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama... Moral da História: Muitas vezes o problema é sério, mas a solução é muito simples. Basta usar o que você tem acima do pescoço para descobrir. Há uma grande diferença entre foco no problema e foco na solução.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A fábula da perereca,


Numa mata, uma perereca preparava-se para comer uma mosca, quando um macho, que observava a cena, diz: — Perereca, não coma já a mosca! Espere que a abelha a coma, depois tu comes a abelha. Ficaras melhor alimentada. A perereca assim fez e, efetivamente, passados alguns segundos, veio a abelha que comeu a mosca. A Perereca preparou-se, então, para comer a abelha, mas o macho interrompeu novamente. — Perereca, não comas a abelha! Ela vai ficar presa na teia da aranha e a aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada. A perereca de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha, veio a aranha e comeu-a. A perereca preparou-se para saltar sobre a aranha, mas de novo o macho falou: — Perereca, não sejas precipitada! Há de vir o pássaro que comerá a aranha, que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor alimentada. A perereca, reconhecendo os bons conselhos do macho, aguardou. Logo depois, chegou o pássaro que comeu a aranha. Entretanto, começou a chover e a perereca, ao atirar-se sobre o pássaro, escorregou e caiu numa poça d'água. Neste momento, uma cobra que passava por lá, engoliu a perereca e sumiu mata adentro. Moral da História: Isso que dá em ser ganancioso demais. Além disso, quanto mais tempo duram as preliminares, mais molhada fica a perereca. Porém, cuidado! Se não comer, vem outro e come!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Raios de luz pairam sobre ti.


O que buscas amigo, que tua consciência não te dá um momento de paz? O que buscas tanto do lado de fora, que sequer te dá tempo de olhar para dentro de ti mesmo e ver as riquezas que aí se escondem? Pare um momento. Esqueças toda sorte de armadilhas que existem para fazer-te crer que encontrastes um caminho. O único caminho é do coração e o que leva ao coração. Se te mostrem um caminho que alegra apenas um dos sentidos do homem, ou mesmo vários , não te deixe enganar e recuse-o.pois o coração deverá ser o teu alvo maior, a tua fonte única de inspiração , a tua busca mais constante. Quando chegares ao coração de um outro ser humano, nem que3 seja de um só, terás atingido uma centelha do universo e terás encontrado um igual , desde que o contate também do fundo do teu coração. Busque esse contato, busque o abrigo dentro de cada ser humano. Não deixe que te levem por outros caminhos e pór outras estradas que pareçam no momento, mais floridas que aquela que sabes bem , levará ao seu coração. Isso mesmo: "sabes bem", pois , com todo 0 conhecimento que possuis, mesmo que disso não tenhas consciência sempre que quiseres, mas sempre saberás a direção a tomar. E não a tomas por que? O que te impede? Sabes que o coração é o teu único refúgio e a única grande coisa que tens a oferecer, pois teu coração é a sede de todo o teu grande amor. Dê o teu amor, não te prives e nem prives a quem dele precisa. Autor desconhecido.

sábado, 11 de janeiro de 2014

As Mil e uma noites,Sherazade ou Sheherazade,


Conta a lenda que na antiga Pérsia o Rei Shariar descobriu ter sido traído pela esposa, que tinha um servo como amante. Enfurecido o rei mandou matar os dois. Depois, toma uma terrível decisão: todas as noites, casar-se-ia com uma nova mulher e, na manhã seguinte, ordenaria a sua execução, para não mais ser traído. E assim foi por três anos, causando medo e lamentações em todo o reino.2 Um dia, a filha mais velha do primeiro-ministro, a bela e astuta Sherazade, diz ao pai que tem um plano para acabar com aquela barbaridade. Porém, para aplicá-lo, precisa casar-se com o rei. O pai tenta convencer a filha a desistir da ideia, mas Sherazade estava decidida a acabar de vez com a maldição que aterrorizava a cidade. E assim aconteceu, Sherazade casou-se com o Rei.2 Terminada a curta cerimônia nupcial, o rei levou a esposa a seus aposentos; entretanto, antes de trancar a porta, ouviu uma ruidosa choradeira. “Oh, Majestade, deve ser minha irmãzinha, Duniazade”, explicou a noiva. “Ela está chorando porque quer que eu lhe conte uma história, como faço todas as noites. Já que amanhã estarei morta, peço-lhe, por favor, que a deixe entrar para que eu a entretenha pela última vez!”2 Sem esperar resposta, Sherazade abriu a porta, levou a irmã para dentro, instalou-a no tapete e começou: “Era uma vez um mágico muito malvado...”. Furioso, Shariar se esforçou para impedir a história de prosseguir; resmungou, reclamou, tossiu, porém as duas irmãs o ignoraram. Vendo que de nada adiantava pestanejar, ele ficou quieto e se pôs a ouvir o relato da jovem, meio distraído no início, e muito interessado após alguns instantes. A pequena Duniazade adormeceu, embalada pela voz suave da rainha. O soberano permaneceu atento, visualizando na mente as cenas de aventura e romance descritas pela esposa. Repentinamente, no momento mais empolgante, Sherazade calou-se. “Continue!”, Shariar ordenou. “Mas o dia está amanhecendo, Majestade! Já ouço o carrasco afiar a espada!”. “Ele que espere”, declarou o rei. Shariar deitou-se e dormiu profundamente. Despertou ao anoitecer e ordenou à esposa que concluísse a história, mas não se deu por satisfeito: “Conte-me outra!”. Sherazade com sua voz melodiosa começou a narrar histórias de aventuras de reis, de viagens fantásticas de heróis e de mistérios. Contava uma história após a outra, deixando o Sultão maravilhado.2 Sem que Shariar percebesse, as horas passaram e o sol nasceu. Sherazade interrompeu uma história na melhor parte e disse: “Já é de manhã, meu senhor!”. O rei, muito interessado na história, deixou Sherazade no palácio por uma noite mais. E assim Sherazade fez o mesmo naquela noite, contou-lhe mais histórias e deixou a última sem terminar. Muito alegre, ora contava um drama, ora contava uma aventura, às vezes um enigma, em outras uma história real. E assim passaram-se dias, semanas, meses, anos. E coisas estranhas aconteceram. Sherazade engordou e de repente recuperou seu corpo esguio. Por duas vezes ela desapareceu durante várias noites e retornou sem dar explicação, e o rei nunca lhe perguntou nada. Certa manhã ela terminou uma história ao surgir do sol e falou: “Agora não tenho mais nada para lhe contar. Você percebeu que estamos casados há exatamente mil e uma noites?” Um som lhe chamou a atenção e, após uma breve pausa, ela prosseguiu; “Estão batendo na porta! Deve ser o carrasco. Finalmente você pode me mandar para a morte!”.2 Quem adentrou nos aposentos reais foi, porém, Duniazade, que com o passar dos anos se transformara numa linda jovem. Trazia dois gêmeos nos braços, e um bebê a acompanhava, engatinhando. “Meu amado esposo, antes de ordenar minha execução, você precisa conhecer meus filhos”, disse Sherazade. “Aliás, nossos filhos. Pois desde que nos casamos eu lhe dei três varões, mas você estava tão encantado com as minhas histórias que nem percebeu nada...” Só então Shariar constatou que sua amargura desaparecera. Olhando para as crianças, sentiu o amor lhe inundar o coração como um raio de luz. Contemplando a esposa, descobriu que jamais poderia matá-la, pois não conseguiria viver sem ela. Assim, escreveu a seu irmão e lhe propondo que se casasse com Duniazade. O casamento se realizou numa dupla cerimônia, pois Shariar desposou Sherazade pela segunda vez, e os dois reis reinaram felizes até o fim de seus dias.

domingo, 5 de janeiro de 2014

A EXPERIÊNCIA DA FILADELFIA.


"Em diversos meios de comunicação existem em determiadas épocas, comentários sobre estranhas experiências e testes efetuados por agências governamentais de diversos países. Essas experências seriam voltadas para diversas finalidades, como contatos com Alienígenas, Viagens no Tempo e até Invisibilidade. É interessante observar que sempre existem dúvidas à respeito dessas lendárias e misteriosas experiências, não se obtendo provas e nem tão pouco informações detalhadas sobre o que aconteceu na realidade, gerando dessa forma, dúvidas que se alastram de forma indeterminada." No ano de 1943, segundo informações diversas, ocorreu uma misteriosa e fantástica experiência feita pela Marinha Americana com o objetivo de se obter a "Invisibilidade" de suas naves militares. O Nome desse Experimento? "Philadelphia Experiment" ou "Experiência da Filadelfia"!! Em meados de Junho de 1943 no porto de Filadélfia, ocorreu um experimento baseado na teoria unificada ou teoria geral da gravidade de Albert Einstein, que consistia em dobrar a luz em torno do objeto para torná-la essencialmente invisível para os olhos utilizando uma grande quantidade de energia magnética. O experimento foi realizado no navio de guerra USS Eldridge DE-173 equipado com geradores para o desenvolvimento do teste. No momento de realizar o experimento, eles alertaram a tripulação para se preparar para iniciar o teste. Quando se deu o início, os telespectadores assistiram como o barco era coberto por uma nuvem esverdeada e desapareceu de vista e do radar. A conclusão foi de que o teste foi bem sucedido, pois o navio se tornou invisível. Na segunda etapa o navio tinha que de desaparecer do radar. Após a primeira tentativa a tripulação foi liberada, devido a náuseas e tonturas que os atormentaram. Após algum tempo foi então iniciada a segunda tentativa. Novamente o navio é coberto com uma névoa esverdeada, desaparece e reaparece perante as testemunhas e os radares> Naquele mesmo momento relata-se que nas margens do porto de Norfolk, Virgínia, o USS Eldridge foi avistado em uma distância de mais de 600 quilômetros de seu local original, reaparecendo em poucos segundos o navio no porto de Filadélfia, mas desta vez a tripulação não só sentiu-se mal, mas também estavam esquizofrênicos e paranóicos. Alguns literalmente desapareceram do navio, e o mais horripilante de tudo era de que cinco marinheiros foram fundidos ao casco do navio. Após esse evento assustador a experiência foi suspensa. Os efeitos fisiológicos na tripulação foram profundos. Quase todos adoeceram gravemente. Alguns sofreram deterioração mental após a experiência, e em alguns casos foram descritos comportamento esquizofrênico. Alguns outros membros desapareceram, e cinco tripulantes foram fundidos com o metal do navio, sendo que muitos outros sofreram dematerializações de partes de seus corpos. Horrorizados, os oficiais da Marinha cancellaram imediatamente o experimento. Todos os pacientes sobreviventes receberam alta hospitalar e, em alguns casos, sofreram lavagem cerebral para esquecer os detalhes da experiência. Em 1955, o Dr. Morris K. Jessup, um astrônomo amador antes de pesquisador de pós-graduação, publicou The Case for the UFO , uma análise do fenômeno UFO (OVNI em Inglês), na qual o meio de propulsão teorizou que um disco voador estilo OVNI poderia usar. Jessup especulou que a anti-gravidade ou o eletromagnetismo poderiam ser responsáveis pelo comportamento observado nos vôo dos UFOs, e lamentou, tanto no livro como também em turnê de divulgação que se seguiram, que os estudos de propulsão realizados se concentravam na área espacial de foguetes, sendo dada pouca atenção a outros meios teóricos de vôo, que ele considerava que renderiam mais frutos no final. Em 13 de janeiro de 1956, o Dr. Jessup recebeu uma carta de um homem que se identificou como Carlos Miguel Allende. Nela, Allende informou Jessup do Experimento Filadélfia, em alusão aos artigos de jornal da época a partir de fontes duvidosas como "prova". Allende também disse ter testemunhado o desaparecimento e o reaparecimento do USS Eldridge DE-173, enquanto trabalhava em um navio mercante que estava próximo, o SS Andrew Furuseth. Ele até citou os nomes de outros membros da equipe de Andrew Furuseth, e pretendia saber o destino de alguns membros da tripulação do Eldridge após o experimento, incluindo um que afirma ter "desaparecido" durante uma briga em um bar. Jessup respondeu por cartão, pedindo mais provas e confirmação da história, como datas e os detalhes específicos do mesmo. A resposta veio alguns meses depois, mas desta vez o homem se identificou como "Carl M. Allen." Allen disse que não poderia fornecer as informações solicitadas pela Jessup, mas sugeriu que poderia ser obtido através da hipnose. Jessup decidiu descontinuar a correspondência. O Dr. Morris K. Jessup suicidou-se no seu carro aos 20/04/1959. Jessup era astrônomo e escritor e muitos dos seus livros versam sobre a ufologia. Dentre estas obras, destaca-se "The Case of the Ufo", publicado em 1955, uma exposição clara e notável de todo o problema. A morte do Dr. Jessup tem sido objeto de muita especulação. Alguns de seus amigos disseram que Jessup não era o tipo de pessoa que cometeria suicídio. Outros sugeriram que ele foi morto porque se recusou a parar com as investigações sobre o enigma dos UFOs. Também foi dito que sua morte teve algo a ver com os "Homens de Preto". Mas outros amigos disseram que Jessup estava deprimido por causa de problemas pessoais, e anunciou seu suicídio a um amigo íntimo. Projeto Arco-Íris: O nome oficial do Experimento Filadélfia da Marinha dos Estados Unidos era "Projeto Arco-Íris", para tentar escondê-lo e o manter como secreto. Informações adicionais sobre os mistérios do USS Eldridge DE-173: 1) Os gráficos informativos sobre o cronograma de atividades do navio desapareceu; 2) Seu diário de bordo, o documento mais importante de uma nave marítima, misteriosamente se perdeu; 3) A tripulação do navio desapareceu. Nada se sabe sobre eles; 4) Tudo relacionado ao código Experiência da Filadélfia ou Projeto Arco-Íris também desapareceu; 5) O personagem principal Morris Jessup cometeu suicídio de forma estranha; 6) O Sr. Carlos Allende começou a dizer que era esquizofrênico e não foi capaz de declarar nada; 7) 300 toneladas de instrumentos a bordo do Eldridge também desapareceram e o navio foi vendido para a Grécia quase desmantelado; 8) Os registros dos marinheiros também desapareceram. Filme: Tamanha foi e é até os dias de hoje a repercussão sobre o caso "Experiência da Filadélfia", que em 1984 foi feito o filme "The Philadelphia Experiment" (Experiência da Filadelfia"), comentando sobre o misterioso caso. www.alemdaimaginacao.com Contato: assombracoes@gmail.com

Madre Florzinha. Contos de" Além da Imaginação".


Nas minhas peregrinações por este (e outros) mundo, sempre me deparei com o estranho e o bizarro. Muitas regiões visitadas estavam repletas de fontes que indicavam que o sobrenatural se fazia presente por lá. Porém, por mais que pareça inusitado, o nordeste do Brasil foi uma das regiões mais ricas em histórias e fatos os quais eu presenciei e registrei, assim, hoje posso relatar sobre eles. Um dos fenômenos mais assustadores que eu presenciei foi de um espírito do mato, muito semelhante ao Curupira, do folclore brasileiro, mas os cearenses o chamam de... Madre Florzinha... Essa é a denominação de um espírito do mato que se manifesta nas noites do sertão... Quando você estiver no sertão do Ceará, lembre-se de tomar cuidado ao sair para caçar de noite. Se, durante a caçada, você ouvir um assovio de gelar a espinha, tenha certeza que se trata dela! Dizem os matutos que, quando o assovio estiver longe, ela está perto, e quando o assovio estiver perto, ela está longe. A Madre Florzinha fica se movendo em círculos em volta dos caçadores enquanto assovia... Aquele silvo parece estar todo a sua volta ao mesmo tempo, se esgueia no meio do matagal como uma cobra, rápido e sorrateiro, desorienta os caçadores e os cães de caça, que, totalmente perdidos, não sabem para onde fugir, tomados pelo terror, nem se livram do assovio que vai e vem, num longo lamuriar. Mas, se o caçador tem uma grande sorte e encontra o abrigo, como por exemplo, uma casa, esta casa será alvo de pedradas no telhado durante toda a noite... Aqueles que tiveram mais coragem e foram verificar o autor dos arremessos nunca o encontraram, apesar de dezenas de impactos de pedras castigarem o telhado a noite inteira. Alguns podem dizer que é imaginação, ou o vento, ou outra explicação totalmente imprecisa. De uma coisa eu estou certo: Nem minha imaginação e nem o vento assoviam à minha volta para me desorientar nem atiram pedras no meu telhado. Para que isso aconteça conforme foi relatado, a origem desses efeitos têm de estar... Além da imaginação! www.alemdaimaginacao.com

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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